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Galeria Solar Ferrão reabre com exposições da Flipelô, em Salvador
Galeria Solar Ferrão reabre com exposições da Flipelô, em Salvador

A Galeria Solar Ferrão, no Centro Histórico de Salvador, volta a receber visitantes com duas exposições que fazem parte da programação da Flipelô – Festa Literária Internacional do Pelourinho. As exposições Fluxo e Refluxo e Olhares plurais ficam em cartaz de 18 a 27 de novembro com entrada gratuita, mas condicionada ao uso de máscara. As mostras são uma realização da Fundação Casa de Jorge Amado, Fundação Pierre Verger e M.E. Ateliê da Fotografia.

A exposição Fluxo e Refluxo conta com 56 fotografias de Pierre Verger e é inspirada na sua obra Fluxo e refluxo: do tráfico de escravos entre o golfo do Benim e a Bahia de Todos-os-Santos, do século XVII ao XIX, publicada na França, em 1968, e no Brasil, em 1987. Com o livro, ele pretendia ir além do “fluxo”, o tráfico de seres humanos que forçou milhões de africanos a seguirem para o novo mundo, abordando também o “refluxo”, a vida de pessoas que retornaram para a África. A partir da experiência dos agudás, descendentes de africanos escravizados que nasceram na Bahia e voltaram à terra dos seus ancestrais, criando bairros brasileiros e levando consigo suas tradições, a exposição ilustra as influências mútuas das culturas a partir de aspectos como o cotidiano, a arquitetura e o contexto religioso.

Uma caminhada fotográfica que se estendeu da Igreja do Santo Antônio da Barra à igreja do Santo Antônio Além do Carmo deu origem à exposição Olhares plurais, que é composta por 24 fotografias e tem curadoria de Mário Edson, artista plástico, fotógrafo e gestor do M.E. Ateliê da Fotografia, localizado no bairro do Santo Antônio. Atentos às características humanas, culturais, artísticas e arquitetônicas do Centro Histórico de Salvador, os 13 artistas que participam da mostra coletiva apresentam os seus olhares plurais sobre essa região da cidade. São eles: Ale Fernandes, Alini Orathes, Cláudia Guanais, Heloisa Lima, Júlia Fernandes, Juray Castro, Lany Cruz, Mário Edson, Rosa Carvalho, Silvana Lima, Sonia Nepo, Tatiana Menezes e Vitória Régia.

Centro Cultural Solar Ferrão

Construído entre o fim do século XVII e o início do século XVIII e tombado pelo Iphan em 1938, seu conjunto arquitetônico é um dos mais importantes do Centro Histórico de Salvador e seu acervo engloba diversos materiais, técnicas e matrizes culturais. Nos seis pavimentos da edificação, estão instalados a Galeria Solar Ferrão, o Museu Abelardo Rodrigues e cinco coleções.

A Coleção de Arte Popular reúne peças representativas da cultura popular do Nordeste coletadas entre as décadas de 50 e 60; a Coleção de Arte Africana Claudio Masella mostra a riqueza estética e a diversidade da produção cultural africana do século XX; as Plásticas Sonoras de Walter Smetak unem música, escultura e misticismo e expressam as visões de mundo do suíço que marcou a história da música brasileira; e a Coleção de Instrumentos Musicais Tradicionais Emília Biancardi oferece um passeio pela experiência humana de criar sons através de peças coletadas nos cinco continentes.

Para modernizar e revitalizar o equipamento cultural, o Centro Cultural Solar Ferrão e mais três imóveis anexos passam por um amplo conjunto de intervenções. Por meio do projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico, estão sendo instalados sistema de combate a incêndio, com sistema de detecção de fumaça, extintores, sinalização e iluminação de emergência, hidrantes, corrimãos, guarda-corpo, rotas de fuga e balizadores para a saída do público em segurança, no caso de sinistro. O projeto de revitalização inclui pintura externa e interna, revisão de esquadrias, instalações elétricas e de iluminação e adaptação do banheiro do Museu Abelardo Rodrigues de acordo com as normas de acessibilidade. O espaço contará ainda com um elevador que visa proporcionar melhorias de acesso aos diversos pavimentos do equipamento cultural.

Serviço:

O quê: Exposições Fluxo e Refluxo e Olhares Plurais – parte da programação da Festa Literária Internacional do Pelourinho – Flipelô

Onde: Galeria Solar Ferrão (Rua Gregório de Mattos, 45, Pelourinho, Salvador-BA)

Quando: 18 a 21 de novembro, das 10h às 17h, e de 22 a 27 de novembro, das 13h às 17h

Quanto: entrada gratuita

Projeto Substantivo Luto - Foto: Priscila Fulô
Crônicas e fotografias abordam a dor da perda no livro Substantivo Luto

Sem medo de tocar em temas delicados, as jornalistas Mônica Santana e Ana Fernanda Souza produziram uma série de crônicas a partir da própria vivência do luto entre 2020 e 2021. Também vivendo sua perda familiar, a fotógrafa Priscila Fulô registrou o cotidiano com a ausência de sua mãe. Dessa experiência de tornar comum aquilo que parece muito pessoal, as autoras criaram o projeto Substantivo Luto – Criações para recriar, que lança um e-book, reunindo as crônicas e fotografias e o site, onde o livro pode ser baixado gratuitamente.

Amigas de longa data, as criadoras perderam suas mães num espaço próximo de tempo, em meio a pandemia. Segundo Mônica Santana, Substantivo Luto nasce como uma necessidade de olhar para a experiência da perda não para ser superada, para ser esquecida, mas para ser lembrada e lida como um ponto de passagem das nossas vidas, especialmente num momento como esse. “Atravessamos uma parte dos nossos lutos, produzindo textos e imagens, fazendo do ato criativo um exercício de recriar a nós mesmas e acreditar que a arte sana dores” afirma a jornalista e dramaturga. 

“Escrever sempre foi uma forma de me entender, fui daquelas crianças e adolescentes que tinha diário. A própria escolha da profissão, jornalismo, foi feita pelo desejo de escrever. Não foi fácil escrever a respeito de um processo tão doloroso como o luto mas, ao mesmo tempo, foi mais do que necessário para lidar com tudo o que estava acontecendo”, revela Ana Fernanda Souza.

Criações para Recriar

As fotografias de Priscila Fulô descortinam os dias de ausência de sua mãe, o novo cotidiano de desfazer de objetos e espaços que eram preenchidos de sua presença, com um olhar sensível e melancólico. Segundo a fotógrafa, “a intenção era produzir imagens que trouxessem de forma íntima o luto, mas também os sentimentos novos, dúvidas simples sobre quantos pães comprar agora que minha mãe não está mais aqui? As fotografias mostram a passagem de tempo e trazem essas reflexões sobre como seguir, o que  fazer e a busca de novo sentido a partir da perda”.

O escritor e poeta Alex Simões assina o prefácio do e-book e afirma que “Ana Fernanda e Mônica nos lembram da importância dos ritos”. A primeira nos relata dois lutos, como filha, como amiga-sócia, e sendo mãe do neto que conviveu intensamente com a avó em seu final de primeira infância. A segunda nos apresenta o luto de filha que remete aos lutos da sobrinha e neta, na partilha da dor com sua irmã, Priscila Fulô, que assina os registros fotográficos presentes neste livro. As escritoras retornam às casas de suas mães/de suas infâncias no processo de cuidar (um tema tão importante e para o qual nós, sobretudo os homens, não somos e muitas vezes nem queremos ser preparados), e depois para viver e conviver com os espaços físicos repletos de memórias nada abstratas”.

Substantivo Luto será lançado pela Andarilha Edições e contou com a produção de Fabiana Marques, pela Árvore Produtora. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal. 

Booktrailer do livro
O poder das ervas é tema de exposição sensorial Meje Ewe – Alecrim, da artista visual, fotógrafa e publicitária Catarine Brum, no Mercado do Rio Vermelho
O poder das ervas é tema de exposição sensorial no Mercado do Rio Vermelho

Proporcionar aos visitantes uma imersão sensorial no poder de cura das ervas e na força do feminino. Esse é o objetivo da instalação e exposição Meje Ewe – Alecrim, que será aberta nesta sexta-feira (dia 28) e ficará em cartaz até 12 de janeiro, no Mercado do Rio Vermelho – Ceasinha, em Salvador. A mostra da artista visual, fotógrafa e publicitária Catarine Brum, evoca a sabedoria ancestral do autocuidado e da autocura, por meio de remédios naturais. Conhecimento transmitido principalmente pelas mulheres mais velhas, que atuam como benzedeiras e rezadeiras.

Composta por imagens que revelam o encontro entre gerações de mulheres e o contato com a força terapêutica das ervas, a exibição propõe ao público experiências sensoriais. “A intenção maior é chamar a atenção para o poder de cura das ervas, do natural, da força do feminino e do contato ancestral. Todo mundo usa ou já usou uma erva para algum fim curativo, geralmente oferecido por uma mãe, uma avó, uma mulher mais velha”, ressalta Catarine.

Natural de Salvador, Catarine Brum registra momentos desde a infância. Ela iniciou profissionalmente fotografando para publicidade e espetáculos musicais. Atualmente, imersa na sua paixão pela fotografia artística, dedica-se ao registro do universo feminino e suas inúmeras narrativas e perspectivas poéticas.

Serviço:
O quê: Exposição Meje Ewe – Alecrim, da artista visual Catarine Brum
Onde: Box 126A do Mercado do Rio Vermelho – Ceasinha
Quando: de 28 de dezembro de 2018 à 12 de janeiro de 2019, das 10h às 19h
Classificação: Livre
Entrada: Gratuita

Projeto social presenteia mulheres grávidas e de baixa renda com ensaio fotográfico
Projeto social presenteia mulheres grávidas e de baixa renda com ensaio fotográfico

Promover a beleza da gravidez de mulheres em situação de vulnerabilidade social em Salvador e cidades da Região Metropolitana, como Candeias, Madre de Deus e São Francisco do Conde. Esse é o objetivo do Projeto Para Mamãe, com amor – MAMÁ, que faz um ensaio fotográfico com as futuras mamães, que não podem custear, mas que desejam guardar o momento que mudará suas vidas. O projeto, que começou a ser elaborado em dezembro de 2017, é composto por 30 jovens voluntários, entre fotógrafos, maquiadores, assistentes sociais, psicólogos, publicitários e equipe técnica.

“Um ensaio fotográfico pode ser visto como algo banal para alguns, porém ele traz consigo, na sutileza das imagens, uma série de benefícios para a grávida durante o processo”, explica Rayssa Barbosa, responsável pelo projeto MAMÁ. Além de registrar um momento único – por mais que existam gestações posteriores na mesma pessoa, cada gravidez tem seu diferencial – também faz com que sejam recuperadas a autoestima e segurança da futura mamãe.

Podem participar mulheres com idade entre 16 a 35 anos, que estejam grávidas do primeiro ou segundo filho; entre o 6º e o 8º mês de gestação, que morem em Salvador e Região Metropolitana, e inscritas em programas sociais ou em situação de vulnerabilidade social. As interessadas podem se inscrever pelas redes sociais do projeto: facebook.com/paramamaecomamor ou instagram.com/projetomama.

A equipe multidisciplinar, conta com a parte técnica formada por estudantes de Serviço Social e Psicologia, supervisionados. Louise Mosini, responsável pelo atendimento às grávidas, reforça os princípios do grupo. “Queremos registrar todo amor e alegria que a gestação tem ou deveria ter, em meio às dores e amores de uma gestação”, ressalta Louise. O projeto conta com o apoio das lojas Tia Leia, Borba Confecções, Flor de Jasmin e Maison Dalyla.

Fotógrafo Gilucci Augusto abre exposição "Corpus et Spiritus" na Galeria Acbeu 

A reflexão sobre a existência de um conjunto de corpos e questões sobre sexualidade, gênero e religiosidade. Esse é o tema da exposição Corpus et Spiritus, que o fotógrafo e artista audiovisual Gilucci Augusto inaugura na Galeria Acbeu, nesta sexta-feira (dia 9), às 19h. A mostra, que tem curadoria de Célia Aguiar e texto de Eder Chiodetto, é composta por 28 imagens fotográficas em preto e branco, emolduradas, impressas com pigmentação mineral sobre papel de algodão fine art, em formato 60x40cm. A exposição fica em cartaz até o dia 7 de abril e poderá ser visitada de segunda a sexta, das 14h às 20h, e sábados, das 9h às 13h.
“A série Corpus et Spiritus é uma pesquisa imagética que se propõe a tratar dos possíveis corpos euro-indígenas-afro-brasileiros através de questionamentos como, qual tipo de corpo nos pertence e a qual nós pertencemos, que corpo é esse e de qual matéria é composto, como os corpos se apresentam aos mundos objetivos e subjetivos e quais signos e arquétipos estamos comunicando e vivendo no âmbito do inconsciente coletivo e individual”, explica Gilucci.
Segundo Eder Chiodetto, curador especializado em fotografia, todo corpo é um corpo político que precisa encontrar sua forma de expressão no mundo. “Gilucci meio sua técnica e de seu pacto com o acaso e o inexato criou potentes vozes em forma de imagens pelas quais ecoam nossas angústias, prazeres, dúvidas, paixões e pulsões de vida”, relata.  “A fotografia é o corpo que invoca o espírito, assim como nosso corpo é poesia em forma de carne por onde a luz vagueia entre clarões e apagamentos. Aura, ectoplasmas, fantasmagorias. Todo corpo almeja ser o corpo de uma fotografia”, enfatiza Eder.
Ainda de acordo com o curador, o objetivo de apreender num mesmo fotograma o volume de um corpo e a sua porção sensitiva, ou sua aura, expande o campo da fotografia direta para o limite de um jogo de acasos no qual, entre o projeto e a experiência em si, o artista conduz e se deixa ser conduzido para que a razão extravase pelos desatinos bem vindos da incerteza que cerca suas inquietações sobre o ser e seu destino.
Sobre Gilucci Augusto
O fotógrafo e artista audiovisual baiano Gilucci Augusto é natural de Santo Antônio de Jesus, mas vive e trabalha em Salvador. Possui MBA em Comunicação e Semiótica e atualmente, cursa mestrado em Desenho, Cultura e Interatividade pela UEFS (PPGDCI), com pesquisa sobre as marisqueiras do povoado de Santiago do Iguape, região de Cachoeira. Sua produção artística é envolta na poética do Recôncavo Baiano, na sua diversidade, tradição e contemporaneidade.
Em 2014, participou de sua primeira exposição coletiva, SO. LAR, na Galeria Pierre Verger. Já em 2016 foi selecionado para o 10° Salão do Mar, Exposição Coletiva no Museu Náutico da Bahia, tendo uma fotografia sua no acervo. Trabalha ainda no registro de imagens de espetáculos de dança e teatro, da cidade de Salvador, além da produção de produtos em vídeo e cinema.
 
Serviço:
O que: Exposição Corpus et Spiritus
Quem: fotógrafo e artista audiovisual Gilucci Augusto
Quando: abertura, sexta, 9 de março, das 19h às 22h; visitação de 10 de março a 7 de abril, de segunda a sexta, das 14h às 20h, e sábados, das 9h às 13h.
Onde: Galeria Acbeu (Av. Sete de Setembro, 1883, Corredor da Vitória)
Informações: (71) 3444-4411

Mostras de Thomaz Farkas e Boris Kossoy no “A Gosto da Fotografia”
Mostras de Thomaz Farkas e Boris Kossoy no “A Gosto da Fotografia”

Um passeio completo pelas obras dos fotógrafos Thomaz Farkas e Boris Kossoy, é o que propõe a sexta edição do A Gosto da Fotografia, um dos maiores festivais de fotografia do Brasil. A programação promove exposições, palestras, filmes e oficinas em cinco museus e espaços culturais da capital baiana. O projeto, que tem curadoria de Diógenes Moura, é realizado pelo Instituto Casa da Photographia, de Salvador, em parceria com a Pinacoteca do Estado de São Paulo.

A mostra Thomaz Farkas – O Tempo Dissolvido traz cerca de 120 imagens – muitas delas inéditas -, que faz uma leitura na obra de Farkas (Hungria, 1924), um dos pioneiros da fotografia moderna no Brasil, com registros das últimas seis décadas. A montagem, em exposição no Museu de Arte Moderna da Bahia (Solar do Unhão), traz também uma série colorida produzida em Salvador, nos anos de 1970, no Mercado Modelo, Avenida Sete de Setembro e no bairro de Alagados.

Outro destaque da edição 2010 do A Gosto da Fotografia é a exposição O Caleidoscópio e a Câmara, de Boris Kossoy (São Paulo, 1941), em cartaz Museu de Arte da Bahia (Corredor da Vitória). Kossoy é considerado um dos maiores pesquisadores sobre fotografia no Brasil e precursor do realismo fantástico no país. Nesta mostra são apresentadas cerca de 140 imagens coloridas e em preto e branco, que contemplam desde o seu primeiro registro feito na Avenida São João, na capital paulista, em 1955, até a série de inéditos produzidos nas últimas duas décadas, período em que o artista se recolheu.

Outros trabalhos – Nesta terça-feira (dia 3), às 19h, na Galeria Solar Ferrão será aberto à exposição O Lado de Lá de Ricardo Teles. Já na quarta-feira (dia 4), no mesmo horário, no Museu da Misericórdia, é a vez do público conhecer a mostra Alma Secreta, de Ana Lucia Mariz.

O projeto apresenta, ainda, as mostras Caymmi na Lata e Olha aí o Pelô com imagens produzidas pelos alunos da escola de arte e tecnologia Oi Kabum! Salvador (Terreiro de Jesus/Pelourinho), em técnica que mistura pinhole, intervenções gráficas e tipografia.

Serviço:

O quê: A Gosto da Fotografia

Quanto: ingresso gratuito


Exposição Thomaz Farkas – O Tempo Dissolvido (Thomaz Farkas)

Onde: Museu de Arte Moderna da Bahia (Av. Contorno, s/n, Solar do Unhão)

Quando: visitação de terça a domingo, das 13h às 19h; e sábado, das 13h às 21h.


Exposição O Caleidoscópio e a Câmara (Boris Kossoy)

Onde: Museu de Arte da Bahia (Av. Sete de Setembro, 2340, Corredor da Vitória)

Quando: visitação de terça a sexta, das 14h às 19h. Sábado, domingo e feriados, das 14h30 às 18h30.


Exposição Alma Secreta (Ana Lucia Mariz) e Sem Ponto Final (Sabrina Pestana)

Onde: Museu da Misericórdia (Rua da Misericórdia, 6, Praça da Sé)

Quando: visitação de segunda a sábado, das 10h às 17h; domingos e feriados, das 13h às 17h.


Exposição O Lado de Lá (Ricardo Teles)

Onde: Centro Cultural Solar Ferrão (Rua Gregório de Mattos, 45, Pelourinho)

Quando: visitação de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, das 13h às 17h.


Exposição Caymmi na Lata e Olha aí o Pelô (Jovens do Núcleo de Fotografia da Oi Kabum! Salvador)

Onde: Oi Kabum! Salvador (Terreiro de Jesus, 17, Pelourinho)

Quando: visitação de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h

Mais informações: https://agostodafotografia.com.br

Lígia Aguiar comemora 40 anos de carreira com exposição multimídia no Pelourinho
Lígia Aguiar comemora 40 anos de carreira com exposição multimídia no Pelourinho

A artista multimídia Lígia Aguiar, comemora 40 anos de carreira com a exposição Lígia Aguiar Arte 4.0, em cartaz no Centro Cultural Correios, no Pelourinho, Centro Histórico de Salvador. A mostra pode ser vista de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h e aos sábados, das 8h às 12h, até 18 de agosto. Com curadoria da crítica de arte Matilde Matos, a exposição é composta por cerca de 150 obras que mesclam diversas linguagens artísticas como: pinturas, desenhos, fotografias, gravuras digitais, vídeo instalações e até mesmo um programa de computador. São trabalhos em técnica mista, quase todos em preto e branco, que retratam paisagens em nanquim com riqueza de detalhes.

Ligia Aguiar está há mais de 20 anos sem realizar uma exposição individual. A artista plástica já produziu figurinos e cenários para diversos espetáculos teatrais e programas de TV. Já participou de exposições individuais e de mais de 90 coletivas, inclusive em outros estados e países como: Alemanha, Argentina, Espanha, França e Estados Unidos.

Serviço:

O quê: Exposição Lígia Aguiar Arte 4.0

Onde: Centro Cultural Correios (Praça Anchieta, 20, Pelourinho, Centro Histórico de Salvador)

Quando: de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h; aos sábados, das 8h às 12h, até 18 de agosto.

Quanto: ingresso gratuito

Informações: (71) 3321-6665