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Comédia brasileira "Como Hackear Seu Chefe" estreia na plataforma de streaming Netflix
Comédia brasileira “Como Hackear Seu Chefe” estreia na plataforma de streaming Netflix

A comédia brasileira Como Hackear Seu Chefe, do diretor Fabrício Bittar, estreia na plataforma de streaming Netflix, nesta segunda-feira (dia 2). No filme, Victor, personagem vivido pelo ator Victor Lamoglia, se envolve em grandes confusões para tentar impedir que o dono da empresa em que trabalha, Britto (Augusto Madeira), abra um e-mail comprometedor enviado por engano. Para isso, ele irá contar com a ajuda do amigo João (Esdras Saturnino) e da sua crush do trabalho, Mariana (Thati Lopes).

“Esse é o meu primeiro filme produzido para o streaming. É um conceito diferente, que dá mais liberdade. A comédia é um gênero que permite uma leveza maior nas filmagens e, com o elenco que nós temos, a troca aconteceu com muita naturalidade”, divide o diretor Fabrício Bittar.

Na trama, por conta de uma dedetização na empresa AN&N, os funcionários estão em home office. Durante uma reunião por vídeo, Victor e João são escolhidos para atualizar a apresentação da empresa. Essa simples tarefa torna-se um pesadelo quando Victor, de ressaca, envia o arquivo errado: uma apresentação com memes comprometedores sobre o chefe feita por João. Logo que percebem o erro, os dois tentam diferentes estratégias para reverter a situação. Com produção da Clube Filmes, também integram o elenco Paulinho Serra, Fafá Rennó e Nuno Leal Maia.

“Eu nunca mandei um e-mail que não deveria para o meu chefe, mas já enviei no grupo aquele print que era para mandar no privado. Já estraguei a festa de aniversário surpresa porque mandei no grupo em que o aniversariante estava. Já convidei gente que não era para convidar porque mandei no grupo em que estava todo mundo. Eu sou mestre em errar os grupos”, conta o ator Victor Lamoglia.

Documentário mostra as transformações na vida de jovens músicos do Neojiba
Documentário mostra as transformações na vida de jovens músicos do Neojiba

O documentário Neojiba – Música que Transforma mostra as mudanças que a prática instrumental realizou na vida de jovens músicos baianos. Dirigido por Sergio Machado e George Walker Torres, o filme, que já disponível na plataforma de streaming Netflix, revela as dificuldades e conquistas e como a música tem impactado as famílias desse jovens e suas comunidades inteiras.

Neojiba – Música que Transforma apresenta depoimentos como da jovem Maria Fernanda Cardoso, integrante do Coro Juvenil do Neojiba. “Você já pensou que compositores como Beethoven, Bach e Bruckner, não imaginariam que pessoas negras, jovens de uma das cidades que não tem tanto incentivo à música clássica, pudessem subir num palco e mostrar para o mundo que a música importa, que a gente está ali unido”, declara.

Além dos depoimentos dos jovens músicos do Neojiba, o longa também apresenta concertos da Orquestra Juvenil da Bahia regidos pelo maestro Ricardo Castro com a participação de grandes nomes da música de concerto, como a pianista Martha Argerich, a violinista Midori e o percussionista Colin Currie. O documentário Neojiba – Música que Transforma foi produzido pela Janela do Mundo e entrou no catalogo de filmes da Netflix no dia 1º de junho.

Mais de 10 mil suas vidas transformadas

Criado em 2007 pelo pianista, educador, regente e gestor cultural Ricardo Castro, os Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia (Neojiba) é vinculado à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social do Governo do Estado da Bahia (SJDHDS). Atualmente, o  Neojiba atende 1.970 integrantes diretos em seus Núcleos e 4.500 indiretos em ações de apoio a iniciativas musicais parceiras. Nesses 14 anos de atuação do programa mais de 10 mil crianças, adolescentes e jovens tiveram suas vidas transformadas pela música, através da iniciativa.

O Neojiba conta com um total de 13 núcleos, sendo o Núcleo Central localizado em Salvador, mais três Núcleos Territoriais em Feira de Santana, Vitória da Conquista e Teixeira de Freitas e outros nove Núcleos de Prática Musical sediados em diferentes bairros da capital e nos municípios baianos de Simões Filho e Jequié.

Filme sobre a história de Santa Dulce dos Pobre estreia no Netflix
Filme sobre a história de Santa Dulce dos Pobres estreia na Netflix

O filme Irmã Dulce, que conta a história de amor, fé e solidariedade de Santa Dulce dos Pobres, estreia na plataforma de streaming Netflix a partir deste sábado (dia 15). Considerada uma das mais belas histórias de amor ao próximo já contadas em um filme, Irmã Dulce é o primeiro longa-metragem sobre a trajetória da freira baiana que dedicou sua vida aos pobres e doentes.

Mesmo com a saúde frágil, Santa Dulce dos Pobres fundou em 1959 uma das maiores instituições filantrópicas do país, as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid). A instituição, um dos maiores complexos de saúde 100% SUS do país, realiza atualmente 2,2 milhões de procedimentos ambulatoriais por ano, em 40 especialidades médicas, além de oferecer ensino em tempo integral do 1º ao 9º ano (Ensino Fundamental I e II) para 787 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, ensino profissionalizante e acesso à arte-educação.

O filme Irmã Dulce chegou as telas de cinema de todo o Brasil em 2014, sob a direção do cineasta Vicente Amorim. A cinebiografia foi gravada em Salvador reproduz momentos emblemáticos da vida da religiosa, a exemplo da fundação das Obras Sociais Irmã Dulce; o acidente entre um ônibus e um bonde em que a religiosa salvou 12 pessoas e o encontro com o Papa João Paulo II, em 1980, quando a Mãe dos Pobres foi aplaudida por uma multidão.

No longa-metragem, as atrizes Sophia Brachmans, Bianca Comparato e Regina Braga dão vida à personagem principal. Artistas como Glória Pires, Irene Ravache, Zezé Polessa, Paulo Gracindo Júnior, Fábio Lago e Amaurih Oliveira também integram o elenco. O longa-metragem é assinado por Iafa Britz, com roteiro de Anna Muylaert e L.G. Bayão. O filme Irmã Dulce é uma produção da Migdal Filmes, com distribuição da Downtown Filmes e da Paris Filmes, com coprodução da Globo Filmes, da Paramount e do Telecine.

Viúva do diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello conta sua história em live

A economista argentina Carolina Larriera, viúva do diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello é a convidada de mais uma live do 1º Seminário Virtual de Relações Internacionais da Bahia. A transmissão, que comemora os 20 anos de criação do curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Unijorge, acontece nesta sexta-feira (dia 5/06), às 17h, pelo perfil da Unijorge no Instagram (@unijorge_oficial).

Carolina fazia parte da missão diplomática em Bagdá, no Iraque, quando o Alto Comissário da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos – cargo mais alto atingido por um brasileiro dentro da hierarquia da ONU -, foi morto em um atentado a bomba em 2003. Além de Sérgio, o atendendo matou outras 21 pessoas e 200 feridos. “Sergio ficou preso. Tentei libertá-lo, mas sem qualquer equipamento, ele padeceu após quatro horas. Uma parte de mim também permaneceria sob os escombros daquele edifício”, desabafou Carolina em uma postagem em ser perfil no Twitter.

Na live, que será conduzida pelo coordenador do curso de Relações Internacionais da Unijorge, Matheus Souza, Carolina irá falar sobre a sua relação com Sérgio Vieira de Mello, que só teve sua união civil reconhecida pela justiça brasileira em 2017. Sergio Vieira de Mello foi um grande diplomata brasileiro que participou de ações da ONU em diversos países, como Bangladesh, Sudão, Chipre, Moçambique, Camboja e Timor Leste, onde atuou na transição independência do país entre 1999 e 2002. Ele coordenou a repatriação de mais 300 mil refugiados. A história do diplomata brasileiro é vivida pelo ator baiano Wagner Moura, no filme Sergio, dirigido por Greg Baker e lançado em abril deste ano pela plataforma de streaming Netflix.

Carolina Larriera é economista formada pela Universidade da Cidade de Nova Iorque, com mestrados em Relações Internacionais pela Fletcher School of Law and Diplomacy, e em Administração Pública pela Harvard University. Ela trabalhou por 10 anos nas Nações Unidas, na sede em Nova York e em operações paz. Atualmente Carolina é professora na PUC do Rio de Janeiro, no Ibmec, e no Insper. Ela continua trabalhando no Brasil e na Argentina em questões de direitos humanos, políticas públicas e liderança.

Foto: Reprodução Twitter

Serviço:

O quê: Live do 1º Seminário Virtual de Relações Internacionais da Bahia com Carolina Larriera

Quem: Carolina Larriera, economista e viúva do diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello

Quando: Sexta-feira, dia 5/06, às 17h

Onde: no perfil da Unijorge no Instagram (@unijorge_oficial).