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Escola de Música Irmãos Macêdo Live Banda Macedinhos Trios elétricos Carnavais
Irmãos Macêdo promovem live com alunos de escola musical

Chão da PraçaChame Gente e Bloco do Prazer são alguns dos sucessos que estarão no repertório da live Pipoca de Pai para FilhoHistórias de Carnaval que ligam gerações, promovida pela Escola de Música Irmãos Macêdo. As músicas serão executadas pela Banda Macedinhos, formada por oito alunos do projeto social capitaneado por Armandinho, André, Aroldo e Betinho Macêdo. O projeto tem o objetivo de ensinar a música consagrada nos trios elétricos no Carnaval. A live será transmitida neste sábado (dia 27), às 16h, no canal da escola no YouTube e pela TVE Bahia (Canal 10.1).

“Estamos todos ansiosos e bastante animados com essa live, nos preparando para entregar o melhor show para os espectadores. Estamos com saudade desta troca da banda com o público e esperamos você para curtir e reviver os melhores momentos dos carnavais de Armandinho Dodô e Osmar“, afirma Aroldo Macêdo, produtor da banda. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) – (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Serviço:

O quê: Live de Pai para Filho, Histórias de Carnaval que ligam gerações

Quando: 27 de março (sábado), às 16h

Onde: Canal do YouTube da Escola Irmãos Macêdo e TVE Bahia (Canal 10.1)

Musical “A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa” com Laila Garin chega a São Paulo
Musical “A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa” com Laila Garin chega a São Paulo

O espetáculo musical A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa estrelado pela atriz e cantora Laila Garin chega a São Paulo em curta temporada no Teatro Vivo, entre os dias 3 de novembro e 11 de dezembro. As apresentações acontecem de quinta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18h. O espetáculo tem adaptação e direção de André Paes Leme, canções especialmente compostas por Chico César e direção musical e arranjos de Marcelo Caldi.

Na montagem, Laila Garin é Macabéa, a mítica protagonista do aclamado romance, ao lado de Claudia Ventura e Leonardo Miggiorin. Também estão em cena os músicos Fabio Luna (bateria, percussão, flauta e voz), Pedro Franco (guitarra, violão, bandolim, violino e voz) e Pedro Aune (baixo acústico, baixo elétrico, tuba e voz). A idealização e produção do projeto é de Andréa Alves, da Sarau Cultura Brasileira, responsável por espetáculos como Elza, Suassuna – O Auto do Reino do Sol, Sísifo e Macunaíma.  

A Hora da Estrela foi o último livro escrito por Clarice Lispector (1920-1977), que faleceu pouco tempo após o seu lançamento. Suas páginas narram a saga de Macabéa, imigrante nordestina cuja vida no Rio de Janeiro é marcada pela ausência de afeto e poesia. Vista pela sociedade como uma mulher desprovida de qualquer atrativo, ela se contenta com uma existência medíocre: ganha menos do que um salário, divide um quarto com quatro pessoas, sofre com um chefe rigoroso e não atrai a atenção de ninguém.

Na obra literária, tal história é contada por um escritor, que vê Macabéa na rua e resolve narrar a vida de uma pessoa tão invisível, comum e sem brilho, em um exercício de alteridade. Para esta versão teatral, André Paes Leme propõe uma inversão e essa figura do escritor se transforma em uma atriz. Desta forma, Laila Garin tem o desafio de se alternar entre a Macabéa e a Atriz, que não somente narra, mas também comenta e lança uma série de questões ao longo da encenação. O espetáculo não somente faz uso de diálogos, mas coloca os atores como narradores, enquanto contracenam, fazendo uso de frases na íntegra do livro original. 

André Paes Leme, que já assinou adaptações de Guimarães Rosa, como A Hora e Vez de Augusto Matraga e Engraçadinha, Seus Amores e Seus Pecados, de Nelson Rodrigues; teve ainda a parceria de Chico César no processo de criação. As músicas pontuam toda a dramaturgia e aparecem para ilustrar o estado emocional e o interior de cada personagem. Ao longo da montagem, as canções servem ainda para detalhar algum acontecimento e também para tirar as personagens do sofrido estágio em que se encontram, trazendo alguma fantasia para existências tão opacas.

A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa traz mais um conjunto de canções inéditas do compositor, com trechos musicados do próprio livro e criações livres, com base no original de Clarice Lispector. O espetáculo marca ainda a primeira vez em que Laila Garin atua em uma peça de composições inéditas, produzidas ao longo do processo de ensaios. Após ser recordistas de premiações por seu trabalho em Elis – A Musical e Gota D’Água [a seco], Laila foi dirigida pela lendária Ariane Mnouckine em As Comadres, no início de 2019. Enquanto segue com uma série de projetos de TV, Laila se consagrou na última década como uma das grandes vozes do teatro musical brasileiro.

Serviço:

O quê: espetáculo musical A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa com Laila Garin chega a São Paulo

Quando: de quinta a sábado, às 20h; e aos domingos, às 18h. De 3 de novembro a 11 de dezembro (exceto no dia 17/11) 

Onde: Teatro Vivo (Avenida Dr. Chucri Zaidan, 2.460, Vila Cordeiro, São Paulo – SP) 

Quanto: os ingressos custam a R$100 (inteira) e R$50 (meia-entrada) ou a preços populares (há limite por sessão) a R$60 (inteira) e R$30 (meia-entrada) e estão estão à venda no Sympla 

Filarmônica baiana investe na preservação e digitalização do seu acervo musical
Filarmônica baiana investe na preservação e digitalização do seu acervo musical

A Filarmônica Minerva Cachoeirana, da histórica cidade baiana de Cachoeira, na região do recôncavo, investe na preservação e digitalização de seu acervo musical. O projeto Preservar e Compartilhar a Memória Musical do Acervo da Filarmônica Minerva Cachoeirana é fruto de um edital aberto em março de 2020, que recebeu 143 propostas de 66 países. O projeto foi selecionado e ficou entre as 10 iniciativas culturais contempladas para receber recursos financeiros das instituições internacionais, como da Prince Claus Fund, da Holanda; e da Gerda Henkel Stifung, da Alemanha.

O objetivo é realizar a conservação preventiva e documentação museológica, através do diagnóstico, higienização, acondicionamento e digitalização do acervo de partituras musicais. Estão previstas ações de formação na área de preservação, além de oficinas de Educação Patrimonial, Conservação preventiva para acervos de papel, Pesquisa do acervo de partituras, Confecção de embalagens para o acondicionamento de partituras, Digitalização do acervo de partituras e criação de site institucional.

Das 8.895 partituras que já foram higienizadas, 6.315 estão devidamente documentadas e a previsão é concluir todas as etapas do trabalho até dezembro de 2021. A intenção é selecionar e disponibilizar algumas partituras no site que será criado para difundir o acervo, composto por peças musicais antigas, dos séculos XIX e XX, entre arranjos criados a partir de obras originais de países como França, Itália e EUA, de bandas militares e inéditas.

A coordenação do projeto é de Menderson Bulcão, Roberaldo Galiza e Sheyla Monteiro. Para a museóloga Aline Gomes, técnica em preservação do projeto, essa é uma ação essencial à preservação do patrimônio cultural. “É importante que este legado musical seja preservado para Cachoeira e para o mundo e que seja socializado para que outras instituições possam ter esta oportunidade de resguardar a memória musical produzida”. Os três monitores, treinados pelo projeto em preservação e digitalização de partituras, avaliam a experiência como positiva para ampliar a consciência do valor do acervo e disseminar o conhecimento adquirido.

O projeto tem como monitores, os músicos da própria filarmônica, Heggo Ian, Samuel Caick Barbosa e Silas Daniel Silva. “Podemos multiplicar tudo que aprendemos com os maestros e outros músicos para preservar mais esses bens”, ressalta Heggo Ian, de 17 anos, que toca flauta transversal na Minerva Cachoeirana. Para o trompetista Samuel Caick, de 19 anos, o treinamento ultrapassa o universo musical. “Aprendemos a olhar além do aspecto musical, são novos conhecimentos no trabalho, abreviaturas para identificar e documentar, técnicas de conservação e cuidados com o acervo”. Já o percussionista Silas Daniel, de 16 anos, destaca o crescimento pessoal. “Antes eu tinha outra visão, depois desta experiência melhorou muito, temos mais cuidado com as partituras, aumenta a consciência e a responsabilidade com a preservação”, declarou.

Tradição musical de 143 anos

A Sociedade Lítero Musical Minerva Cachoeirana foi fundada em 10 de fevereiro de 1878 pelo maestro Eduardo Mendes Franco. O presidente em exercício é o maestro Felisberto José da Silva, que assumiu o cargo após a licença do presidente Carlos Roberto Franco. A filarmônica coleciona prêmios em festivais, participando de concertos, cerimônias religiosas e cívicas em todo o estado, como os cortejos da Independência do Brasil no 2 de julho em Salvador e em 25 de junho em Cachoeira, Festa d’Ajuda, encontros de filarmônicas, Festa da Irmandade da Boa Morte, aniversário de Cachoeira e outras solenidades.

Ao longo dos anos, a filarmônica mantém a tradição de formar músicos através de sua Escola de Música Alcides dos Santos, que oferece gratuitamente aulas teóricas e práticas para dezenas de adolescentes e jovens, em sua sede em Cachoeira, na Praça Barão do Rio Branco. Dirigida por uma equipe multidisciplinar, sob a direção pedagógica de Denise Marques, a escola retomou este mês suas atividades através de aulas remotas, on line.

Neste contexto pandêmico, a Minerva Cachoeirana foi contemplada com a aprovação de projetos com o apoio do Programa Aldir Blanc Bahia, da Secretaria Estadual de Cultura, da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e da Superintendência de Desenvolvimento Territorial da Cultura (Sudecult), via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo. Foram promovidas lives, oficinas de aprendizado musical, incluindo percussão e flauta doce, oficinas de luthieria, e encontros musicados através dos projetos Charanga da Minerva, Minerva Cachoeirana: Ensinamentos de uma filarmônica secular, Soprando um sonho e Minerva Cachoeirana: Cidadania Cultural Musicada.

Museu pernambucano realiza live musical para celebrar o Dia Nacional do Frevo - Foto: Rafael Veloso
Museu pernambucano realiza live para celebrar o Dia Nacional do Frevo

O museu pernambucano Paço do Frevo realiza uma live especial para celebrar o Dia Nacional do Frevo, nesta terça-feira (dia 14). O Paço, que é o Centro de Referência em Salvaguarda do Frevo, em Recife (PE), vai promover a apresentação especial e virtual da Orquestra Arruando, com a presença do saxofonista e maestro Edson Rodrigues. A programação começa às 19h, com transmissão no canal do museu no Youtube.

No calendário pernambucano, a data é a segunda dedicada ao gênero musical que é patrimônio cultural do Brasil e da humanidade. O frevo também é celebrado localmente no dia 9 de fevereiro, na terra onde nasceu. A data local faz referência à primeira vez que o termo “frevo” foi citado na imprensa, no Jornal Pequeno do Recife, em 1907. Já o 14 de setembro diz respeito à data de nascimento do jornalista Osvaldo Almeida, responsável por formalizar o batismo do frevo na imprensa.

O show virtual, especial e inédito da Orquestra Arruando trará no repertório músicas das principais fases do Frevo, ao longo de seus mais de 100 anos de existência, gravadas recentemente pela Orquestra. Composições dos pernambucanos Capiba, Zé Menezes, Capitão Zuzinha e Banda de Pau e Corda, além do cearense Fausto Nilo e dos baianos Caetano Veloso e Armandinho, serão executadas ao vivo. A live será transmitida do terceiro andar do museu.

A apresentação marca o lançamento do projeto O Frevo vive, o Frevo pulsa, o Frevo continua, da Orquestra Arruando, que reúne o documentário O Frevo: conversas livres com os mestres e cinco shows inéditos do conjunto. A playlist com os seis vídeos será disponibilizada nos canais do YouTube do Paço do Frevo e da Orquestra Arruando.

O longa-metragem O Frevo: conversas livres com os mestres, dirigido por Nilo Otaviano e Lucas Fitipaldi, apresenta a opinião de 12 músicos, Mestres-Vivos do Frevo e pesquisadores sobre o que foi, é e pode vir a ser o Frevo. Já os shows, gravados sem público no Teatro do Parque e Arena Pernambuco, no início deste ano, são temáticos: O Frevo dos Anos 60-70-80, A Universal Música Pernambucana, Clássicos Natalinos Arranjados nos Ritmos Pernambucanos, O Frevo de José Constantino e, lançando a Camerata Arruando, o show O Novo Sotaque da Música Pernambucana. O projeto “O Frevo vive, o Frevo pulsa, o Frevo continua” foi realizado por meio da Secult-PE, com recursos federais da Lei Aldir Blanc.

Formada em 2013, a Orquestra Arruando traz no seu nome o local de origem do próprio Frevo: a rua, seja ela do bairro de São José, de Santo Antônio, da Boa Vista ou as ladeiras de Olinda. O projeto foi criado com a meta de implementar um projeto de valorização da música e da dança que são patrimônio cultural. Em sua formação completa, a Orquestra Arruando conta com cerca de 40 integrantes. Mas, para homenagear o Frevo no seu dia nacional e manter o distanciamento necessário à prevenção da Covid-19, vai se apresentar no Paço do Frevo com formação reduzida e celebrar com segurança.

Paço do Frevo – O Paço do Frevo, espaço cultural mantido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, e gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), é reconhecido pelo IPHAN como centro de referência em ações, projetos, transmissão, salvaguarda e valorização de uma das principais tradições culturais do Brasil.

Registrado patrimônio pela UNESCO e pelo IPHAN, o frevo é um convite à celebração da vida, por meio da ativação de memórias, personalidades e linguagens artísticas, que no Paço do Frevo encontram seu lugar máximo de expressão, na manutenção de ações de difusão, pesquisa e formação de profissionais nas áreas da dança e da música, dos adereços e das agremiações do frevo.

Ao longo de sete anos, recebeu mais de 700 mil visitantes, teve mais de 2 mil alunos formados em suas atividades e promoveu mais de 600 apresentações artísticas, em atividades presenciais e virtuais, que incluem o denso engajamento de seus mais de 60 mil seguidores nas redes sociais.

Serviço:

O quê: Live da Orquestra Arruando no Paço do Frevo para celebrar o Dia Nacional do Frevo

Quando: terça-feira (dia 14), às 19h

Onde: do 3º andar do Paço do Frevo com transmissão pelo canal do Paço do Frevo do YouTube

Cantora Anastácia recebe homenagem em live com Zeca Baleiro e Mariana Aydar
Cantora Anastácia recebe homenagem em live com Zeca Baleiro e Mariana Aydar

A cantora e compositora pernambucana Anastácia será a grande atração do Arraiá UBC, promovido pela União Brasileira dos Compositores (UBC), nesta quarta-feira (dia 30), às 19h30, no canal da UBC no YouTube. Durante a live, Anastácia, que é considerada a “Rainha do Forró”, será a homenageada do Troféu Tradições, que em sua primeira edição busca reconhecer e dar visibilidade ao trabalho das mulheres compositoras. O show do Arraiá UBC irá celebrar a trajetória musical de Anastácia e contará com participações especiais de Zeca Baleiro, Mariana Aydar e Mestrinho.

O local escolhido para a realização da homenagem foi o Canto da Ema, tradicional reduto do forró em São Paulo. “O Troféu Tradições é uma forma da UBC valorizar os movimentos regionais. O Brasil é um país continental e a cultura regional precisa ser valorizada por sua natureza e potencialidade que muitas vezes extrapolam os limites geográficos. A música brasileira não tem limites”, afirma Marcelo Castello Branco, diretor Executivo da UBC.

No palco não faltarão sucessos como Xote da Gameleira, Canção pra Bob Marley, Cheguei pra ficar, Contratao de separação, O amor de Zabelê, Doce cachaça, Saudade matadeira, Tenho sede/ Eu quero um xodó, entre outros. Somente com Dominguinhos, seu parceiro por longos anos, Anastácia escreveu mais de 250 canções, entre elas Eu só quero um xodó e Eu tenho sede.

Ao todo, Anastácia coleciona mais de 600 composições registradas. A artista foi ainda indicada ao Grammy, na categoria Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa, no ano de 2018. a artista concorreu com o álbum Daquele Jeito, onde faz duetos especiais com artistas como Raimundo Fagner, Fafá de Belém, Alcione e Zeca Baleiro.

Também em 2018, Anastácia realizou um show especial celebrando seus 80 anos que será lançado em formato de álbum. Em 2020, graças ao incentivo e produção da própria neta, Carolina Albuquerque, a compositora lançou DVD ao vivo comemorando seus 80 anos com vasto repertório e participações especiais.

Nascida no Recife, como Lucinete Ferreira, Anastácia chega aos seus 80 anos com vitalidade e voz impecável. Cantando profissionalmente há pelo menos 65 anos, a artista já conta com composições gravadas por grandes nomes da música brasileira como: Gal Costa, Gilberto Gil, Nana Caymmi e Luiz Gonzaga. Para quem deseja conhecer mais a artista, parte de seu acervo agora está disponível nas plataformas digitais, desde o sucesso “Vamos Xamegá”, de 1972.

Serviço:

O quê: Arraiá UBC em homenagem à Anastácia

Quando: quarta-feira (dia 30), às 19h30

Onde: no canal da UBC no YouTube

Márcia Freire antecipa Dia dos Namorados com live intimista
Márcia Freire antecipa Dia dos Namorados com live intimista

A cantora Márcia Freire vai embalar os casais apaixonados nesta sexta-feira (11), véspera do Dia dos Namorados, com uma live intimista. Na Live dos Namorados, que vai ser transmitida a partir das 20h, no canal Márcia Freire Oficial no YouTube, o Furacão Loiro da Bahia promete apresentar seus grandes sucessos românticos.

O repertório foi escolhido atendendo pedidos dos fãs pelas redes sociais da artista. No setlist estão canções como: Poema de amor, Deixo, Lua, Como alcançar uma Estrela e Só Quero Te Fazer Feliz, parceria de Márcia Freire com o cantor Saulo Fernandes. Durante a Live dos Namorados, segunda realizada pela cantora nesta pandemia, Márcia estará acompanhada pelos músicos Anderson Souza (bateria e direção musical), Eduardo Martins (baixo), Eric Almeida (sax), Fabio Scooby (teclado e piano) e Talmai Viana (violão).

Neste show, Márcia Freire vai relembrar um pouco do início da carreira musical, quando se apresentava em bares de Salvador cantando MPB, antes de assumir os vocais da banda Cheiro de Amor, na época ainda chamada de Pimenta de Cheiro. Márcia ficou a frente da banda por 10 anos, entre 1986 e 1996, arrastando multidões no bloco Cheiro de Amor e nos carnavais fora de época Brasil a fora. A artista foi eleita Melhor Cantora do Carnaval de Salvador por cinco anos seguidos, de 1992 a 1996. Ela foi a primeira cantora baiana a animar o Carnaval de Cancun, o Carnacancun em cima de um trio elétrico, em 1996.

Neste mesmo ano, Márcia Freire se lançou em carreira solo. Nesses 25 anos, a cantora já gravou quatro CDs, conquistando um disco de ouro e emplacou nacionalmente o sucesso Vermelho, que se tornou parte dos bens imateriais do patrimônio cultural do estado do Amazonas. O hit também virou sensação do Festival de Parintins e do Festival do Avante, em Portugal.

Em 2018, Márcia gravou um EP com cinco músicas: Malembá; Axxegaeton, com participação do venezuelano La Barca; Agora é passado; Cola ou não cola; e Só quero te fazer feliz, com participação de Saulo Fernandes.

Serviço:

O quê: Live dos Namorados com Márcia Freire

Quando: sexta-feira (dia 11), às 20h

Onde: no canal Márcia Freire Oficial no YouTube

Cantor Tierry faz live em clima de Dia dos Namorados e São João
Cantor Tierry faz live em clima de Dia dos Namorados e São João

O cantor e compositor baiano Tierry antecipa o clima romântico de Dia dos Namorados, celebrado no próximo sábado (12), e de São João na live que realiza nesta sexta-feira (11). Batizada como Arraiá dos Namorados, a live começa a partir das 20h, com transmissão pelo canal do artista no YouTube. Além da namorada, a cantora Gabi Martins, Tierry recebe como convidados Israel & Rodolffo, Vitor Fernandes, Matheuzinho, Kevi Jonny, Luiza e Maurílio, Mariano e Jake. “Vamos animar a vida dos casais e dos solteiros nessa noite de sexta. Vai ter muito Lockdengo e sucessos para todo mundo se divertir”, promete o cantor.

Tierry se prepara também para lançar seu novo DVD, O Pai das Crianças. O álbum foi gravado no final de maio em Goiânia (GO), conta com 16 faixas inéditas e as participações especiais de Maiara & Maraísa, Zé Vaqueiro, Jorge (da dupla Jorge & Matheus) e de Gabi Martins. “Escolhemos Goiânia para gravar mais esse novo DVD porque em time que está ganhando não se mexe. No que gravamos ano passado, também na cidade, tivemos muitas alegrias com as músicas e esperamos repetir a dose agora”, explica o artista.

Compositor de sucessos como Rita e Cracudo, Tierry começou a carreira musical como back vocal da banda baiana de pagode Fantasmão, na época comanda pelo cantor Edcity. Após a saída do artista, Tierry, com apenas 19 anos, assumiu o comanda do grupo até se lançar em carreira solo em 2015. Um dos maiores hitmakers da atualidade, Tierry já teve composições suas gravadas por grandes nomes da música brasileira, como: Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Wesley Safadão, Xand Avião, Marília Mendonça, Gusttavo Lima, Luan Santana, Simone & Simaria, Marcos & Belutti, Jorge & Mateus, Lucas Lucco e Maria Bethânia, que escolheu interpretar a canção Vingança do Amor, conhecida na voz do cantor de arrocha Pablo.