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Filme "Nas mãos de quem me leva" marca estreia do ator João Côrtes na direção
Filme “Nas mãos de quem me leva” marca estreia do ator João Côrtes na direção

Será lançado nas plataformas digitais, nesta quinta-feira (dia 8), o filme Nas mãos de quem me leva, que marca a estreia do ator João Côrtes na direção. O longa-metragem conta a história de Amora, uma moça de 22 anos, filha de pais artistas, que se torna órfã quando ainda é muito jovem. Amora enfrenta os desafios de se tornar uma mulher independente, tendo que lidar com a dor da perda. No elenco estão Neusa Maria Faro, atriz conhecida pelas novelas Êta Mundo Bom, Verdades Secretas, Amor à Vida (TV Globo) e o filme O Segredo de Davi, além de Fernanda Marques, Bruno Suzano, Ed Cortês e a participação especial de Daniela Galli.

“Dirigir esse filme foi um desafio gigantesco, mas extremamente engrandecedor. Me fortaleceu e expandiu meus horizontes como artista e ser humano. Me potencializou demais. Ainda na fase de escrita do roteiro, ouvia muito das pessoas que produzir e dirigir um filme era como ter um filho: iria exigir 100% da sua atenção, energia e tempo. Na época eu não absorvi completamente o sentido disso, mas hoje eu entendo na pele. Eu nunca me entreguei e me dediquei tanto para algo dar certo”, explica o diretor João Côrtes.

Segundo Côrtes, Nas Mãos de Quem Me Leva é uma história humana, sobre se descobrir, se relacionar consigo mesmo, com nossas dores e com os outros à nossa volta, e toda a riqueza e intensidade de sentimentos que naturalmente fazem parte disso. “O filme levanta um tema que todas as pessoas, de alguma maneira, vivem e são capazes de se conectar, que é a ideia de encontrar nossa independência, o conceito de amadurecimento, de tomar as rédeas do próprio destino e entender que nós temos o poder de criar nossa realidade”, conta o diretor.

Com quase 10 anos de carreira como ator, João nos últimos três anos vem se consolidando como roteirista, diretor e produtor. Em 2018 escreveu o longa-metragem Nas Mãos de Quem Me Leva, e em 2019 produziu e dirigiu o filme, de forma 100% independente. Ainda em 2019 escreveu o roteiro do curta-metragem LGBTQIA+ Flush, o qual também estrelou como ator. Ambos os filmes foram premiados em festivais pelo mundo, incluindo prêmios de roteiro, direção e atuação.

Nas Mãos de Quem Me Leva, filme da O2 Play, foi o vencedor como Melhor Filme no New Cinema Film Festival e no Seoul International Short Film Festival 2020. Neste festival também ganhou o prêmio de Melhor Roteiro. O filme conquistou também o prêmio de Melhor Diretor, no New Cinema – Lisbon Monthly Film Festival 2020; de Melhor Atriz, no German United Film Festival 2020, no Washington Film Festival 2020 e no Newwave Short Film Festival 2021; e ainda de Melhor Direção de Fotografia, no Newwave Short Film Festival 2021.

Sinopse

Nas Mãos de Que Me Leva conta a vida de Amora, uma menina de 22 anos, filha de dois pais artistas, que se torna órfã quando ainda é muito jovem. Amora enfrenta os desafios de se tornar uma mulher independente, tendo que lidar com a dor da perda. Vive com a avó Lúcia, uma mulher muito religiosa e conservadora, com quem tem uma relação turbulenta. Amora está constantemente equilibrando o amor inerente entre ela e a avó e as ideias e princípios conflitantes de duas gerações distantes. O único apoio que Amora tem em sua vida são seu melhor amigo, Fran, colega de trabalho em uma biblioteca, um jovem ator gay em início de carreira e Mercedes, sua psicóloga e verdadeira confiante desde a perda de seus pais.

A vida de Amora começa a parecer um beco sem saída, seus sonhos de ser fotógrafa parecem distantes e a rotina se torna implacável, até que ela conhece Bruno, um empresário mais velho e interessante, que desperta uma nova perspectiva em sua vida, com a possibilidade de amor, segurança e sonhos. A partir desse encontro, uma montanha-russa de emoções começa a se desenvolver, transformando-a em uma mulher forte e livre. Um filme de amadurecimento, sobre amor, empoderamento e superação de medos, de um ponto de vista delicado e feminino.

Veja o trailer

Filme Godzilla vs. Kong já está disponível nas plataformas digitais
Filme Godzilla vs. Kong já está disponível nas principais plataformas digitais

Ainda em cartaz em muitas salas de cinema do Brasil, o filme Godzilla vs. Kong já está disponível nas principais plataformas digitais. O filme, que é o mais novo título do Monsterverse e reúne dois dos grandes monstros das telonas, acaba de chegar as plataformas de streaming e agora pode ser assistido pelos fãs de aventuras também na TV, celular, tablet e computador. O longa, dirigido por Adam Wingard, mostra a jornada de Kong e seus protetores para encontrar seu verdadeiro lar. Inesperadamente, porém, eles cruzam o caminho de um Godzilla enfurecido, que tem deixado para trás um rastro de destruição em todo o planeta.

O confronto épico entre os dois titãs é apenas a porta de entrada do grande mistério que reside nas profundezas do núcleo da Terra. O elenco do filme inclui nomes como: Alexander Skarsgård no papel do geógrafo Nathan Lind, e Millie Bobby Brown interpretando a fiel amiga de King Kong, Madison Russell. Godzilla vs. Kong é a continuação de Godzilla II: Rei dos Monstros (2019) e de Kong: Ilha da Caveira (2017).

O filme está disponível para compra nas plataformas Google Play, Looke, Microsoft, Net NOW, Sky, TMWPix, Vivo Play, Watch e AppleTV. Ao comprar o título, o espectador tem acesso ilimitado ao filme podendo assistir quando, onde e quantas vezes quiser. Os assinantes da Apple TV, além do longa terão acesso a 60 minutos de conteúdo extra, incluindo comentários do diretor Adam Wingard, cenas inéditas e de bastidores, além da revelação da re-criação de um personagem misterioso.

Veja o trailer de Godzilla vs. Kong

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Documentário mostra as transformações na vida de jovens músicos do Neojiba
Documentário mostra as transformações na vida de jovens músicos do Neojiba

O documentário Neojiba – Música que Transforma mostra as mudanças que a prática instrumental realizou na vida de jovens músicos baianos. Dirigido por Sergio Machado e George Walker Torres, o filme, que já disponível na plataforma de streaming Netflix, revela as dificuldades e conquistas e como a música tem impactado as famílias desse jovens e suas comunidades inteiras.

Neojiba – Música que Transforma apresenta depoimentos como da jovem Maria Fernanda Cardoso, integrante do Coro Juvenil do Neojiba. “Você já pensou que compositores como Beethoven, Bach e Bruckner, não imaginariam que pessoas negras, jovens de uma das cidades que não tem tanto incentivo à música clássica, pudessem subir num palco e mostrar para o mundo que a música importa, que a gente está ali unido”, declara.

Além dos depoimentos dos jovens músicos do Neojiba, o longa também apresenta concertos da Orquestra Juvenil da Bahia regidos pelo maestro Ricardo Castro com a participação de grandes nomes da música de concerto, como a pianista Martha Argerich, a violinista Midori e o percussionista Colin Currie. O documentário Neojiba – Música que Transforma foi produzido pela Janela do Mundo e entrou no catalogo de filmes da Netflix no dia 1º de junho.

Mais de 10 mil suas vidas transformadas

Criado em 2007 pelo pianista, educador, regente e gestor cultural Ricardo Castro, os Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia (Neojiba) é vinculado à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social do Governo do Estado da Bahia (SJDHDS). Atualmente, o  Neojiba atende 1.970 integrantes diretos em seus Núcleos e 4.500 indiretos em ações de apoio a iniciativas musicais parceiras. Nesses 14 anos de atuação do programa mais de 10 mil crianças, adolescentes e jovens tiveram suas vidas transformadas pela música, através da iniciativa.

O Neojiba conta com um total de 13 núcleos, sendo o Núcleo Central localizado em Salvador, mais três Núcleos Territoriais em Feira de Santana, Vitória da Conquista e Teixeira de Freitas e outros nove Núcleos de Prática Musical sediados em diferentes bairros da capital e nos municípios baianos de Simões Filho e Jequié.

Websérie mostra a vida, a tradição e o ofício das baianas de acarajé
Websérie mostra a vida, a tradição e o ofício das baianas de acarajé

Mostrar a história de vida, a tradição e o ofício das Baianas de Acarajé, esse é o mote da websérie lê Acarajé, da diretora e roteirista Mariana Jaspe. Dedicada a homenagear essas mulheres, lê Acarajé, produção da Casa MAR – hub baiano de cultura, influência e tecnologias criativas -, será apresentada na próxima terça-feira (dia 25), através do IGTV do Instagram da Casa MAR.

A websérie traça um retrato especial sobre a vida e desafios de cinco mulheres protagonistas em suas comunidades e a sua relação com a religiosidade, família e ofício. Participam da produção audiovisual as baianas de acarajé Ubaldina, Dinha, Elaine, família Miranda, Taty e Marluce e as suas relações com religiosidade, família e ofício, que foi reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), como Patrimônio Cultural do Brasil.

Elemento simbólico e constituinte da identidade baiana, com forte ligação às religiões de matriz africana, o acarajé é reconhecido como uma das mais importantes contribuições africanas à identidade do país, revelando uma cultura afro-brasileira, ancestral e matriarcal. O Ofício da Baiana do Acarajé, inclusive, ganhou um dia (25 de novembro) dedicado a reforçar a importância cultural, gastronômica e histórica para o país.

Dividido em quatro episódios, a narrativa de lê Acarajé apresenta o trabalho das baianas sob diferentes perspectivas e como essas mulheres se descobriram na profissão: herança familiar, acordos coletivos, oportunidade de empreender e contato com a religiosidade. Com direção de fotografia de Lucas Raion, a websérie conta ainda com trilha sonora da Duo B.A.V.I. e produção de Gordo Calasans.

“lê Acarajé é a união de duas paixões: acarajé – não à toa tenho a palavra dendê tatuada no braço, e a possibilidade de encontrar grandes personagens e dialogar com eles. Por isso, o mais interessante desse processo foi a troca com essas mulheres, ouvi-las sobre suas trajetórias, vivências, dores e delícias de suas vidas e perceber como ser baiana é fundamento para elas serem quem são”, revela Mariana Jaspe, diretora e roteirista.

Resgatando importante referência histórica e cultural, a escolha do nome “Iê acarajé” faz referência à primeira metade do século XX, quando, segundo o ex-diretor do Centro de estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia, Ubiratan Castro, as famílias aguardavam, às 19h, as mulheres do acarajé passarem em uma espécie de cerimônia, anunciando a venda de “Iê acarajé, Iê abará!”.

De acordo com Mariana Jaspe, objetivo da websérie lê Acarajé é conhecer de perto a vida dessas baianas, suas histórias e seus desejos, desvendando como essas mulheres, que trabalham alimentando o povo, lidando diretamente com o público, estão atravessando o atual momento de incertezas e distanciamento social. São histórias individuais que representam todo o coletivo.

Teaser da websérie Iê Acarajé, de Mariana Jaspe
Filme sobre a história de Santa Dulce dos Pobre estreia no Netflix
Filme sobre a história de Santa Dulce dos Pobres estreia na Netflix

O filme Irmã Dulce, que conta a história de amor, fé e solidariedade de Santa Dulce dos Pobres, estreia na plataforma de streaming Netflix a partir deste sábado (dia 15). Considerada uma das mais belas histórias de amor ao próximo já contadas em um filme, Irmã Dulce é o primeiro longa-metragem sobre a trajetória da freira baiana que dedicou sua vida aos pobres e doentes.

Mesmo com a saúde frágil, Santa Dulce dos Pobres fundou em 1959 uma das maiores instituições filantrópicas do país, as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid). A instituição, um dos maiores complexos de saúde 100% SUS do país, realiza atualmente 2,2 milhões de procedimentos ambulatoriais por ano, em 40 especialidades médicas, além de oferecer ensino em tempo integral do 1º ao 9º ano (Ensino Fundamental I e II) para 787 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, ensino profissionalizante e acesso à arte-educação.

O filme Irmã Dulce chegou as telas de cinema de todo o Brasil em 2014, sob a direção do cineasta Vicente Amorim. A cinebiografia foi gravada em Salvador reproduz momentos emblemáticos da vida da religiosa, a exemplo da fundação das Obras Sociais Irmã Dulce; o acidente entre um ônibus e um bonde em que a religiosa salvou 12 pessoas e o encontro com o Papa João Paulo II, em 1980, quando a Mãe dos Pobres foi aplaudida por uma multidão.

No longa-metragem, as atrizes Sophia Brachmans, Bianca Comparato e Regina Braga dão vida à personagem principal. Artistas como Glória Pires, Irene Ravache, Zezé Polessa, Paulo Gracindo Júnior, Fábio Lago e Amaurih Oliveira também integram o elenco. O longa-metragem é assinado por Iafa Britz, com roteiro de Anna Muylaert e L.G. Bayão. O filme Irmã Dulce é uma produção da Migdal Filmes, com distribuição da Downtown Filmes e da Paris Filmes, com coprodução da Globo Filmes, da Paramount e do Telecine.

Prefeitura autoriza volta do funcionamento de cinemas em Salvador
Prefeitura autoriza volta do funcionamento de cinemas em Salvador

Os amantes da sétima arte podem comemorar. A prefeitura de Salvador autorizou a volta do funcionamento de cinemas da cidade. As salas poderão reabrir a partir desta quinta-feira (13/05), das 10h às 21h. Centros e espaços de exposições também poderão reabrir com horário livre e eventos científicos com até 50 pessoas. A informação foi anunciada pelo prefeito da capital baiano, Bruno Reis, durante coletiva virtual nesta terça-feira (11).

A reabertura dos cinemas integra o acionamento parcial da fase amarela do plano de retomada das atividades econômicas, que flexibiliza o funcionamento de diversos segmentos e serviços comerciais. O prefeito explicou que a medida foi adotada tendo em vista que os números da pandemia da Covid-19 estão sob controle e devido o processo acelerado de vacinação contra a doença.

Quando o plano foi lançado, no início de abril, a cidade estava na fase vermelha, com abertura escalonada das atividades, fechamento de cada uma delas por dois dias na semana e o toque de recolher estadual era de 20h às 5h. Neste mês de maio, contudo, a situação já permite um novo passo na retomada da economia, sem comprometer a segurança da população nesse período de crise sanitária.

Conforme os atuais índices epidemiológicos, o fator de transmissão (RT) está em 0,78% – ou seja, menor que 1%; a média móvel de casos ativos está em queda há seis dias; a taxa de ocupação de leitos de UTI está em 75%. Além disso, a capital baiana já possui mais de 600 mil pessoas vacinadas com a primeira dose contra a Covid-19, representando 30% do público-alvo.

“Aguardamos ter um cenário maior de estabilidade da taxa de transmissão e da evolução da pandemia para podermos migrar de fase. Cabe frisar que não estamos livres da pandemia. Precisamos manter todos os cuidados, seguindo os protocolos, as regras de distanciamento social, de higienização, de evitar aglomeração e do uso de máscara”, salientou Bruno Reis.

Na prática, a fase amarela extingue a limitação de dias de funcionamento de diversos segmentos que já operavam na fase vermelha, além de permitir ampliar o horário de funcionamento, já que o toque de recolher estadual passou a ser das 22h às 5h. Também libera outras atividades que estavam fechadas há dois meses por conta das medidas restritivas. Desse modo, está autorizada a reabertura de clubes sociais, recreativos e esportivos, das 6h às 21h – aos sábados, o horário será até 18h e, aos domingos, até 14h.

Poderão abrir diariamente: os shoppings centers, centros comerciais e similares, das 10h às 21h – os prestadores de serviços situados nestes locais devem obedecer ao horário dos shoppings. Os restaurantes, bares, pizzarias, temakerias, sorveterias, doçarias, cafeterias e similares podem operar das 11h às 21h30, sendo que os clientes só poderão acessar os estabelecimentos até uma hora antes do fechamento, ou seja, às 20h30.

Foto: Perspectiva
Cine drive-in se fortalece como opção de lazer na pandemia

Em meio a pandemia do novo coronavírus e a necessidade de distanciamento social, o escurinho do cinema deu lugar ao céu aberto do drive-in. A antiga forma de entretenimento está de volta a Salvador. No próximo dia 10 (quinta-feira), a Oquei Entretenimento, em parceria com a D’Light e People, inauguram na Bahia Marina a nova “sala de projeção” desta modalidade, tendo como cenário a Baía de Todos os Santos. A iniciativa tem o objetivo de proporcionar ao público momentos de lazer e diversão em meio à quarentena. As pessoas poderão, dentro dos seus veículos, assistir à sessões de cinema, shows ao vivo, stand up comedy, programação infantil, cursos e palestras, através de um sistema de som realizado via frequência de rádio.

Cumprindo todas as normas impostas pela Prefeitura de Salvador para o período do isolamento, o Cine Drive-In Bahia Marina segue o protocolo de segurança da segunda fase de reabertura das atividades do comércio. O público poderá assistir aos shows e espetáculos do lado de fora do carro, dentro do metro quadrado reservado para a própria vaga, respeitando a obrigatoriedade do uso da máscara, a lotação máxima de quatro pessoas por veículo e 1,5 metro de distanciamento entre as demais vagas.

A pré-estreia do Cine Drive-In Bahia Marina será com a exibição do filme AXÉ – Canto do Povo de um Lugar e pocket show da banda Negra Cor. Durante a programação da primeira semana, de 11 a 13 de setembro, haverá a exibição dos filmes: SOS Mulheres ao Mar 2, Ó PAÍ, Ó e Muita Calma Nessa Hora,  Show de Jau, apresentação de Tio Paulinho – com participação do grupo de teatro infantil STRIPULIA e apresentação do humorista Renato Piaba. Os ingressos só podem ser comprados pela internet e estão à venda no site do Sympla. Os valores de cada sessão variam de acordo com a programação do dia.