O mais novo projeto artístico do Balé Teatro Castro Alves (BTCA), que estreou no último mês de novembro, segue em seu circuito de apresentações em universidades de Salvador. Nesta quarta-feira (dia 28/02) e quinta-feira (dia 1º/03), às 19h, a companhia de dança leva o espetáculo Urbis in Motus para o Campus do Cabula, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Interação de performance e coreografia ao vivo, videomapping e intervenção urbana, a criação parte de temas urgentes que resguardam a diversidade e mobilizam lutas de minorias sociais: misoginia, racismo e LGBTfobia – pautas oportunas de serem refletidas com o público de estudantes acadêmicos.
Urbis in Motus (“cidade em movimento”, em latim) é uma proposição de Davi Cavalcanti (VJ Gabiru) juntamente com o diretor artístico do BTCA, Antrifo Sanches, e a assessora artística da companhia, Dina Tourinho, com o suporte do Núcleo de Pesquisa do Balé. Dois artistas-pesquisadores foram convidados para desenvolver as coreografias com a companhia: os professores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e diretores teatrais Djalma Thürler, instigado pelas questões de LGBTfobia, e Meran Vargens, com o tema da misoginia. Já a pauta do racismo é abordada em um videodança, exibindo um solo do bailarino Renivaldo Nascimento (Flexa II).
Para este trabalho coletivo e reflexivo, o BTCA e sua equipe, diretores e coreógrafos, assim como os criadores do figurino e da trilha sonora, atuaram de forma dialógica e imersiva por um período de três meses. Questionar intolerâncias e acionar diferentes linguagens artísticas para expressar poeticamente a defesa das liberdades foram os guias desta produção.
BTCA – Companhia pública de dança contemporânea fundada em 1981, o Balé Teatro Castro Alves tem o dançarino, coreógrafo, produtor e professor Antrifo Sanches como diretor artístico. Trata-se de corpo artístico estável mantido pelo Teatro Castro Alves (TCA), Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA).
Serviço:
O quê: Espetáculo de dança Urbis in Motus, do Balé Teatro Castro Alves
Onde: Campus da Universidade do Estado da Bahia – UNEB no Cabula (Rua Silveira Martins, 2.555, Cabula)
Quando: quarta e quinta (dias 28 de fevereiro e 1º de março), às 19h
Depois de emocionar e arrancar muitos aplausos da plateia que lotaram o Teatro Vila Velha, nos dias 14 e 15, os espetáculos de dança Generxs, do Balé do Teatro Castro Alves (BTCA) e Salão, do coletivo Casa 4, voltam a cartaz. As duas montagens serão apresentadas nesta sexta-feira e sábado (dias 17 e 18/11), às 19, no Teatro do Movimento, na Escola de Dança da UFBA, em Ondina, em Salvador. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 e podem ser adquiridos na bilheteria do próprio teatro uma hora antes do evento.
Em cena, o Casa 4 apresenta Salão, um espetáculo de muito amor, breguice e viadagem, com o intuito de repensar o jeito tradicional de dançar a dois. Em Generxs, o BTCA explora os limites simbólicos impostos aos indivíduos e as relações de poder estabelecidas entre eles dentro do contexto interperssoal.
Salão é a primeira montagem do Casa 4, coletivo de Salvador (BA) formado pelos dançarinos-criadores Alisson George, Guilherme Fraga, Jônatas Raine e Marcelo Galvão. Com direção de Leandro de Oliveira, este espetáculo busca romper com os estereótipos de gênero que tradicionalmente envolvem as danças de salão e excluem outras possibilidades de dançar a dois. O projeto busca refletir sobre as relações construídas pela dança de salão nos corpos dos artistas envolvidos. Os ensaios para a montagem começaram em junho deste ano e para viabilizar a realização do espetáculo, o grupo lançou em outubro uma campanha de financiamento coletivo pelo site www.catarse.me/casaquatro.
A equipe desta ação artística-política-amorosa reúne, exclusivamente, colaboradores LGBTQI+. Durante o processo de criação de Salão, os dançarinos do Casa 4 mergulharam em suas experiências, nos preconceitos velados e nas microviolências diárias para falar sobre ser gay neste universo. Em cena, a proposta é não se limitar a binarismos como condutor-conduzido, ativo-passivo, masculino-feminino. Desejos, amor, breguice e viadagem conduzem os “dois pra lá, dois pra cá” deste projeto. Para acompanhar o trabalho do Casa 4, sigam o grupo nas redes sociais @casa04producoes.
Ficha Técnica – Generxs Concepção e direção coreográfica: Leandro de Oliveira Assistência: Dina Tourinho Design de Luz: Thelma Gualberto Pesquisa de trilha sonora e figurino: Leandro de Oliveira Intérpretes: Adriana Bamberg, Douglas Amaral, Felipe Silva, Leonardo Muniz, Lila Martins, Loreta Pelosi, Mônica Nascimento, Solange Lucatelli, Taís Alves e Tutto Gomes
Ficha Técnica – Salão Direção: Leandro de Oliveira Dançarinos criadores: Alisson George, Guilherme Fraga, Jonatas Raiane e Marcelo Galvão. Figurino: Diego Solon Cenário, fotografia e bondage: Davi Celuque Iluminação: Leonardo Santos e Igor Nascimento Designer: Diego Moreno Produção de texto: Guilherme Fraga Produção: Marcelo Galvão e Bergson Nunes Assistente de produção: Marcelo Costa Assessoria de comunicação: Guilherme Fraga e Rafael Veloso
Serviço: Evento: Espetáculos Generxs e Salão – BTCA e Coletivo Casa 4 Local: Teatro do Movimento – Escola de Dança da UFBA (Av. Adhemar de Barros, S/N, Campus de Ondina) Datas: 17 e 18 de novembro (sexta e sábado) Horário: às 19h Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) a venda na bilheteria do próprio teatro uma hora antes do evento.
Muita emoção e aplausos tomaram conta da plateia, que lotou o Teatro Vila Velha, em Salvador, na noite dessa terça-feira (dia 14), para assistir aos espetáculos de dança Generxs, do Balé do Teatro Castro Albes (BTCA) e Salão, que marca a estreia do Casa 4. Em cena, o coletivo apresentou Salão, espetáculo de muito amor, breguice e viadagem, com o intuito de repensar o jeito tradicional de dançar a dois. Em Generxs, o BTCA explora os limites simbólicos impostos aos indivíduos e as relações de poder estabelecidas entre eles dentro do contexto interperssoal. As duas montagens voltam a serem apresentadas, nesta sexta-feira e sábado (dias 17 e 18/11), às 19, no Teatro do Movimento, na Escola de Dança da UFBA, em Ondina. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 e podem ser adquiridos na bilheteria do próprio teatro no dia do evento.
Salão é a primeira montagem do Casa 4, coletivo de Salvador (BA) formado pelos dançarinos-criadores Alisson George, Guilherme Fraga, Jônatas Raine e Marcelo Galvão. Com direção de Leandro de Oliveira, este espetáculo busca romper com os estereótipos de gênero que tradicionalmente envolvem as danças de salão e excluem outras possibilidades de dançar a dois. O projeto busca refletir sobre as relações construídas pela dança de salão nos corpos dos artistas envolvidos. Os ensaios para a montagem começaram em junho deste ano e para viabilizar a realização do espetáculo, o grupo lançou em outubro uma campanha de financiamento coletivo pelo site www.catarse.me/casaquatro.
A equipe desta ação artística-política-amorosa reúne, exclusivamente, colaboradores LGBTQI+. Durante o processo de criação de Salão, os dançarinos do Casa 4 mergulharam em suas experiências, nos preconceitos velados e nas microviolências diárias para falar sobre ser gay neste universo. Em cena, a proposta é não se limitar a binarismos como condutor-conduzido, ativo-passivo, masculino-feminino. Desejos, amor, breguice e viadagem conduzem os “dois pra lá, dois pra cá” deste projeto. Para acompanhar o trabalho do Casa 4, sigam o grupo nas redes sociais @casa04producoes.
Ficha Técnica – Generxs Concepção e direção coreográfica: Leandro de Oliveira Assistência: Dina Tourinho Design de Luz: Thelma Gualberto Pesquisa de trilha sonora e figurino: Leandro de Oliveira Intérpretes: Adriana Bamberg, Douglas Amaral, Felipe Silva, Leonardo Muniz, Lila Martins, Loreta Pelosi, Mônica Nascimento, Solange Lucatelli, Taís Alves e Tutto Gomes
Ficha Técnica – Salão Direção: Leandro de Oliveira Dançarinos criadores: Alisson George, Guilherme Fraga, Jonatas Raiane e Marcelo Galvão. Figurino: Diego Solon Cenário, fotografia e bondage: Davi Celuque Iluminação: Leonardo Santos e Igor Nascimento Designer: Diego Moreno Produção de texto: Guilherme Fraga Produção: Marcelo Galvão e Bergson Nunes Assistente de produção: Marcelo Costa Assessoria de comunicação: Guilherme Fraga e Rafael Veloso
Serviço: Evento: Espetáculos Generxs e Salão – BTCA e Coletivo Casa 4 Local: Teatro do Movimento – Escola de Dança da UFBA (Av. Adhemar de Barros, S/N, Campus de Ondina) Datas: 17 e 18 de novembro (sexta e sábado) Horário: às 19h Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) a venda na bilheteria do próprio teatro no dia do evento.
As montagens Generxs, do Balé do Teatro Castro Alves e Salão, do Casa 4 – coletivo de dança formado por Alisson George, Guilherme Fraga, Jônatas Raine, Leandro de Oliveira e Marcelo Galvão -, serão apresentadas nos dias 14 e 15 de novembro.
Foto: Davi Celuque
Gênero e sexualidade compõem o universo dos espetáculos de dança Generxs e Salão,que serão apresentados nos dias 14 e 15 de novembro, às 19h, no Teatro Vila Velha, em Salvador. Nesta curta temporada, a proposta é aproximar a maturidade adquirida ao longo dos mais de 30 anos do Balé do Teatro Castro Alves (BTCA) com o Casa 4, coletivo que estreia seu primeiro espetáculo e é formado por intérpretes-criadores com experiência em dança de salão.
Em cena, o Casa 4 apresentará Salão, espetáculo que promete muito amor, breguice e viadagem, com o intuito de repensar o jeito tradicional de dançar a dois. Em Generxs, por sua vez, o BTCA explora os limites simbólicos impostos aos indivíduos e as relações de poder estabelecidas entre eles dentro do contexto interperssoal. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 e podem ser adquiridos nas bilheterias do próprio teatro ou pelo site ingressorapido.com.br.
Foto: Fábio Bouzas
Generxs discute identidade de gênero e sexualidade através da dança. As cenas tomam como base a criminalização e o preconceito contra a diversidade e apresenta corpos num trânsito que pretende levar o público a refletir sobre o tema a partir de imagens e contextos que revelam a crueldade a que os indivíduos são submetidos. Salão é a primeira montagem do Casa 4, coletivo de Salvador (BA) formado pelos dançarinos-criadores Alisson George, Guilherme Fraga, Jônatas Raine e Marcelo Galvão. Com direção de Leandro de Oliveira, este espetáculo busca romper com os estereótipos de gênero que tradicionalmente envolvem as danças de salão e excluem outras possibilidades de dançar a dois.
O projeto busca refletir sobre as relações construídas pela dança de salão nos corpos dos artistas envolvidos. “O Casa 4 surge da necessidade de falar sobre dança de salão no século XXI, uma dança que foi criada a partir da cultura patriarcal, heterossexista e de padrões muito bem definidos. Não dá mais para pensar essa dança com um único padrão de comportamento”, afirma Marcelo Galvão, dançarino formado pela Universidade Federal da Bahia (Ufba). Os ensaios para a montagem acontecem desde junho deste ano e para viabilizar a realização do espetáculo, o grupo lançou em outubro uma campanha de financiamento coletivo pelo site www.catarse.me/casaquatro.
A equipe desta ação artística-política-amorosa reúne, exclusivamente, colaboradores LGBTQI+. Durante o processo de criação de Salão, os dançarinos do Casa 4 mergulharam em suas experiências, nos preconceitos velados e nas microviolências diárias para falar sobre ser gay neste universo. “As danças de salão têm uma perspectiva muito machista, em vários aspectos e nós enquanto dançarinos de salão, já passamos por várias ofensas nestes ambientes. Durante o processo foi possível recordar vários destes momentos e ver o quão agressivo eles foram. Agora, mais do que antes, é possível defender o que acreditamos através das nossas experiências”, ressalta Alisson George, técnico em Dança formado pela Escola de Dança da FUNCEB.
Para Jônatas Raine, o projeto é um reencontro com a linguagem da dança de salão. “As marcas negativas, como a heteronormatividade e as regras de ser e agir na dança de salão acabaram me afastando dela. Com o Caso 4 percebi que existe uma outra possibilidade de dançar a dois”, destaca o dançarino licenciado e bacharel em Dança pela Universidade Federal de Viçosa (UFV).
Em cena, a proposta é não se limitar a binarismos como condutor-conduzido, ativo-passivo, masculino-feminino. Desejos, amor, breguice e viadagem conduzem os “dois pra lá, dois pra cá” deste projeto. “Não me encaixo no padrão heteronormativo da dança de salão; não gosto de conduzir. E isso não é um problema. Nossas práticas me fazem repensar meu posicionamento no mundo e me levam a respeitar ainda mais minha sexualidade”, garante Guilherme Fraga, mestre em Dança pela UFBA e professor da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb). Figurinos e cenários – Para a cenografia do espetáculo, o arquiteto e cenógrafo Davi Caluque, se apropria das amarrações bondage, enquanto elemento estético e conceitual em sua proposta. “As amarrações que a sociedade faz em nós, enquanto gays, e as amarrações que nós mesmo gays e detentores dos nossos corpos e das nossas vontades, fazemos uns nos outros com o fim do prazer e do gozo”, sentencia. Ele explica, ainda, que “a dualidade que as cordas e amarrações podem trazer contrasta com as flores que surgem no lugar da sutileza, poesia e romance diante de um contexto opressor ou empoderador”.
O figurino, assinado por Diego Solon, traz referências da estética Kitsch e signos do universo fetichista em uma mistura com peças clássicas do universo masculino. “O resultado é um mix de muito close”, orgulha-se Solon. Para acompanhar o trabalho do Casa 4, sigam o grupo nas redes sociais @casa04producoes.
Ficha Técnica – Generxs
Concepção e direção coreográfica: Leandro de Oliveira
Assistência: Dina Tourinho
Design de Luz: Thelma Gualberto
Pesquisa de trilha sonora e figurino: Leandro de Oliveira
Intérpretes: Adriana Bamberg, Douglas Amaral, Felipe Silva, Leonardo Muniz, Lila Martins, Loreta Pelosi, Mônica Nascimento, Solange Lucatelli, Taís Alves e Tutto Gomes
Ficha Técnica – Salão
Direção: Leandro de Oliveira
Dançarinos criadores: Alisson George, Guilherme Fraga, Jonatas Raiane e Marcelo Galvão.
Figurino: Diego Solon
Cenário, fotografia e bondage: Davi Celuque
Iluminação: Leonardo Santos e Igor Nascimento
Designer: Diego Moreno
Produção de texto: Guilherme Fraga
Produção: Marcelo Galvão e Bergson Nunes
Assistente de produção: Marcelo Costa
Assessoria de comunicação: Guilherme Fraga e Rafael Veloso
Serviço: Evento: Espetáculos Generxs e Salão – BTCA e Coletivo Casa 4 Local: Teatro Vela Velha (Av. Sete de Setembro, s/n, Passeio Público) Datas: 14 e 15 de novembro (terça e quarta-feira) Horário: às 19h Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) a venda nas bilheterias do Teatro Vila Velha e no site ingressorapido.com.br Informações da bilheteria: (71) 3083-4600
Em quê implica ser homem e gay na dança de salão? Este é um dos questionamentos que vem provocando o Casa 4, projeto artístico desenvolvido em Salvador pelos dançarinos-criadores Alisson George, Guilherme Fraga, Jônatas Raine, Leandro de Oliveira e Marcelo Galvão. No formato de espetáculo de dança e com estreia prevista para novembro, o projeto busca refletir sobre as relações construídas pela dança de salão nos corpos dos artistas envolvidos. “Corpos viados, afeminados, fechativos, brutos, sensíveis e mais um bocado de coisa”, ressalta Marcelo Galvão, dançarino formado pela Universidade Federal da Bahia (Ufba).
Os ensaios acontecem desde junho deste ano e agora o grupo lança uma campanha de financiamento coletivo para viabilizar a realização do espetáculo pelo site www.catarse.me/casaquatro. Tradicionalmente as danças de salão carregam signos e regras que reforçam os estereótipos de gênero e excluem outras possibilidades de dançar a dois. Neste sentido, os dançarinos do Casa 4 têm mergulhado em suas experiências, nos preconceitos velados e nas microviolências diárias para falar sobre ser gay neste universo. “Acreditamos não dá mais para gente não fazer, não falar, não dançar respeitando o que a gente é”, afirma Guilherme Fraga, mestre em Dança pela UFBA e professor da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb).
Em cena, a proposta é não se limitar a binarismos como condutor-conduzido, ativo-passivo, masculino-feminino. Desejos, amor, breguice e viadagem conduzem os “dois pra lá, dois pra cá” deste projeto em processo de criação. Destaque para a equipe desta ação artística-política-amorosa que reúne, exclusivamente, colaboradores LGBTQI+. Integram o Casa 4, Caio Figueiredo (artista visual), David Calluque (arquiteto/cenógrafo) Diego Moreno (designer gráfico), Diego Solon (estilista) e Maiana Brito (cineasta). Para acompanhar o trabalho sigam o grupo nas redes sociais @casa04producoes.
O Núcleo Vagapara faz a última apresentação do espetáculo Fragmentos de Um Só, neste sábado (dia 27), às 17h, no Teatro Gamboa Nova, em Salvador. Os sete solos de dança que compõem o espetáculo se interligam pelas temáticas que abordam questões de identidade, gênero, afetos, angústia existencial, com uma dose de bom humor, mas sem os clichês da comédia.
O espetáculo Fragmentos de Um Só é encenado pelos atores-dançarinos do Núcleo Vagapara Isabela Silveira, Jorge Oliveira, Lucas Valentim, Márcio Nonato, Olga Lamas e Paula Lice. A montagem, que é resultado do Prêmio Myriam Muniz de Montagem em Teatro da FUNARTE em 2009, realizou cerca de 30 apresentações entre os meses de março e abril deste ano e no mês de agosto voltou a cartaz no Teatro Gamboa Nova.
Serviço:
O quê: Espetáculo de dança Fragmentos de Um Só
Onde:Teatro Gamboa Nova (Rua Gamboa de Cima, nº 3, Aflitos, Salvador-BA)
Quando: sábado, dia 27/11, às 17h
Quanto: ingresso a R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada)
O espetáculo Tobari – Como num Fluxo Inesgotável do grupo de dança contemporânea japonês Sankai juku, será apresentada nesta quarta-feira (dia 22), às 21h, na Sala Principal do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador. O grupo apresentará ao público baiano, dentro do projeto Série TCA 2010 – Ano XV, a linguagem coreográfica do butô, marca da peculiar estética do grupo. Criado na década de 1970, o Sankai juku já visitou muitos países e é atualmente uma das companhias japonesas que mais se apresentam no exterior. Seu fundador, Ushio Amagatsu, é um dos responsáveis pela disseminação do butô, movimento cultural surgido na Japão dos anos 1950.
Serviço:
O quê: Espetáculo Tobari – Como num Fluxo Inesgotável, do grupo Sankai juku
Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – BA)
Quando: Quarta-feira (dia 22/09), às 21h
Quanto: ingressos a R$ 80 (Inteira nas filas A a P), R$ 60 (inteira nas filas Q a Z) e R$ 40 (inteira nas filas Z1 a Z11)
Em Tobari, os oito bailarinos evocam a relação com a natureza e com o cosmo – Foto: Divulgação
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