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Exposição "Floresta Sempre Viva" convida o público a um passeio sensorial em Salvador
Exposição “Floresta Sempre Viva” convida o público a um passeio sensorial em Salvador

A exposição Floresta Sempre Viva convida o público a um passeio sensorial em Salvador, a partir de elementos, fotos, vídeos e sons da fauna, flora e cursos d’água captados em áreas de conservação ambiental na Bahia. A mostra, que é originada do livro de mesmo nome, pode ser visitada na Praça Mãe Menininha do Gantois, localizada no piso L3 do Shopping da Bahia, até o dia 18 de outubro, no horário de funcionamento do empreendimento.

Durante a exposição, os visitantes têm a oportunidade de ver um exclusivo material audiovisual e de realidade aumentada feito nas áreas de conservação ambiental da Bracell situadas no litoral norte e agreste baiano. Dentre elas está a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Lontra, a maior do gênero do litoral norte, com 1.377 hectares de Mata Atlântica, que fica entre os municípios de Entre Rios e Itanagra. Além da Lontra, a empresa produtora de celulose solúvel e celulose especial possui outras três RPPNs: a Japurá e a Falcão, em Esplanada, e a Pedra de São José, em Mata de São João.

Os registros foram produzidos por Igor Macedo, Gleison Rezende, Lucas Passos, Emer Paz e Uendel Galter. Há ainda painéis com imagens de aves raras feitas pelo fotógrafo e professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Ronaldo Lopes Oliveira, além de materiais do acervo do Museu de Zoologia da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), com registros de pegadas de animais monitorados nas áreas de conservação da empresa na Bahia.

Meryellen Oliveira, gerente de Meio Ambiente e Certificações da Bracell, destaca que o Floresta Sempre Viva é uma iniciativa que evidencia o trabalho da companhia na conservação da natureza. A gestora salienta ainda que, além da exposição, a empresa também estabeleceu uma importante meta de preservação da biodiversidade nas suas regiões de atuação: o Compromisso Um-para-Um. A iniciativa, inédita no setor de celulose brasileiro, contribuirá para a conservação das áreas de vegetação nativa em tamanho igual às de plantio da empresa nos estados da Bahia, de São Paulo e de Mato Grosso do Sul. Atualmente, a proporção entre áreas cultivadas da companhia e de conservação é de 0,56. A meta de um para um será alcançada até o final de 2025.

Serviço:

O quê: exposição Floresta Sempre Viva

Onde: Praça Mãe Menininha do Gantois, localizada no piso L3 do Shopping da Bahia (Av. Tancredo Neves, 148, Caminho das Árvores, Salvador – BA)

Quando: até o dia 18 de outubro, no horário de funcionamento do shopping

Quanto: ingresso gratuito

Festival da Cultura Japonesa de Salvador deve receber 55 mil pessoas
Festival da Cultura Japonesa de Salvador deve receber 55 mil pessoas

O Festival da Cultura Japonesa de Salvador – Bon Odori 2022, que começou nesta sexta-feira (dia 26), deve receber mais de 55 mil pessoas até domingo (dia 28), no Parque de Exposições, na capital baiana. A programação dos três dias de Festival inclui apresentações de música, dança, artes marciais, atividades lúdicas, exposição, gastronomia, oficinas e palestras. O tema dessa 14ª edição é o Ganbarimashou que significa “vamos fazer o nosso melhor” ou “vamos em frente, juntos”.

Neste sábado (dia 27), às 16h25, o público vai curtir canções de animes com a interpretação do cantor e sanfoneiro Denilson Felix. Às 19h10 acontece a apresentação do beatboxer internacional Reatmo e às 19h45, o concurso Miss Nikkey da Bahia com apresentação do Kendi Yamai. Já no domingo (dia 28), os destaques são: o concurso de Cosplay, às 17h20; a apresentação da banda percussiva Olodum New Generation, às 18h45; e a exibição do beatboxer internacional Reatmo, às 19h50. O Bon Odori Salvador está dividido em três espaços: o palco Haru (principal), Espaços Bon Odori e Artes Marciais e o Longevidade (oficinas culturais).

Os ingressos do fim de semana custam R$15 (meia entrada) e R$30 (inteira), mais R$25 do estacionamento para carros e motos. A venda está disponível nos principais shoppings da cidade (Balcão de Ingressos, lojas Pida e Pagoda) e através da plataforma online Ticket Maker. A relação completa dos locais pode ser consultada no site do evento www.bonodorisalvador.com.br. Crianças de até oito anos que não pagam.

O projeto é realizado através da Lei Federal de Incentivo à Cultura com patrocínio das empresas Brasquímica, Mondial e Gazin, em conformidade com a Lei nº 7.015, de 09 de dezembro de 1996, do Estado da Bahia. O Festival é promovido pela Associação Cultural Nippo-Brasileira de Salvador (ANISA) e com realização através da Secretaria Especial da Cultura, do Ministério do Turismo.

Serviço:

O quê: Bon Odori – XIV Festival de Cultura Japonesa de Salvador

Onde: Parques de Exposições de Salvador (Av. Luis Viana Filho, 1.222, Itapuã, Salvador-BA)

Quando: sábado (dia 27/08, das 10h às 22h) e domingo (dia 28/08, das 10h às 21h)

Quanto: ingressos a R$15 (meia entrada) e R$30 (inteira)

Mais informações: www.bonodorisalvador.com.br

Festival da Cultura Japonesa de Salvador deve receber 55 mil pessoas
Fotos: Raphael Muller
Artista plástico Adilson Santos expõe no Palacete das Artes, em Salvador
Artista plástico Adilson Santos expõe no Palacete das Artes, em Salvador

Habitantes de Cidade – da cor da memória do tempo, do artista plástico Adilson Santos, entra em exposição no Palacete das Artes, em Salvador. A mostra, composta por cerca de 90 obras, em quadros em têmpera sobre tela e sobre papel, rememora a infância e adolescência do artista, nas cidades baianas de Poções e Vitória da Conquista, em traços que marcam a genialidade da cor, do desenho e da composição de diversos pintores que influenciaram a sua trajetória. Vídeos produzidos e textos escritos por críticos de arte, também integram a agenda da exposição, que ocupa a Sala Contemporânea do Palacete.

“Adilson expõe uma série de pinturas nas quais foi resgatar, no fundo da memória, recordações da meninice, sintetizadas no antiquíssimo brinquedo infantil do pião, de permeio com um tipo de religiosidade que tem no ex-voto um de seus símbolos maiores, externando-as através de um veículo, a têmpera, pouco utilizado pelos pintores brasileiros”, explica o crítico de arte José Roberto Teixeira Leite.

“Especialmente nessa fase, ‘Habitantes de Cidade’ tem toda uma identidade. Sua infância é revisitada de forma incansável. Traz à tona os seus treze anos e experiências vividas com três amigos na cidade de Poções, quando perdera sua mãe… momentos que têm sido revividos intimamente através da arte e do seu trabalho. Muitas lembranças ali”, destaca a arquiteta Lara Gusmão.

As obras de Adilson Santos estão incluídas nas mais importantes coleções de apreciadores da arte no Brasil e no exterior. Após 40 anos residindo no Rio de Janeiro, onde intensificou seu trabalho artístico, desde 2004 possui residência fixa em Vitória da Conquista, onde dedica seu tempo ao ofício de transmitir para as telas as suas memórias, ideias e sonhos.

“Venho me dedicando a essa temática, ligada à memória do tempo, há mais de 30 anos. Esta é uma exposição que celebra 70 anos de pintura. Retrata as saudades, as inocências, brincadeiras, a beleza dos casarios e das janelas, além da minha ligação com o cinema, com os fantasmas da infância, como a perda de minha mãe. É uma vida inteira dedicada a arte”, complementa o artista.

Serviço:

O quê: Exposição Habitantes de Cidade – da cor da memória do tempo, do artista plástico Adilson Santos

Quando: visitação de terça a sábado, das 13h às 18h, até o dia 23 de outubro

Onde: Palacete das Artes (Rua da Graça, 284, Graça – Salvador – BA)

Quanto: Ingresso gratuito. A entrada está condicionada a apresentação do cartão de vacinação contra a Covid-19.

Exposição no Museu do Mar celebra os 30 anos do Projeto Baleia Jubarte
Exposição no Museu do Mar celebra os 30 anos do Projeto Baleia Jubarte

A história dos primeiros 30 anos de atuação do Projeto Baleia Jubarte, que nasceu no extremo sul da Bahia, está exposta no Museu do Mar Aleixo Belov, no Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico de Salvador. Por lá, os visitantes podem conferir de perto, até o dia 24 deste mês, a mostra fotográfica “Salvas da Extinção”, além de uma réplica da cauda de uma jubarte, em tamanho real.

“As exposições temporárias, como essa, dão uma nova roupagem ao museu, trazendo um novo leque de informações e experiências para os visitantes”, afirma a museóloga Etiennette Bosetto. Ela acrescenta ainda que, no dia 24, às 16h, acontecerá a palestra sobre o livro Salvas da Extinção – A História do Projeto Baleia Jubarte, que narra a história de sucesso na pesquisa e conservação desses mamíferos. A obra, lançada em fevereiro deste ano, estará disponível para a venda no local. Depois do Museu do Mar, a exposição deve circular por outras cidades na Bahia e também no Espírito Santo e em São Paulo.

Museu do Mar Aleixo Belov

Localizado em um casarão amarelo de três andares que mistura arquitetura clássica com moderna no Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico de Salvador, o Museu do Mar Aleixo Belov guarda relíquias adquiridas durante as cinco viagens que o velejador Aleixo Belov, 79 anos, fez ao redor do mundo, sendo três delas em solitário no veleiro “Três Marias”. Essa embarcação é o pilar central do equipamento cultural. O ingresso para ter acesso ao local custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Crianças de até 5 anos não pagam. Nas quartas, o acesso é gratuito.

Exposição no Museu do Mar celebra os 30 anos do Projeto Baleia Jubarte
Foto: Divulgação
Exposição na Caixa Cultural Salvador apresenta as primeiras movimentações bancárias femininas
Exposição na Caixa Cultural Salvador apresenta as primeiras movimentações bancárias femininas

As histórias das primeiras movimentações bancárias femininas da Caixa na Bahia são apresentadas pela exposição Emilianas: Um Conto de Réis, na Caixa Cultural Salvador. Construída a partir de pesquisa do conjunto de documentos artísticos e bancários do acervo da Caixa, a mostra tem curadoria de Dora Maria Galas e poderá ser vista até o dia 22 de fevereiro de 2022. A exposição tem entrada gratuita.

As obras que integram a exposição testemunham o início e a evolução da atividade bancária da Caixa desde 1861, traçando um paralelo com a existência de mulheres que confiaram na instituição e ali depositaram recursos. Emilianas: Um Conto de Réis atesta a participação da instituição bancária na preservação do patrimônio documental e cultural brasileiro, ao expor itens do seu Acervo que se confundem com a própria história do país.

Pintura, gravura, desenho, vídeos e instalações constituem as linguagens artísticas dessa mostra documental. Cada um desses registros apresenta uma singularidade que norteou a seleção dessas obras. Estão representadas histórias como a da baiana que batiza a exposição, Emiliana Maria da Conceição, primeira mulher a abrir uma conta na Caixa, no segundo dia de funcionamento do banco.

Os visitantes também poderão conferir as cadernetas de poupança de Maria Benedita de Siqueira Campello, a primeira mulher casada a abrir uma conta sem a tutela do marido, e a da escrava Elvira, que poupou durante sete anos para comprar sua alforria. As cadernetas de poupança das mulheres escravizadas, que compõe o Acervo Caixa, são reconhecidas pela UNESCO como alguns dos raros documentos oficiais daquele período.

Também estão expostas duas obras de Djanira, reconhecidamente uma das maiores pintoras do país, que foi também trabalhadora rural, cozinheira, pensionista e ambulante. A exposição conta ainda a história do relacionamento de Djanira com a Caixa, iniciado em 1942, quando a artista abriu sua caderneta de poupança. Histórias de mulheres da modernidade também estão presentes, por exemplo, em documentos relacionados às baianas de acarajé, cujo ofício foi recentemente reconhecido como bem cultural de natureza imaterial.

Serviço:

O quê: Exposição Emilianas: Um Conto de Réis

Quando: de terça a domingo, das 9h às 18h

Onde: Caixa Cultural Salvador (Rua Carlos Gomes, 57, Centro, Salvador)

Quanto: entrada gratuita

Classificação: Livre

Mais informações: (71) 3421-4200

Exposição baiana sobre cachaça celebra o dia do destilado mais famoso do país

Antecipando o Dia Nacional da Cachaça, celebrado em 13 de setembro, a exposição Semana Baiana da Cachaça com a mostra de grandes rótulos ressalta a importância social, cultural e econômica do destilado mais famoso do país. A ação, promovida pela Quitanda do Baianinho em parceria com o Salvador Shopping, pode ser visitada gratuitamente até o dia 20 de setembro, no Espaço Gourmet – Piso L1, na capital baiana.

O crescimento da produção de cachaça genuinamente nacional é destaque no Brasil e no exterior e representa cerca de 80% do segmento de destilados, sendo que a produção de cana-de-açúcar no Brasil, somente para a fabricação de cachaça, chega a 10 milhões de toneladas por ano, o equivalente a uma área plantada de 125 mil hectares.

Um dos destaques da Semana Baiana da Cachaça é a exposição da Cachaça Salinas, natural de Minas Gerais, que desde 2018 é considerada a capital mundial da bebida. A cachaça começou a ser produzida na cidade mineira com a chegada dos primeiros fazendeiros que seguiram os rastros da pecuária. Alguns deles chegaram da Bahia no século XIX (entre 1880 e 1890), passaram a desbravar as redondezas e reservar áreas de suas fazendas para o plantio de cana. A mostra ainda possui outros itens históricos de Salinas.

Na Semana Baiana da Cachaça, o público ainda vai saber mais sobre a tradição e cultura da Cachaça de Alambique na Bahia e no Brasil, além de apresentar produtos da região do Recôncavo Baiano de cooperativas ligadas ao universo da agricultura familiar, tais como: geleias, rapaduras, pimentas e mandioca.

Serviço:

O quê: Exposição Semana Baiana da Cachaça

Onde: Espaço Gourmet – Piso L1 do Salvador Shopping (Av. Tancredo Neves, 3133, Caminho das Árvores)

Quando: segunda a sábado, das 10h às 22h; domingo, das 12h às 21h (até 20 de setembro)

Quanto: visitação gratuita

Últimos dias para conferir a exposição “O Trem da História” na Caixa Cultural Salvador

Mais de oito mil pessoas já visitaram a exposição O Trem da História, em cartaz até o próximo dia 16 de dezembro (domingo), na Caixa Cultural Salvador. A visitação acontece de terças-feiras a domingos, das 9h às 19h, com acesso gratuito. Voltada principalmente para crianças e adolescentes, a mostra é uma viagem imaginária de trem, que revela os diversos períodos da história da arte, através de réplicas de obras importantes.

Entre os artistas que compõem a exposição estão: Tarsila do Amaral, Van Gogh, Renoir, Paul Gauguin, Picasso, Claude Monet, Di Cavalcanti, Candido Portinari, Anita Malfatti, Henri Matisse, Rembrant, entre outros. A exposição é inspirada no livro O Trem da História, da escritora Katia Canton, vencedor do prêmio de Melhor Livro Informativo, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.  Pelo menos a metade destes visitantes registrados é de estudantes de colégios públicos e particulares da cidade, que puderam ter acesso a arte destes grandes artistas.

Serviço:

O quê: Exposição de Artes Visuais “O Trem da História

Quando: Até 16 de dezembro de 2018 (de terças-feiras a domingos), das 9h às 19h

Onde: Caixa Cultural Salvador (Rua Carlos Gomes, 57, Centro)

Quanto: Entrada gratuita  

Classificação indicativa: Livre

Mais informações: (71) 3421-4200

Conveniência: estacionamento gratuito ao lado da CAIXA Cultural Salvador, na noite de lançamento