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TCA de Braços Abertos apresenta no Dia do Orgulho LGBTQ+ o espetáculo PARA-ÍSO
TCA de Braços Abertos apresenta no Dia do Orgulho LGBTQ+ o espetáculo PARA-ÍSO

O projeto TCA de Braços Abertos apresenta nesta segunda-feira, 28 de junho, celebrando o Dia Internacional do Orgulho LGBTQ+, o espetáculo PARA-ÍSO, do Corre Coletivo Cênico. São oito episódios, que vão ao ar às 19h, desta segunda-feira, e ficarão disponíveis até domingo (dia 4/07), no canal do YouTube do Teatro Castro Alves (TCA).

PARA-ÍSO fala sobre a construção identitária LGBTQ+. A obra, com dramaturgia e direção assinadas por Luiz Antônio Sena Jr., o LUI, narra a vida de um homem gay morto, que tem a sua trajetória revisitada pelo olhar de cinco personagens que tiveram suas vidas atravessadas por Ele. A inspiração documental e histórica vem do livro Devassos no Paraíso, do José Silvério Trevisan.

PARA-ÍSO propõe uma reflexão sobre o modo como o HIV/Aids e a Covid-19 atingem corpos gays, numa tentativa de correlacionar as epidemias, que têm quatro décadas de distância. As personagens Leka, Tito, Miguel, Rogério e Paul são vividas por integrantes do Corre Coletivo Cênico: Anderson Danttas, Igor Nascimento, Luiz Antônio Sena Jr., Marcus Lobo e Rafael Brito. Elas se encontram na Casa PARA-ÍSO, lugar onde o homem morava, na noite em que ele morre. Ao longo do passeio pelo espaço, memórias transbordam. O enredo provoca reflexões sobre o Brasil e sua colonialidade cis, hétero e branco, que atracou em terras baianas no século XVI.

Ao correlacionar as epidemias, o coletivo mira para os modos como ambas foram e são abordadas. A ideia de grupo de risco como alvo para contágio e proliferação do vírus. No caso HIV/Aids, a ideia atravessa corpos gays, vistos como propensos a positivarem para o vírus, numa culpabilização (“peste gay”, “câncer gay”); além da prerrogativa do isolamento – fechamento de fronteiras, solidão dos corpos que padecem diante de um “diagnóstico”.

“É um espetáculo onde a gente faz uma correlação entre a epidemia HIV/Aids e a Covid-19. Tentando enxergar como os corpos que essa necropolítica escolhe extinguir, tendo em visto uma possibilidade de afirmação de uma comunidade imune, mas o que quê é essa imunidade, interessa a quem, quais são os corpos eleitos, quem pode ter acesso isso”, questiona Luiz Antônio.

O Corre se baseia nesses marcadores para entender um vírus social que afeta e mata muito mais. “É importante mudar o foco do olhar, perceber os preconceitos estabelecidos e como podemos quebrá-los, usando as estratégias desse tempo, mas sempre se inspirando nas narrativas deixadas por aqueles e aquelas que vieram antes de nós”, afirma Marcus Lobo, co-diretor do espetáculo. 

A ficha técnica de PARA-ÍSO tem Roquildes Junior e Gabriel Carneiro na trilha sonora, com música original de LUI, criada especialmente para a obra; figurino de Luiz Santana; e captação de imagens de Dante Vicenzo. A produção executiva é de Anderson Danttas e Igor Nascimento. A direção de fotografia é da tríade Dante Vicenzo, Luiz Antônio Sena Jr. e Marcus Lobo. A iluminação da Casa tem assinatura de Luiz Antônio Sena Jr. e Marcus Lobo, com técnica de Alisson de Sá.

Próximas edições – Na quarta-feira (dia 30), o espetáculo de música e poesia Do Cordel Remoçado ao Cibercordel, de Omar Tolstói, vai ao ar no YouTube do Teatro Castro Alves como parte do Especial Nordestes do mês de junho. Lançado em 2020, o TCA de Braços Abertos é uma janela oferecida pelo Teatro Castro Alves, em Salvador, para exibição de iniciativas culturais em seu canal de YouTube, assim como ocorria na ocupação dos palcos do Complexo antes da pandemia.

Serviço:

O quê: TCA de Braços Abertos apresenta o espetáculo PARA-ÍSO 

Quando: segunda-feira (dia 28), às 19h

Onde: no canal do Teatro Castro Alves no YouTube

TCA de Braços Abertos apresenta o espetáculo As Tentações de Padre Cícero
TCA de Braços Abertos apresenta o espetáculo As Tentações de Padre Cícero

A edição Especial Nordestes do projeto TCA de Braços Abertos apresenta o espetáculo As Tentações de Padre Cícero, do grupo Teatro NU. A exibição da peça acontece nesta quarta-feira (dia 16), às 19h, no canal do Teatro Castro Alves, no YouTube. Com texto e direção de Gil Vicente Tavares, a narrativa acompanha a saga do homem que foi de pregador da pequena capela da aldeia vinculada à Vila do Crato a líder religioso da região do Cariri, no solo cearense; de incômodo padre, associado a milagres e práticas religiosas consideradas fanáticas, banido e excomungado da Igreja Católica, a instrumento de luta – pela mesma igreja – em defesa à entrada das religiões Evangélicas. “Padim Cicço” foi de primeiro prefeito de Juazeiro – mais tarde, Juazeiro do Norte – a primeiro vice-presidente do Ceará e, posteriormente, deputado federal.

Gil Vicente concebeu a dramaturgia “como uma colcha de retalhos, imagem tão característica do Nordeste. Cenas com personagens históricos, como Lampião, se entrelaçam com músicas originais, contações em formato de cordel, galope e desafio, dando ao espetáculo um dinamismo a partir de elementos de nossa cultura e história”, conta. O elenco de As Tentações de Padre Cícero se desdobra entre vários papeis, compondo o painel de personagens que acompanharam a trajetória de Padre Cicero. No palco, Marcelo Praddo, ator do Teatro NU, divide a cena com Denise Correia, Elinaldo Nascimento, Marcos Lopes e Lúcio Tranchesi, esse último dando vida ao Padre Cícero.

O professor Eduardo Tudella, parceiro do grupo, é responsável pela luz do espetáculo; Bárbara Barbará assina as coreografias, a direção de movimento e a assistência de direção; Luciano Salvador Bahia assume a direção musical; o figurino fica a cargo de Rino Carvalho; maquiagem de Anna Oliveira; fotografias de Ricardo Prado e programação visual de Guto Chaves. Para o cenário, Gil convidou Márcio Medina, cenógrafo e figurinista paulista, que se aproximou do grupo após assistir ao espetáculo Os Pássaros de Copacabana. O vídeo do espetáculo As Tentações de Padre Cícero poderá ser assistido gratuitamente até domingo (dia 20). O espetáculo foi o ganhador do Prêmio Braskem de Teatro nas categorias Texto e Direção Musical, além de ter recebido indicações nas categorias Espetáculo Adulto, Direção e Ator

Especial Nordestes e homenagem ao Dia do Orgulho LGBTQ+ nas próximas edições do TCA de Braços Aberto

Na sexta-feira (dia 18), o TCA de Braços Abertos apresenta a estreia da coletânea audiovisual Deux Ex Machina. A remontagem inédita do projeto transdisciplinar Abian, tem direção de Mayara Ferrão, texto e performance de Diego Alcântara e direção musical de Filipe Mimoso. Na quarta-feira (dia 23), o Especial Nordestes traz vídeo do cantor e compositor Celo Costa.

Já na segunda-feira (dia 28), como homenagem ao Dia do Orgulho LGBTQ+, o YouTube do TCA recebe o espetáculo episódico PARA-ÍSO, com direção e dramaturgia de Luiz Antônio Sena Jr. Na quarta-feira (dia 30), é a vez da obra de música e poesia Do Cordel Remoçado ao Cibercordel, de Omar Tolstói. Lançado em 2020, o TCA de Braços Abertos é uma janela oferecida pelo Teatro Castro Alves para exibição de iniciativas culturais em seu canal de YouTube, assim como ocorria na ocupação dos palcos do Complexo antes da pandemia.   

Serviço:

O quê: TCA de Braços Abertos apresenta o espetáculo As Tentações de Padre Cícero

Quando: quarta-feira (dia 16), às 19h. O vídeo do espetáculo poderá ser assistido até domingo (dia 20)

Onde: no canal do Teatro Castro Alves no YouTube

Quanto: ingresso gratuito

Espetáculo O Encantado abre temporada de junho do TCA de Braços Abertos
Espetáculo O Encantado abre temporada de junho do TCA de Braços Abertos

O espetáculo O Encantado – Uma Saga Nordestina em Busca de Dom Sebastião abre temporada do mês de junho do TCA de Braços Abertos. Neste mês o projeto do Teatro Castro Alves (TCA) apresenta obras que se debruçam sobre as temáticas nordestinas. O Especial Nordestes, que homenageia o período de festejos juninos, começa nesta quarta-feira (dia 2/06), às 19h, com o espetáculo do Coletivo Canduras e Artes. A obra poderá ser assistida até o próximo domingo (dia 6), no canal do TCA no YouTube. O registro em vídeo foi feito na Sala do Coro do Teatro Castro Alves, em Salvador, com direção e edição de Edinilson Motta Pará, e direção de fotografia de Denilson Mota. A trilha sonoro do espetáculo é executada pelo músico Igor Reis com a atuação de Ricardo Stewart.

O Encantado – Uma Saga Nordestina em Busca de Dom Sebastião se baseia em fatos que marcaram o movimento Sebastianista. Com trilha sonora original, executada ao vivo, o ator Ricardo Stewart transita por personagens da cultura sertaneja. A trama acompanha momentos históricos ocorridos no século 19, em Pernambuco, onde líderes messiânicos pregavam vida próspera para o povo do Sertão. Nesses lugares, formavam-se comunidades com centenas de pessoas que seguiam os beatos e suas pregações de que o rei português Dom Sebastião (morto no século 16 em batalha contra os mouros) ressuscitaria ali, trazendo riqueza e prosperidade para os pobres e necessitados.

Assim, nasceria um reino encantado, liderado pelo monarca, revivendo a lenda lusitana sobre o rei que restauraria a soberania do Império Português, para livrar o povo das mazelas, distribuir riqueza e terras, enriquecer os pobres e libertar as pessoas negras da escravidão. Dom Sebastião foi um Rei português, morto em 1578, aos 24 anos, ao se lançar numa Cruzada, rumo ao Marrocos, na tentativa de converter mouros em cristãos. Ele despareceu na Batalha de Alcácer-Quibir, e o seu corpo nunca fora encontrado.

A dramaturgia do espetáculo se constrói a partir de informações coletadas, principalmente, na obra Memória sobre o Reino Encantado na Comarca de Villa Bella, de Antonio Ático de Sousa Leite; primeiro registro escrito sobre os acontecimentos da Pedra Bonita. E também colhe material nas citações de outras obras da literatura brasileira, como O Reino Encantado: Crônicas Sebastianistas, de Tristão de Alencar Araripe Jr.; Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, de Ariano Suassuna; Pedra Bonita, de José Lins do Rego, além de relatos de historiadores e artigos de pesquisadores.

Criado em 2013 pelo diretor de teatro Edinilson Motta Pará e pela atriz, escritora e arte-educadora Cilene Canda, o Coletivo Canduras e Artes nasceu parar criar um espaço do fazer artístico, através de montagens teatrais, espetáculos de contação de estórias, cursos e workshops.

Próximos espetáculos do TCA de Braços Abertos em junho

Nesta sexta-feita (dia 4), o espetáculo Golpes no Ventre, solo de Jane Santa Cruz, com texto e direção de Fernando Santana, integra a programação do mês de junho no TCA de Braços Abertos, mas não compõe o Especial Nordestes. Na quarta-feira (dia 9), ainda na temporada de junho do TCA de Braços Abertos, será apresentado o documentário A Construção da Travessia. O registro audiovisual, que aborda o processo de montagem do espetáculo A Travessia do Grão Profundo, com texto e direção de Paulo Atto, ficará disponível no YouTube do TCA.

Lançado em 2020, o TCA de Braços Abertos é uma janela oferecida pelo Teatro Castro Alves para exibição de iniciativas culturais em seu canal de YouTube, assim como ocorria na ocupação dos palcos do Complexo antes da pandemia. O projeto TCA de Braços Abertos teve apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia), via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo/Governo Federal. 

Serviço:

O quê: Projeto TCA de Braços Abertos” apresenta o espetáculo O Encantado – Uma Saga Nordestina em Busca de Dom Sebastião

Quando: quarta-feira (dia 2/06), às 19h

Onde: Exibição no canal do Teatro Castro Alves no YouTube

Classificação: 14 anos

Projeto TCA de Braços Abertos apresenta o espetáculo O Último Capítulo
Projeto TCA de Braços Abertos apresenta o espetáculo O Último Capítulo

O projeto TCA de Braços Abertos apresenta o espetáculo solo O Último Capítulo, do ator Danilo Cairo. O vídeo do monólogo, inspirado em um conto de Machado de Assis do século 19, será disponibilizado nesta sexta-feira (dia 21), às 19h, no canal de YouTube do Teatro Castro Alves, de Salvador.

O registro audiovisual de O Último Capítulo incorpora elementos cênicos e é uma realização do Toca Criações Artísticas. O público poderá assisti-lo até domingo, dia 23 de maio. A iniciativa TCA de Braços Abertos abriga nos seus canais digitais realizações da cena artística baiana, assim como acontece rotineiramente nos palcos do Complexo do TCA, maior equipamento cultural da Bahia.

Em cena, Danilo Cairo conta a tragicômica história de Matias Deodato, um estudante de direito que, em plena pandemia, pensa em colocar um ponto final na sua própria história. Para isso, ele planeja fazer a transmissão em suas redes sociais, compartilhando com o público reflexões sobre o sentido da existência, vida, morte. Tudo enquanto passeia entre os cômodos da casa que morou na infância. Esta obra é uma releitura contemporânea do conto homônimo de Machado de Assis, do ano de1884.

Ficha técnica

Em sua live, Matias aborda com humor e emoção a relação com cada elemento do lar, em objetos, memórias, e também com a plateia digital. A narrativa mistura ficção e realidade até a uma grande revelação, no final deste espetáculo-live. Em seu último capítulo, Matias Deodato transforma sua vida em uma espetacularização da realidade. Ao longo de uma trajetória de 15 anos, o Toca Criações Artísticas promove trabalhos em formação, pesquisa e produção teatral, onde dialogam poéticas ibéricas e regionais. Sobre o processo criativo de O Último Capítulo, Danilo Cairo conta que o público poderá se conectar com a história já que está em casa, onde a história se desenrola. “É um desafio bonito, que nos exige um novo olhar para o teatro nessa linguagem do audiovisual”.

O espetáculo O Último Capítulo o texto de Daniel Arcades e Danilo Cairo conta com a presença de Kleber Sobrinho e Rui Manthur na direção. Mônica Nascimento está na direção de movimento e Luciano Salvador Bahia na direção musical. A direção audiovisual é assinada por Dayse Porto e equipe. À frente do cenário, Erick Saboya e Agamenon de Abreu. Figurino sob a responsabilidade de Diana Moreira, com a modelista Dora Moreira. Iluminação por Allison de Sá e fotografia de Diney Araújo. Nos vídeos, Rogério Vilaronga assume, e Anderson Falcão assina o design gráfico do projeto. Danilo Cairo é o diretor de produção e idealizador do projeto, com produção executiva de Bergson Nunes.

Serviço:

O quê: Espetáculo O Último Capítulo, no projeto TCA de Braços Abertos

Quando: sexta-feira (dia 21), às 19h. Disponível até o domingo (dia 23).

Onde: Transmissão on-line do canal do Teatro Castro Alves no YouTube

TCA de Braços Abertos apresenta programação LGBTQ+
TCA de Braços Abertos apresenta programação LGBTQ+

O espetáculo Criança Ferida ou de como me disseram que eu era gay abre a programação temática LGBTQ+ do TCA de Braços Abertos. O projeto, onde o palco digital do Teatro Castro Alves no YouTube abriga temporadas de obras diversas criadas na Bahia. No mês de maio o TCA de Braços Abertos receberá iniciativas que pautam as experiências de pessoas LGBTQ+. O tema foi escolhido em referência ao Dia Internacional da Luta Contra a LGBTQfobia, em 17 de maio.

Com texto e atuação de Vinicius Bustani, e direção e dramaturgia de Paula Lice, o espetáculo Criança Ferida ou de como me disseram que eu era gay que estreou de forma online no projeto na última quarta-feira (dia 5 de maio), ficará disponível no YouTube do TCA até domingo (dia 9). A montagem se propõe a falar sobre homofobia velada e já naturalizada nas nossas relações mais íntimas. A ideia é alertar para a necessidade de uma revisão de hábitos, chavões e até as boas intenções que acabam por criar gerações de crianças solitárias, confusas, com sensação de isolamento e falta de lugar no mundo.

“A gente não se dá conta da nossa sexualidade, a gente é informado pelo mundo, somos apontados pelos outros como gays e muito cedo recebemos essa informação como uma coisa negativa”, ressalta Vinicius Bustani. Através de situações cotidianas, numa mistura entre relatos biográficos e ficção, a narrativa evoca momentos e imagens da infância, que marcam o começo da percepção da homofobia, que assume que o desejo divergente da heteronormatividade é errado. “Criança ferida” versa sobre os tipos de danos que isso causou em Vinicius, e que também afeta tantas crianças e adolescentes que começam a aprender sobre si mesmos dessa forma.

Para se aventurar nessa jornada pessoal, o ator convidou a atriz, diretora e dramaturga Paula Lice para compor direção e dramaturgia do projeto. Os dois, em processo colaborativo, deram forma ao espetáculo que já tem mais de um ano de trajetória. Em 2020, durante a pandemia, o ator fez quatro apresentações da sala da própria casa, intitulado Alive! em casa, transmitida pelo YouTube. A nova temporada foi adaptada ao formato audiovisual com câmera, edição e transmissão assinadas por Gabriel Valente, e adaptação de arte e luz, e design gráfico, de Vinicius Bustani.

“Criança Ferida” tem direção musical de Heitor Dantas, direção de arte de Lia Cunha e Tiago Ribeiro, desenho de luz de Larissa Lacerda, arte gráfica de Lia Cunha, operação de luz de Larissa Lacerda e Juliana Molla, operação de som com Daniel Silveira, produção de Tais Bichara e Vinicius Bustani.

Próximas edições

Ainda em maio, no dia 12, o TCA de Braços Abertos recebe a performance Maria, um rito para a minha avó, de Leandro Santolli; em 19 de maio, o filme Jessy, dos artistas Rodrigo Luna, Ronei Jorge e Paula Lice, ficará disponível para o público no YouTube do TCA. Além disso, em duas sextas quinzenais, o projeto receberá outras obras locais: no dia 7 de maio, o docudrama Memória do Teatro na Bahia, concebido por João Guisande; já o espetáculo O Último Capítulo vai ao no ar no dia 21 de maio.

Serviço:

O quê: Espetáculo Criança ferida ou de como me disseram que eu era gay, no projeto TCA de Braços Abertos

Quando: até dia 9 de maio (domingo).

Onde: No canal do Teatro Castro Alves no YouTube

Quanto: Gratuito