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Prêmio Braskem de Teatro comemora 25 anos e anuncia os destaques do teatro baiano
Prêmio Braskem de Teatro comemora 25 anos e anuncia os destaques do teatro baiano

Um Vânia, de Tchekhov e Virgulino Menino, Futuro Lampião venceram as categorias Espetáculo Adulto e Espetáculo Infantojuvenil, respectivamente, do 25º Prêmio Braskem de Teatro. O anúncio dos destaques do teatro baiano em 2017 foi feito durante cerimônia de entrega dos troféus, na noite dessa quarta-feira (13/06), no palco principal do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador. Este ano, a mais importante premiação das artes cênicas do estado, completou 25 anos. O Prêmio Braskem de Teatro é uma realização da Caderno 2 Produções e patrocinado pela Braskem e Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.

“Esta é mais uma noite que ficará marcada na história do teatro baiano. São 25 anos do Prêmio Braskem de Teatro, que não só reconhece o trabalho dos artistas e técnicos baianos que se destacam anualmente, como, ao longo desses anos, valoriza e incentiva toda a engrenagem que envolve a produção teatral em nosso estado”, afirma Milton Pradines, gerente de Relações Institucionais da Braskem na Bahia e Alagoas.

Gil Vicente Tavares, conquistou o troféu de Direção pelos espetáculos Os Pássaros de Copacabana e Um Vânia, de Tchekhov; já Luiz Marfuz venceu na categoria Texto pela peça Traga-me a Cabeça de Lima Barreto. Marcelo Praddo levou a estatueta na categoria Ator, pelo desempenho nas peças Os Pássaros de Copacabana e Um Vânia, de Tchekhov, e Mariana Moreno foi escolhida melhor Atriz por Uma Mulher Impossível. Os vencedores das categorias de melhores espetáculos Adulto Infantojuvenil receberam R$ 30 mil, enquanto os contemplados nas outras seis categorias receberam R$ 5 mil cada, além de troféus.

Um ponto alto da noite foi a homenagem especial ao ator baiano Antonio Pitanga. “Quero pedir a benção à todas as entidades, no dia de Santo Antônio, meu Ogum, que continuem me abençoando”, abriu seu discurso. Pitanga lembrou que Glauber Rocha o aconselhou a fazer teatro e estendeu o conselho às novas gerações: “O ator tem que fazer teatro, sua casa, seu pilar. Tudo começa pelo teatro. Esse prêmio é uma revisitação à minha Bahia, ao meu povo, à minha família do teatro, das artes, da música, da literatura, do cinema, da capoeira. Neste templo sagrado, me chamam para ser homenageado em vida. Muito obrigado minha Bahia. Viva minha Bahia”, ressaltou o ator, bastante emocionado.

Letícia Bianchi, vencedora da categoria Revelação pela direção do espetáculo Eudemonia, dedicou o prêmio às grandes mulheres do teatro. O ator Lucas Sicupira, representando todo o elenco de Virgulino Menino, Futuro Lampião, espetáculo vencedor na categoria Infantojuvenil, agradeceu o Prêmio Braskem de Teatro e ressaltou a importância do teatro nas escolas para a formação de atores e principalmente de plateia.

A atriz Mariana Moreno agradeceu ao Prêmio Braskem de Teatro e ao olhar sensível da comissão julgadora pela avaliação do espetáculo Uma Mulher Impossível. “Ter um trabalho reconhecido é sempre bom, e por esse espetáculo que dá voz a muitas mulheres, em especial. Viva o teatro”, destacou. O ator Leno Sacramento, do Bando de Teatro Olodum, baleado na perna numa ação policial na tarde dessa quarta-feira foi lembrado, assim como o movimento em defesa da regulamentação da profissão de artista.

Foram avaliadas 61 peças teatrais baianas profissionais e inéditas, que estiveram em cartaz em Salvador de 1º de abril a 17 de dezembro de 2017. Essas montagens concorrem as oito categorias do Prêmio: Espetáculo Adulto, Espetáculo Infantojuvenil, Direção, Ator, Atriz, Texto, Revelação e Categoria Especial. Integraram a Comissão Julgadora da 25ª edição do Prêmio Braskem de Teatro: Bertrand Duarte, ator e apresentador; Cristiane Mendonça, atriz; Edvar Passos, arquiteto, diretor teatral e dramaturgo; Mauricio Pedrosa, ator, diretor, cenógrafo e bonequeiro; e Warney Jr., dançarino, ator, coreógrafo e professor de dança de salão.

Com direção artística de Luiz Marfuz, a cerimônia de premiação teve como tema A arte é livre. O espetáculo passeou pela rica história de 2.500 anos do teatro, para refletir sobre a liberdade da criação artística e o cerceamento artístico vividos nos últimos tempos. A condução da cerimônia ficou a cargo dos atores baianos Harildo Déda, Valdineia Soriano, Cyria Coentro e Hilton Cobra, além de Leandro Villa, como ator convidado. A atriz e cantora Laila Garin, junto com 12 dançarinos, foram responsáveis pelo um dos momentos mais emocionante da noite. Ela interpretou Cálice, canção de Chico Buarque e Gilberto Gil, censurada durante a ditadura militar no Brasil. Outra participação da Laila bastante aplaudida foi quando cantou Como Nosso Pais, de Belchior, acompanhada dos músicos Alexandre Lins (pandeiro) e Gelber Oliveira (piano).

A cerimônia do Prêmio Braskem de Teatro ainda reverenciou o trabalho do maquiador e cabeleireiro Deo Carvalho, que compartilhou a homenagem com todos que se dedicam ao teatro, em especial a Eliana Pedroso, Cristiane Mendonça e Vadinha Moura. A premiação prestou homenagens póstumas para a atriz e diretora teatral Ivana Chastinet, morta em agosto de 2017, aos 54 anos de idade; e para a atriz Frieda Gutmann, que morreu em janeiro de 2018, aos 67 anos.


CONFIRA OS VENCEDORES DO 25º PRÊMIO BRASKEM DE TEATRO:

ESPETÁCULO ADULTO

  • Um Vânia, de Tchekhov

 
ESPETÁCULO INFANTOJUVENIL

  • Virgulino Menino, Futuro Lampião

 
DIREÇÃO

  • Gil Vicente Tavares, pelos espetáculos Os Pássaros de Copacabana e Um Vânia, de Tchekhov

 
ATOR

  • Marcelo Praddo pelos espetáculos: Os Pássaros de Copacabana e Um Vânia, de Tchekhov

 
ATRIZ

  • Mariana Moreno pelo espetáculo Uma Mulher Impossível

 
TEXTO

  • Luiz Marfuz por Traga-me a Cabeça de Lima Barreto

 
REVELAÇÃO

  • Letícia Bianchi pela Direção do espetáculo Eudemonia

 
CATEGORIA ESPECIAL

  • Gerônimo Santana pela Composição Musical do espetáculo De Um Tudo
Prêmio Braskem de Teatro reúne atores baianos para refletir sobre a liberdade artística
Prêmio Braskem de Teatro reúne atores baianos para refletir sobre a liberdade artística

Seis atores baianos comandarão a cerimônia de entrega da 25ª edição do Prêmio Braskem de Teatro. A grande noite das artes cênicas baianas, será realizada na próxima quarta-feira (dia 13), às 20h, no palco principal do Teatro Castro Alves, em Salvador. Para a missão, o diretor artístico Luiz Marfuz, convocou os atores Harildo Déda, Valdineia Soriano, Cyria Coentro e Hilton Cobra, como mestres de cerimônia. Além do quarteto, integram o elenco do evento, Leandro Villa, como ator convidado e a atriz e cantora Laila Garin, que fará uma participação especial, junto com 12 dançarinos, que formarão o coro performático do espetáculo.

A cerimônia, que irá premiar os destaques nas artes cênicas baianas em 2017, além de comemorar os 25 anos do Prêmio Braskem de Teatro, terá como tema A arte é livre. O espetáculo, usará a rica história de 2.500 anos do teatro, para refletir sobre a liberdade da criação artística, considerando as manifestações e o cerceamento artístico vividos nos últimos tempos.

Jota Quest faz show acústico neste domingo, em Salvador
Jota Quest faz show acústico neste domingo, em Salvador

Nesse domingo (dia 11), a banda mineira Jota Quest traz à Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador, o seu mais novo show, Jota Quest Acústico – Músicas Para Cantar Junto. Comemorando 20 anos de sucesso e com muita história para contar, a apresentação traz grandes clássicos do grupo em versões acústicas inéditas, além de novas canções, compostas especialmente para o projeto.

O espetáculo terá única apresentação, às 19h, com destaque para programação visual e iluminação retro-futuristas assinados por Ludmila Machado e Lino Pereira. A produção do evento em Salvador é da 2GB Entretenimento. No repertório do show do Jota Quest, clássicos totalmente repaginados, como: Dias melhores, Amor Maior, Só hoje, O vento, Fácil, Do seu lado, Vem andar comigo, Dentro de um abraço, As Dores do Mundo, Encontrar Alguém, entre outros.

O grupo apresenta também novas canções, como: Morrer de Amor, em  parceria com Alexandre Carlo, vocalista do grupo Natiruts; Você Precisa de Alguém, em parceria com Falcão, d’O Rappa e Pra quando você se lembrar de mim, esta em parceria com o musico Wilson Sideral. Os ingressos ainda podem ser adquiridos pelo site www.ingressorapido.com.br ou na bilheteria do local. Os valores variam entre R$ 50 e R$ 200.

Serviço:

Show: Acústico Jota Quest – Músicas Para Cantar Junto

Data: domingo, dia 11 de março, às 19h

Local: Concha Acústica do TCA

Ingressos:

Arquibancada – R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada)

Camarote- R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia-entrada)

Classificação: 16 anos

Locais de venda: Site Ingresso Rápido e bilheterias do local

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A banda mineira Jota Quest traz à Salvador show Jota Quest Acústico – Músicas Para Cantar Junto
Roupa Nova traz a Salvador show “Todo amor do mundo”

Sucesso que atravessou gerações e ainda se mantém com seus refrãos que se tornaram verdadeiros hinos, o grupo Roupa Nova traz para Salvador, o show “Todo amor do mundo”. A apresentação será nesta domingo, dia 04, às 18h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves.
Tantos recordes e números que a história da banda se confunde com as vidas de uma legião de fãs ansiosos por qualquer novidade da banda. São 35 anos de banda, 37 álbuns lançados e mais de 20 milhões de cópias vendidas. Cleberson, Feghali, Kiko, Nando, Paulinho e Serginho são os seis integrantes dessa obra que é a trajetória de Roupa Nova, e agora os protagonistas desse conto de fadas em que vamos embarcar, chamado “Todo amor do mundo”.

“Todo amor do mundo” é o novo trabalho do Roupa Nova e vem de uma forma conceitual trazer a história do início da carreira desses grandes músicos, compositores, cantores e poetas. Uma história que se passa no final dos anos 1960, quando os integrantes do Roupa Nova eram seis adolescentes querendo viver o sonho da música.

Através de um livro ilustrado e dois CDs, contendo nove faixas cada, “Todo amor do mundo” conta, de forma lúdica, a história de um menino da década de 1960 que viveu todas as situações peculiares da época, onde o que ditava o tom da vida eram os sonhos. Da primeira namorada ao sonho de ser um rock star. No desenrolar da história, o público vai se surpreender ao encontrar no personagem características de cada um dos integrantes da banda. O novo trabalho ainda traz um gostinho de realismo, por ser autobiográfico.
 
Serviço:
Evento: Show Roupa Nova
Quando: 4 de março (domingo), 18h
Onde: Concha Acústica do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande)
Quanto: 
Arquibancada – 1º lote: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia)
Arquibancada – 2º lote: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia)
Camarote: R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia)

Musical "A Bela e a Fera" entra em cartaz no Teatro Castro Alves

O conto de fadas francês, escrito por Jeanne-Marie LePrince de Beaumont, “A Bela e a Fera” retorna a Salvador. O musical tem única apresentação, neste sábado (dia 03), às 17h, na sala principal do Teatro Castro Alves.
Em uma pequena aldeia da França, Bela, uma jovem inteligente e sonhadora, é considerada estranha por todos, e seu pai, Maurice, é um inventor visto como um louco. Ela é cortejada por Gaston, o bonitão da aldeia que quer se casar com ela. Mas apesar de todas as jovens da aldeia o achar um homem bonito, Bela não o aceita, pois vê nele uma pessoa exibida e arrogante.
Quando o pai de Bela vai para o concurso de Lyon demonstrar sua nova invenção, ele acaba se perdendo na floresta e é atacado por lobos. Desesperado, Maurice procura abrigo em um castelo, mas acaba se tornando prisioneiro da Fera, o senhor do castelo, que na verdade é um príncipe que foi amaldiçoado por uma feiticeira quando negou abrigo a ela.
Quando Bela sente que algo aconteceu ao seu pai, vai à sua procura. Ela chega ao castelo e lá faz um acordo com a Fera: se seu pai fosse libertado, ela ficaria no castelo para sempre. A Fera concorda e todos os “moradores” do castelo, que também foram transformados em objetos falantes, sentem que esta pode ser a chance de o feitiço ser quebrado. Mas isto só acontecerá se a Fera aprender a amar e ser amado. O que parecia impossível, enfim, acontece. Bela consegue enxergar além das aparências e o ensina o verdadeiro significado do amor.
 
Serviço:
Evento: Musical A Bela e a Fera
Quando: sábado, 3 de março, às 17h
Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande)
Quanto: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia), das filas A a P e R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia), das filas Q a Z11

Domingo no TCA apresenta espetáculo “Traga-me a cabeça de Lima Barreto”
Domingo no TCA apresenta espetáculo “Traga-me a cabeça de Lima Barreto”

Com monólogo indicado ao Prêmio Braskem de Teatro 2017, nas categorias Espetáculo, Texto e Ator, Hilton Cobra retorna a Salvador para única apresentação de Traga-me a cabeça de Lima Barreto no projeto Domingo no TCA. O evento acontece no dia 4 de março, data de aniversário do Teatro Castro Alves, encerrando o jubileu de seus 50 anos. A sessão se integra à programação do Mês do Teatro e do Circo na Bahia, que se estende nos diversos espaços públicos do Estado. A peça se inicia às 11h e os ingressos custam R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia), vendidos apenas no dia do evento, a partir das 9h, com acesso imediato ao teatro.

Escrito por Luiz Marfuz especialmente para comemorar os 40 anos de carreira do ator baiano Hilton Cobra, com direção de Fernanda Júlia, do NATA – Núcleo Afrobrasileiro de Teatro de Alagoinhas, a montagem mostra uma imaginária sessão de autópsia na cabeça de Lima Barreto, conduzida por médicos eugenistas, defensores da higienização racial no Brasil, na década de 1930. O propósito seria esclarecer “como um cérebro considerado inferior poderia ter produzido uma obra literária de porte se o privilégio da arte nobre e da boa escrita é das raças tidas como superiores?”. A partir desse embate, a peça expõe as várias facetas da personalidade e da genialidade de Lima Barreto, refletindo sobre loucura, racismo e eugenia, a obra não reconhecida e os enfrentamentos políticos e literários de sua época.

Domingo no TCA

O Domingo no TCA é uma iniciativa do Teatro Castro Alves, equipamento vinculado à Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), que se compromete em ampliar e diversificar o seu público frequentador, oferecendo-lhe acesso a espetáculos qualificados, das mais diversas linguagens artísticas. Ao longo de 10 anos e mais de 100 edições, o projeto engloba apresentações de música, teatro, dança, circo, cinema, de variados estilos e proposições estéticas, da Bahia, do Brasil e do mundo.

Serviço:

O quê: Domingo no TCA apresenta: “Traga-me a cabeça de Lima Barreto”

Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves

Quando: domingo, 4 de março, às 11h

Quanto: Ingresso a R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia). A venda acontece somente no dia, a partir de 9h, com acesso imediato do público.

Ingressos para show de Chico Buarque em Salvador começam a ser vendidos
Ingressos para show de Chico Buarque em Salvador começam a ser vendidos

Começam a ser vendidos, nesta sexta-feira, dia 23 de fevereiro, os ingressos para o show da turnê “Caravanas”, que o cantor e compositor Chico Buarque fará em Salvador, de 17 a 20 de maio, no Teatro Castro Alves. As vendas estarão liberadas a partir das 10h em todos os canais, inclusive na internet. Os ingressos custam entre R$ 160 e R$ 490 e estarão disponíveis na bilheteria do TCA, nos SACs do Shopping Barra e do Shopping Bela Vista ou pelo site e aplicativo da Ingresso Rápido, podendo ser parcelados em duas vezes no cartão (com taxa de 4%).

O show “Caravanas” já foi visto por 50 mil pessoas em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro e chega a São Paulo para temporada entre março e abril. Depois, parte para Recife, no início de maio, até chegar à capital baiana. A turnê é inspirada no álbum homônimo lançado por Chico Buarque pela Biscoito Fino. A Icatu Seguros, que já havia patrocinado o último espetáculo do artista, assina a apresentação nestas cinco primeiras cidades. Em Salvador, o show é uma realização da Multi Entretenimento.

O álbum Caravanas está presente na íntegra e não apenas inspira o show, mas dá o norte de todo o repertório. A abertura do show é com a única canção não autoral do roteiro, Minha embaixada chegou, de Assis Valente.

Com duração de aproximadamente 1h30, o roteiro inclui duas parcerias de Chico com Tom Jobim, Retrato em branco e preto e Sabiá, que nunca estiveram presentes em seus espetáculos oficiais. O repertório traz ainda clássicos que há muito não eram apresentadas ao vivo, como Gota d’água, Partido alto, Estação derradeira e Iolanda.
 
Serviço:
O quê: Show Caravanas, de Chico Buarque
Quando: dias 17, 18 e 18 de maio, às 21h e 20 de maio, às 20h
Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves
Quanto: De R$ 160 (meia) a R$ 490 (inteira)
Classificação: Livre