Pesquisar por:
Espetáculos de dança que abordam gênero e sexualidade voltam a cartaz

Depois de emocionar e arrancar muitos aplausos da plateia que lotaram o Teatro Vila Velha, nos dias 14 e 15, os espetáculos de dança Generxs, do Balé do Teatro Castro Alves (BTCA) e Salão, do coletivo Casa 4, voltam a cartaz. As duas montagens serão apresentadas nesta sexta-feira e sábado (dias 17 e 18/11), às 19, no Teatro do Movimento, na Escola de Dança da UFBA, em Ondina, em Salvador. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 e podem ser adquiridos na bilheteria do próprio teatro uma hora antes do evento.

Em cena, o Casa 4 apresenta Salão, um espetáculo de muito amor, breguice e viadagem, com o intuito de repensar o jeito tradicional de dançar a dois. Em Generxs, o BTCA explora os limites simbólicos impostos aos indivíduos e as relações de poder estabelecidas entre eles dentro do contexto interperssoal.

Salão é a primeira montagem do Casa 4, coletivo de Salvador (BA) formado pelos dançarinos-criadores Alisson George, Guilherme Fraga, Jônatas Raine e Marcelo Galvão. Com direção de Leandro de Oliveira, este espetáculo busca romper com os estereótipos de gênero que tradicionalmente envolvem as danças de salão e excluem outras possibilidades de dançar a dois. O projeto busca refletir sobre as relações construídas pela dança de salão nos corpos dos artistas envolvidos. Os ensaios para a montagem começaram em junho deste ano e para viabilizar a realização do espetáculo, o grupo lançou em outubro uma campanha de financiamento coletivo pelo site www.catarse.me/casaquatro.

A equipe desta ação artística-política-amorosa reúne, exclusivamente, colaboradores LGBTQI+. Durante o processo de criação de Salão, os dançarinos do Casa 4 mergulharam em suas experiências, nos preconceitos velados e nas microviolências diárias para falar sobre ser gay neste universo. Em cena, a proposta é não se limitar a binarismos como condutor-conduzido, ativo-passivo, masculino-feminino. Desejos, amor, breguice e viadagem conduzem os “dois pra lá, dois pra cá” deste projeto. Para acompanhar o trabalho do Casa 4, sigam o grupo nas redes sociais @casa04producoes.
 
Ficha Técnica – Generxs
Concepção e direção coreográfica: Leandro de Oliveira
Assistência: Dina Tourinho
Design de Luz: Thelma Gualberto
Pesquisa de trilha sonora e figurino: Leandro de Oliveira
Intérpretes: Adriana Bamberg, Douglas Amaral, Felipe Silva, Leonardo Muniz, Lila Martins, Loreta Pelosi, Mônica Nascimento, Solange Lucatelli, Taís Alves e Tutto Gomes
 
Ficha Técnica – Salão
Direção: Leandro de Oliveira
Dançarinos criadores: Alisson George, Guilherme Fraga, Jonatas Raiane e Marcelo Galvão.
Figurino: Diego Solon
Cenário, fotografia e bondage: Davi Celuque
Iluminação: Leonardo Santos e Igor Nascimento
Designer: Diego Moreno
Produção de texto: Guilherme Fraga
Produção: Marcelo Galvão e Bergson Nunes
Assistente de produção: Marcelo Costa
Assessoria de comunicação: Guilherme Fraga e Rafael Veloso
 
Serviço:
Evento: Espetáculos Generxs e Salão – BTCA e Coletivo Casa 4
Local: Teatro do Movimento – Escola de Dança da UFBA (Av. Adhemar de Barros, S/N, Campus de Ondina)
Datas: 17 e 18 de novembro (sexta e sábado)
Horário: às 19h
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) a venda na bilheteria do próprio teatro uma hora antes do evento.

Espetáculos de dança que abordam gênero e sexualidade serão apresentados no Teatro Vila Velha

As montagens Generxs, do Balé do Teatro Castro Alves e Salão, do Casa 4 – coletivo de dança formado por Alisson George, Guilherme Fraga, Jônatas Raine, Leandro de Oliveira e Marcelo Galvão -, serão apresentadas nos dias 14 e 15 de novembro.

Foto: Davi Celuque

Gênero e sexualidade compõem o universo dos espetáculos de dança Generxs e Salão, que serão apresentados nos dias 14 e 15 de novembro, às 19h, no Teatro Vila Velha, em Salvador. Nesta curta temporada, a proposta é aproximar a maturidade adquirida ao longo dos mais de 30 anos do Balé do Teatro Castro Alves (BTCA) com o Casa 4, coletivo que estreia seu primeiro espetáculo e é formado por intérpretes-criadores com experiência em dança de salão.
Em cena, o Casa 4 apresentará Salão, espetáculo que promete muito amor, breguice e viadagem, com o intuito de repensar o jeito tradicional de dançar a dois. Em Generxs, por sua vez, o BTCA explora os limites simbólicos impostos aos indivíduos e as relações de poder estabelecidas entre eles dentro do contexto interperssoal. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 e podem ser adquiridos nas bilheterias do próprio teatro ou pelo site ingressorapido.com.br.

Foto: Fábio Bouzas

Generxs discute identidade de gênero e sexualidade através da dança. As cenas tomam como base a criminalização e o preconceito contra a diversidade e apresenta corpos num trânsito que pretende levar o público a refletir sobre o tema a partir de imagens e contextos que revelam a crueldade a que os indivíduos são submetidos.
Salão é a primeira montagem do Casa 4, coletivo de Salvador (BA) formado pelos dançarinos-criadores Alisson George, Guilherme Fraga, Jônatas Raine e Marcelo Galvão. Com direção de Leandro de Oliveira, este espetáculo busca romper com os estereótipos de gênero que tradicionalmente envolvem as danças de salão e excluem outras possibilidades de dançar a dois.
O projeto busca refletir sobre as relações construídas pela dança de salão nos corpos dos artistas envolvidos. “O Casa 4 surge da necessidade de falar sobre dança de salão no século XXI, uma dança que foi criada a partir da cultura patriarcal, heterossexista e de padrões muito bem definidos. Não dá mais para pensar essa dança com um único padrão de comportamento”, afirma Marcelo Galvão, dançarino formado pela Universidade Federal da Bahia (Ufba). Os ensaios para a montagem acontecem desde junho deste ano e para viabilizar a realização do espetáculo, o grupo lançou em outubro uma campanha de financiamento coletivo pelo site www.catarse.me/casaquatro.
A equipe desta ação artística-política-amorosa reúne, exclusivamente, colaboradores LGBTQI+. Durante o processo de criação de Salão, os dançarinos do Casa 4 mergulharam em suas experiências, nos preconceitos velados e nas microviolências diárias para falar sobre ser gay neste universo. “As danças de salão têm uma perspectiva muito machista, em vários aspectos e nós enquanto dançarinos de salão, já passamos por várias ofensas nestes ambientes. Durante o processo foi possível recordar vários destes momentos e ver o quão agressivo eles foram. Agora, mais do que antes, é possível defender o que acreditamos através das nossas experiências”, ressalta Alisson George, técnico em Dança formado pela Escola de Dança da FUNCEB.
Para Jônatas Raine, o projeto é um reencontro com a linguagem da dança de salão. “As marcas negativas, como a heteronormatividade e as regras de ser e agir na dança de salão acabaram me afastando dela. Com o Caso 4 percebi que existe uma outra possibilidade de dançar a dois”, destaca o dançarino licenciado e bacharel em Dança pela Universidade Federal de Viçosa (UFV).
Em cena, a proposta é não se limitar a binarismos como condutor-conduzido, ativo-passivo, masculino-feminino. Desejos, amor, breguice e viadagem conduzem os “dois pra lá, dois pra cá” deste projeto. “Não me encaixo no padrão heteronormativo da dança de salão; não gosto de conduzir. E isso não é um problema. Nossas práticas me fazem repensar meu posicionamento no mundo e me levam a respeitar ainda mais minha sexualidade”, garante Guilherme Fraga, mestre em Dança pela UFBA e professor da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb).
Figurinos e cenários – Para a cenografia do espetáculo, o arquiteto e cenógrafo Davi Caluque, se apropria das amarrações bondage, enquanto elemento estético e conceitual em sua proposta. “As amarrações que a sociedade faz em nós, enquanto gays, e as amarrações que nós mesmo gays e detentores dos nossos corpos e das nossas vontades, fazemos uns nos outros com o fim do prazer e do gozo”, sentencia. Ele explica, ainda, que “a dualidade que as cordas e amarrações podem trazer contrasta com as flores que surgem no lugar da sutileza, poesia e romance diante de um contexto opressor ou empoderador”.
O figurino, assinado por Diego Solon, traz referências da estética Kitsch e signos do universo fetichista em uma mistura com peças clássicas do universo masculino. “O resultado é um mix de muito close”, orgulha-se Solon. Para acompanhar o trabalho do Casa 4, sigam o grupo nas redes sociais @casa04producoes.
 
Ficha Técnica – Generxs
Concepção e direção coreográfica: Leandro de Oliveira
Assistência: Dina Tourinho
Design de Luz: Thelma Gualberto
Pesquisa de trilha sonora e figurino: Leandro de Oliveira
Intérpretes: Adriana Bamberg, Douglas Amaral, Felipe Silva, Leonardo Muniz, Lila Martins, Loreta Pelosi, Mônica Nascimento, Solange Lucatelli, Taís Alves e Tutto Gomes
 
Ficha Técnica – Salão
Direção: Leandro de Oliveira
Dançarinos criadores: Alisson George, Guilherme Fraga, Jonatas Raiane e Marcelo Galvão.
Figurino: Diego Solon
Cenário, fotografia e bondage: Davi Celuque
Iluminação: Leonardo Santos e Igor Nascimento
Designer: Diego Moreno
Produção de texto: Guilherme Fraga
Produção: Marcelo Galvão e Bergson Nunes
Assistente de produção: Marcelo Costa
Assessoria de comunicação: Guilherme Fraga e Rafael Veloso
 
Serviço:
Evento: Espetáculos Generxs e Salão – BTCA e Coletivo Casa 4
Local: Teatro Vela Velha (Av. Sete de Setembro, s/n, Passeio Público)
Datas: 14 e 15 de novembro (terça e quarta-feira)
Horário: às 19h
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) a venda nas bilheterias do Teatro Vila Velha e no site ingressorapido.com.br
Informações da bilheteria: (71) 3083-4600

Salvador: revista debate comunicação, transformação e as pluralidades do novo século

Comunicação, transformações e as pluralidades do novo século. Esse é o tema do debate que marca o lançamento da terceira edição da Revista Objectiva, na próxima terça-feira (dia 6/12), às 19h, no Teatro Vila Velha, no Passeio Público, em Salvador. Participam do evento Marcelo Branco, co-idealizador do projeto Conexões Globais e ex-diretor geral da Campus Party Brasil; e Nelson Pretto, professor titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutor em Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP).

A revista é um produto da Objectiva Comunicação, uma empresa capitaneada pelos profissionais de comunicação Anaiçara Góes, Marta Dória e Miguel Silveira, e tem como foco a discussão de temas inquietantes e tendência da sociedade. “Comunicar é dever e direito, atitude e sedução, amor e paixão, humano e animal. Importante que estas questões sigam sendo refletidas e discutidas”, explica Anaiçara Góes, diretora da Objetiva Comunicação. Para Miguel Silveira, está publicação reflete o entendimento sobre o labor da nossa profissão. “Pensar comunicação é refletir os múltiplos ambientes sociais, culturais, ambientais e trazer reflexões que vão ao encontro de uma sociedade mais equânime e menos desigual”, opina Silveira.

Segundo Marcelo Branco, um dos palestrantes, as transformações deste século são, na verdade, provocadas pela revolução comunicacional. “A capacidade autônoma de comunicação individual está transformando os movimentos sociais e precisam ser acompanhadas pelo poder público, na construção de uma nova democracia mais participativa e menos representativa”, revela Branco, que foi diretor geral da Campus Party Brasil – um dos maiores eventos de tecnologia, inovação e cultura digital do mundo. “Agora a plataforma de mídia dos editores e das empresas de comunicação é a mesma do público. Neste novo cenário, de relacionamento horizontal, o valor maior está no engajamento do público na construção das campanhas e das marcas do que uma simples difusão broadcasting. O intermediário entre o indivíduo e o público precisa se reinventar”, ressalta.

Para Nelson Pretto, pós-doutor pela Theory, Culture and Society Centre na Universidade Trent de Nottingham e pelo Centre for Cultural Studies de Goldsmiths College, da Universidade de Londres, na Inglaterra, estamos vivendo um mundo de muita intolerância e as ideias estão sendo muito pouco debatidas. “A grande mídia continua exercendo um papel de muita força, mas ao mesmo tempo, percebemos o positivo crescimento de um comportamento ativista da juventude que ocupa as escolas, vai para as ruas, questiona o instituído e, principalmente, se apropria das tecnologias digitais e faz a cobertura em tempo real de tudo que acontece em sua volta”, afirma Pretto. Para ele, esse é uma nova forma de enfrentamento e de cidadania. “Isso é muito bom e a escola precisa acompanhar esse movimento com olhos e corações muito mais abertos”, conclui.

capa-revista-objectiva-2016-web
Capa da terceira edição da Revista Objectiva

Sobre a revista

A terceira edição da Revista Objectiva traz textos do deputado federal Jean Wyllys; do arquiteto e urbanista Baixo Ribeiro; do fotógrafo e artista plástico, Felipe Marozini; do jornalista Gabriel Marchi; do escritor e jornalista Flávio Costa; da jornalista e professora da URFB, Nadja Vladi; do doutor em Urbanismo, Washigton Drummond, entre outros. O evento de lançamento terá transmissão ao vivo pela fan page da Objectiva no Facebook.

Vila Velha promove espetáculos, debates e exposição no projeto "Ditadura Não Mais"
Vila Velha promove espetáculos, debates e exposição no projeto “Ditadura Não Mais”

Entre os dias 7 e 19 de outubro, o Teatro Vila Velha, em Salvador, convoca o público para discutir o tema Ditadura a partir de uma programação especial que reúne espetáculos, debates e exposição audiovisual. A abertura do projeto Ditadura Não Mais acontece na próxima sexta-feira (dia 7), às 20h, com a estreia da peça A Lira dos Vinte Anos, de Paulo César Coutinho, com direção de Paulo Henrique Alcântara, que segue em cartaz sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h, até o dia16 de outubro.

O espetáculo, que se passa em 1968, “o ano que não terminou”, narra a história de jovens que enfrentam a ditadura militar e perdem a inocência quando se comprometem ativamente com os destinos da nação. Já nos dias 10 e 17, segundas-feiras, às 19h, o público assiste ao monólogo Major Oliveira, com texto de Daniel Arcades e interpretação do ator Antônio Fábio, que assina também a direção ao lado do autor. Na peça, as reflexões de um ex-militar que é abandonado em um asilo pelos filhos assim que sabem sobre as investigações feitas pela Comissão da Verdade no país.

No projeto, acontecem ainda duas edições do Palco Aberto, que debatem os temas A dramaturgia do Golpe, na terça-feira (dia 11), às 19h, com a participação do jornalista Luis Nassif e dos dramaturgos Paulo Henrique Alcântara e Daniel Arcades, e Uma Nova Educação, na terça-feira (dia 18), às 19h, que discute os rumos da educação com as reformas propostas no país, tendo como convidados educadores, estudantes, gestores e um representante do Ministério da Educação. O projeto conta ainda com a exposição audiovisual Conhecer para não esquecer, produzida pela TVE, que reúne 100 depoimentos de personalidades baianas sobre o período da ditadura.

Programação Ditadura Não Mais

Espetáculo A Lira dos Vinte Anos

Dias 7 a 16 de outubro, sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h
Sessões extras nos dias 14 (sexta-feira) e 19 (quarta-feira), às 15h
Ingressos: R$30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada)
Classificação: 16 anos

Espetáculo Major Oliveira

Dias 10 e 17 de outubro, segundas-feiras, às 19h
Ingressos: R$30 (inteira) e 15 (meia-entrada)
Classificação: 14 anos

Palco Aberto – A Dramaturgia do Golpe

Dia 11 de outubro, terça-feira, às 19h
Ingresso: pague quanto quiser

Palco Aberto – Uma Nova Educação

Dia 18 de outubro, terça-feira, às 19h
Ingresso: pague quanto quiser

Conhecer para não Esquecer – Exposição Audiovisual

Dias 7 a 18 de outubro, Cabaré dos Novos
Aberta a partir de 1h antes de cada evento do projeto Ditadura Não Mais

O universo do faz de conta no musical infanto-juvenil "Papagaio"
Foto: Márcio Lima / Divulgação

Foto: Divulgação

Contos de fadas, jogos da infância, referências nordestinas e músicas inéditas compostas por Chico César, compõem o musical infanto-juvenil Papagaio, em cartaz até 6 de setembro, no Teatro Vila Velha. A peça encenada sempre aos sábados, domingos e segundas, às 16h, ganha sessão extra neste domingo (29), às 11h.

Com texto de Cacilda Povoas e direção de Felipe de Assis, o espetáculo narra a história de uma moça que recebia visitas de um príncipe encantado, em forma de papagaio. Obrigados a se separar, a moça sai à procura desse reino, para cuidar do seu amado, numa aventura que vive diversas reviravoltas.

Em cena, os atores Cláudio Machado, Diogo Lopes Filho, Evelin Buchegger, Fernanda Paquelet, Luisa Proserpio, Vanessa Mello e Vitório Emanuel dão vida a 24 personagens, que circulam num mundo recheado de referências da literatura fantástica do universo infanto-juvenil.

Consulte mais informação

Último fim de semana da peça “Os Enamorados” no Vila Velha

Esse é o último fim de semana para assistir à peça Os Enamorados, em cartaz no Teatro Vila Velha (Passeio Público), em Salvador. O texto é uma adaptação para um dos clássicos do dramaturgo italiano Carlo Goldoni, mesmo autor de Arlequim, servidor de dois patrões. O espetáculo Os Enamorados foi escrito no século XVIII e aborda, de forma leve e divertida, porém contundente, o ciúme e a paixão.

No elenco, estão os atores Agê Habib, Ciro Sales, Danillo Novais, Inácio Deus, Lis Luciddi, Luana Matos, além de Luisa Proserpio e Will Brandão, que vivem Eugênia e Fulgêncio, protagonistas do espetáculo. A direção é assinada por Antonio Fábio.

Exposição – Em paralelo às apresentações de Os Enamorados, é realizada a exposição colaborativa O Ciúme ilustrado, com trabalhos de diferentes artistas visuais e curadoria de Andrea May, que também assina a arte gráfica do espetáculo.

Serviço:

O quê: Espetáculo Os Enamorados

Onde: Teatro Vila Velha (Av. Sete de Setembro, s/n, Passeio Público, Campo Grande)

Quando: sextas, sábados e domingos (até 27 de junho), às 20h

Quanto: ingresso a R$ 10 (inteira) e R$5 (meia-entrada)

Foto: Léo Azevedo / Divulgação
O ciúme e a paixão no espetáculo Os Enamorados de Goldoni
Foto: Léo Azevedo / Divulgação
Os atores Will Brandão e Luisa Proserpio protagonizam o espetáculo

Alguns acham que o ciúme é o tempero da relação. Outros o consideram uma doença e o motivo para o fim do romance. No espetáculo Os Enamorados, que estreia nesta sexta-feira (04), no Teatro Vila Velha, em Salvador, o tema é abordado de forma leve e divertida, porém contundente.

Traduzido e adaptado especialmente para esta montagem, o texto, escrito no século XVIII, é um dos clássicos do dramaturgo italiano Carlo Goldoni (1707 – 1793), mesmo autor de Arlequim, servidor de dois patrões e um dos principais representantes da Commedia dell’arte. No elenco da montagem baiana de Os Enamorados, estão os atores Agê Habib, Ciro Sales, Danillo Novais, Inácio Deus, Lis Luciddi, Luana Matos, além de Luisa Proserpio e Will Brandão, que vivem Eugênia e Fulgêncio, os protagonistas do espetáculo.

Os Enamorados, marca a estreia, na Bahia, de Antonio Fábio, como diretor. Ele já atuou durante 21 anos como diretor teatral no Distrito Federal e como ator encenou as peças Uma Mulher Vestida de Sol; Salomé, de Oscar Wilde; Jeremias, Profeta da Chuva; e Joana D’Arc.

Exposição – Em paralelo às apresentações, será realizada a exposição colaborativa O Ciúme ilustrado, com trabalhos de diferentes artistas visuais e curadoria de Andrea May, que também assina a arte gráfica do espetáculo.

Serviço:

O quê: Espetáculo Os Enamorados

Onde: Teatro Vila Velha (Av. Sete de Setembro, s/n, Passeio Público, Campo Grande)

Quando: Sextas, sábados e domingos (Até 27 de junho), sempre às 20h

Quanto: ingresso a R$ 10 (inteira) e R$5 (meia)