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Artista plástico Adilson Santos expõe no Palacete das Artes, em Salvador
Artista plástico Adilson Santos expõe no Palacete das Artes, em Salvador

Habitantes de Cidade – da cor da memória do tempo, do artista plástico Adilson Santos, entra em exposição no Palacete das Artes, em Salvador. A mostra, composta por cerca de 90 obras, em quadros em têmpera sobre tela e sobre papel, rememora a infância e adolescência do artista, nas cidades baianas de Poções e Vitória da Conquista, em traços que marcam a genialidade da cor, do desenho e da composição de diversos pintores que influenciaram a sua trajetória. Vídeos produzidos e textos escritos por críticos de arte, também integram a agenda da exposição, que ocupa a Sala Contemporânea do Palacete.

“Adilson expõe uma série de pinturas nas quais foi resgatar, no fundo da memória, recordações da meninice, sintetizadas no antiquíssimo brinquedo infantil do pião, de permeio com um tipo de religiosidade que tem no ex-voto um de seus símbolos maiores, externando-as através de um veículo, a têmpera, pouco utilizado pelos pintores brasileiros”, explica o crítico de arte José Roberto Teixeira Leite.

“Especialmente nessa fase, ‘Habitantes de Cidade’ tem toda uma identidade. Sua infância é revisitada de forma incansável. Traz à tona os seus treze anos e experiências vividas com três amigos na cidade de Poções, quando perdera sua mãe… momentos que têm sido revividos intimamente através da arte e do seu trabalho. Muitas lembranças ali”, destaca a arquiteta Lara Gusmão.

As obras de Adilson Santos estão incluídas nas mais importantes coleções de apreciadores da arte no Brasil e no exterior. Após 40 anos residindo no Rio de Janeiro, onde intensificou seu trabalho artístico, desde 2004 possui residência fixa em Vitória da Conquista, onde dedica seu tempo ao ofício de transmitir para as telas as suas memórias, ideias e sonhos.

“Venho me dedicando a essa temática, ligada à memória do tempo, há mais de 30 anos. Esta é uma exposição que celebra 70 anos de pintura. Retrata as saudades, as inocências, brincadeiras, a beleza dos casarios e das janelas, além da minha ligação com o cinema, com os fantasmas da infância, como a perda de minha mãe. É uma vida inteira dedicada a arte”, complementa o artista.

Serviço:

O quê: Exposição Habitantes de Cidade – da cor da memória do tempo, do artista plástico Adilson Santos

Quando: visitação de terça a sábado, das 13h às 18h, até o dia 23 de outubro

Onde: Palacete das Artes (Rua da Graça, 284, Graça – Salvador – BA)

Quanto: Ingresso gratuito. A entrada está condicionada a apresentação do cartão de vacinação contra a Covid-19.

Artista plástico baiano Tatti Moreno morre aos 77 anos
Artista plástico baiano Tatti Moreno morre aos 77 anos

O artista plástico baiano Tatti Moreno morreu na tarde desta quarta-feira (dia 13), aos 77 anos, na sua residência, em Salvador. A causa da morte não foi divulgada. O velório será nesta quinta-feira (dia 14), às 11h30, no Cemitério Jardim da Saudade, na capital baiana. Tatti deixa esposa Gisele Fraga e três filhos, André, Gustavo e Paula. O artista ficou famoso por suas esculturas, como os 12 orixás flutuantes no Dique do Tororó, a do casal de escritores Jorge Amado e Zélia Gattai, no bairro do Rio Vermelho, e o Cristo com braços erguidos para o céu, em Lima, capital do Peru.

Em 2016, Tatti lançou um livro biográfica retratando seus mais de 50 anos de carreira. Fruto de um estudo cronológico realizada pela esposa do artista Gisele Fraga e que durou três anos, A Arte de Tatti Moreno foi escrito por Claudius Portugal e destaca a trajetória do artista plástico baiano, iniciada ainda aos 12 anos de idade. Dos bonecos da infância, feitos de arame, cola e sucatas, Tatti partiu para a utilização do latão, aço inoxidável e alumínio em suas obras já durante as aulas com o mestre Mário Cravo Júnior, na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (Ufba).

A morte do escultor foi lamentada por artistas e autoridades. “A arte de Tatti Moreno espelha a força de um ciclope que tem a colher no olho, e que dá de comer a muitos outros, respeitando o Ajeum. Assim como todos os lugares que tiveram a honra de receber seus cuidados, o nosso Candyall Guetho Square também ganhou seus olhos, suas mãos e sua artisticidade. Um filho da Terra, do dom e do tato. Que vá em paz, e que as rodas mais sagradas o recebam”, escreveu no Twitter, o músico Carlinhos Brown.

O governador da Bahia, Rui Costa, disse que foi com triste que recebeu a notícia. “A Bahia perde um de seus importantes talentos. Ficam a obra e a gratidão por representar e divulgar tão bem o nosso Estado. Meus sentimentos à família e aos amigos”, escreveu o governador, que decretou luto oficial de um dia. O prefeito de Salvador, Bruno Reis disse que: “hoje a Bahia perdeu um dos maiores artistas plásticos da história. As obras de Tatti Moreno estão em vários cantos do mundo e de Salvador. Dos orixás do Dique até a escultura de Jorge e Zélia no Rio Vermelho, conseguimos perceber a essência do trabalho desse grande artista”.

“Tatti Moreno marcou sua passagem por aqui de forma definitiva. De suas mãos, nasceram obras inesquecíveis, que se transformaram em cartões postais de nossa cidade. Tatti criou uma obra única, inimitável, com uma forte relação com nossa ancestralidade africana. Deixa muita saudade do seu jeito brincalhão, alto astral, sempre com uma ideia nova na cabeça. Morre o artista, fica a obra e a obrigação de preservá-la”, ressaltou Fernando Guerreiro, presidente da Fundação Gregório de Mattos.

Viagens do velejador Aleixo Belov em exposição no metrô de Salvador
Viagens do velejador Aleixo Belov em exposição no metrô de Salvador

Baianos e turistas que passarem pela Estação de Metrô Campo da Pólvora, em Salvador, poderão conferir a exposição fotográfica que mostra as viagens feitas pelo velejador Aleixo Belov. O comandante ucraniano, naturalizado brasileiro, é um dos poucos navegadores que já fizeram seis viagens pelo mundo, sendo três delas em solitário num veleiro com a bandeira do Brasil.

A mostra, que acontece a partir desta quarta-feira (dia 13), em parceria com a CCR Metrô Bahia, estará disponível no nível C da estação até o dia 15 de agosto. Após esse período, a exposição – que faz parte do acervo do Museu do Mar Aleixo Belov, localizado no Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico de Salvador – seguirá para a Estação de Metrô Aeroporto, ficando em cartaz de 16 de agosto a 19 de setembro.

De acordo com a museóloga Etiennette Bosetto, a parceria com a CCR Metrô Bahia fará com que mais pessoas conheçam a história de Belov, que atualmente está em uma expedição inédita para atravessar o Estreito de Bering, que liga os oceanos Pacífico e Ártico. “A exposição tem como objetivo divulgar a figura de Aleixo Belov, suas aventuras e o novo espaço cultural por ele inaugurado, o Museu do Mar. A mostra, fruto dessa importante parceria com a CCR Metrô Bahia, será itinerante e iniciará no Campo da Pólvora, em Nazaré, escolhida por ser uma das estações de grande movimento e a mais próxima do museu”.

“Com essa exposição, buscamos oferecer ao nosso cliente uma experiência cultural e de bem-estar dentro do Sistema Metroviário, além de fomentarmos o desenvolvimento de ações artísticas. A CCR Metrô Bahia tem o compromisso de investir na promoção da cultura e no apoio a iniciativas como esta”, destaca Jocelyn Cárdenas, gerente de Comunicação, Sustentabilidade e Ouvidoria da concessionária.

Museu do Mar Aleixo Belov 

Localizado em um casarão amarelo de três andares que mistura arquitetura clássica com moderna no Santo Antônio Além do Carmo, o Museu do Mar Aleixo Belov guarda relíquias adquiridas durante asseis viagens que o velejador Aleixo Belov, de 79 anos, fez pelo mundo, sendo três delas em solitário no veleiro “Três Marias”. Essa embarcação é o pilar central do equipamento cultural, que funciona de terça a domingo, das 10h às 18h, com acesso permitido até as 17h. O ingresso custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada). Crianças de até 5 anos não pagam. Nas quartas-feiras, o acesso é gratuito.

Artista baiano Enoc abre inscrições para curso de pintura contemporânea
Artista baiano Enoc abre inscrições para curso de pintura contemporânea

Estão abertas as inscrições do curso de pintura contemporânea que será ministrado pelo artista plástico baiano Enoc, em Salvador. O objetivo do curso é auxiliar o equilíbrio das emoções através das expressões e manifestações artísticas. O ato de pintar gera sensação de prazer, bem-estar, eleva a qualidade de vida, combate a ansiedade e a depressão e melhora o poder de concentração. O pintor Van Gogh e o ator Jim Carrey são grandes exemplos de vidas que foram transformadas pela pintura.

O curso, que será realizado no ateliê do artista auxilia ainda na organização das ideias e possibilita que o aluno se conecte com o seu interior através de uma frequência de autoanálise, buscando o conhecimento interno para equilibrar as suas emoções. Quem se inscrever até domingo (dia 15 de maio), terá um desconto de 15% nas três primeiras mensalidades.

O curso possui período indeterminado (que pode ser adequado a cada participante) e as aulas podem ser feitas uma ou duas vezes por semana com opções de turno matutino, vespertino e noturno. Os participantes podem ter idade a partir de 8 anos até a melhor idade, que também é muito beneficiada com essa atividade. As mensalidades custam a partir de R$220,00, que contempla ferramentas para uso coletivo e o pagamento pode ser feito em espécie, pix, cartão de crédito e débito.

Nascido na Bahia, Enoc iniciou sua trajetória no mundo artístico aos 26 anos. Autodidata, aprendeu o assunto de forma autônoma, administrando o seu próprio processo de estudo. Em seu histórico de trabalhos com fotografia e vídeo, desenvolveu um documentário sobre a crise humanitária na Venezuela. Na pintura, suas obras passaram por várias fases, entre elas o impressionismo e o expressionismo e, desde julho de 2018, mergulha no expressionismo abstrato.

Serviço:

O quê: Curso de pintura contemporânea com o artista plástico Enoc

Onde: Ateliê na Rua Barreto Pedroso, 317, Pituaçu, ao lado do Parque de Pituaçu, em Salvado-BA

Quanto: Mensalidades custam a partir de R$220,00. Inscrições com desconto até domingo (dia 15 de maio)

Informações por WhatsApp: (71) 98187-2726.

Artista baiano Enoc abre inscrições para curso de pintura contemporânea
Foto: Divulgação
Exposição no Museu do Mar celebra os 30 anos do Projeto Baleia Jubarte
Exposição no Museu do Mar celebra os 30 anos do Projeto Baleia Jubarte

A história dos primeiros 30 anos de atuação do Projeto Baleia Jubarte, que nasceu no extremo sul da Bahia, está exposta no Museu do Mar Aleixo Belov, no Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico de Salvador. Por lá, os visitantes podem conferir de perto, até o dia 24 deste mês, a mostra fotográfica “Salvas da Extinção”, além de uma réplica da cauda de uma jubarte, em tamanho real.

“As exposições temporárias, como essa, dão uma nova roupagem ao museu, trazendo um novo leque de informações e experiências para os visitantes”, afirma a museóloga Etiennette Bosetto. Ela acrescenta ainda que, no dia 24, às 16h, acontecerá a palestra sobre o livro Salvas da Extinção – A História do Projeto Baleia Jubarte, que narra a história de sucesso na pesquisa e conservação desses mamíferos. A obra, lançada em fevereiro deste ano, estará disponível para a venda no local. Depois do Museu do Mar, a exposição deve circular por outras cidades na Bahia e também no Espírito Santo e em São Paulo.

Museu do Mar Aleixo Belov

Localizado em um casarão amarelo de três andares que mistura arquitetura clássica com moderna no Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico de Salvador, o Museu do Mar Aleixo Belov guarda relíquias adquiridas durante as cinco viagens que o velejador Aleixo Belov, 79 anos, fez ao redor do mundo, sendo três delas em solitário no veleiro “Três Marias”. Essa embarcação é o pilar central do equipamento cultural. O ingresso para ter acesso ao local custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Crianças de até 5 anos não pagam. Nas quartas, o acesso é gratuito.

Exposição no Museu do Mar celebra os 30 anos do Projeto Baleia Jubarte
Foto: Divulgação
Mostras fotográficas no Museu Tempostal expõem os encantos de Salvador
Exposições fotográficas no Museu Tempostal mostram os encantos de Salvador

Alguns dos encantos da primeira capital brasileira estão nas exposições fotográficas Olhares Plurais e Salvador de Múltiplos Encantos, no Museu Tempostal, no Centro Histórico da capital baiana. Com o objetivo de apresentar a pluralidade cultural de Salvador, promovendo um diálogo entre o acervo da instituição e obras de fotógrafas e fotógrafos contemporâneos que retratam a cidade, o projeto Museu Tempostal Convida marca a reabertura do equipamento cultural, a partir de 14 de janeiro de 2022. A exposição Olhares Plurais, montada pelo M.E. Ateliê da Fotografia, dá início a uma série de parcerias que serão desenvolvidas pelo Museu Tempostal. O espaço funcionará de terça a sexta-feira, das 10h às 16h, e aos sábados, das 12h às 16h. A entrada está condicionada à apresentação do comprovante de imunização contra a Covid-19.

Fotografias e cartões-postais datados da segunda metade do século XX compõem a exposição Salvador de múltiplos encantos, que, através de parte do acervo do Museu Tempostal, exibe diversos cenários e expressões culturais que pulsam na capital baiana. A mostra é uma oportunidade de revisitar as festas populares realizadas durante o verão, a exemplo da procissão do Bom Jesus dos Navegantes, Lavagem do Bonfim, Festa de Iemanjá e Carnaval. As imagens apresentam ainda o dia a dia em locais como o Mercado Modelo, a Avenida Contorno, o Parque de Pituaçu, o Farol da Barra e de Itapuã e diversas praias, além da culinária e religiosidade de matriz africana e práticas como a capoeira, o maculelê e a pesca de xaréu.

De um passado recente ao momento contemporâneo, o público pode conhecer variadas percepções sobre o Centro Histórico de Salvador que destacam seus aspectos humanos, culturais, artísticos e arquitetônicos na exposição Olhares plurais. A mostra reúne fotografias de Ale Fernandes, Alini Orathes, Cláudia Guanais, Heloisa Lima, Júlia Fernandes, Juray Castro, Lany Cruz, Mário Edson, Rosa Carvalho, Silvana Lima, Sonia Nepo, Tatiana Menezes e Vitória Régia. Com curadoria de Mário Edson, gestor do M.E. Ateliê da Fotografia, é resultado de uma caminhada fotográfica. Em julho deste ano, um grupo de 13 fotógrafos capturou imagens de um percurso que se estendeu da Igreja do Santo Antônio da Barra à Igreja do Santo Antônio Além do Carmo.

Requalificação – Ao longo de 2021, foram realizadas intervenções no Museu Tempostal com o intuito de requalificar o espaço e prepará-lo para receber os visitantes: serviços de pintura externa e interna, limpeza de paredes de alvenaria e troca dos painéis expositores. “Utilizamos esse tempo de pandemia para trabalhar ainda mais na requalificação não só do espaço expositivo, mas também firmamos parcerias para levar ao público exposições com conteúdo e discussões de temáticas contemporâneas”, explica Aiala Gonçalves, coordenadora do Museu Tempostal. 

Serviço:

O quê: Projeto Museu Tempostal e M.E. Ateliê da Fotografia apresentam a exposições Olhares Plurais e Salvador de Múltiplos Encantos

Onde: Museu Tempostal (Rua Gregório de Mattos, 33, Pelourinho, Salvador-BA).

Quando: a partir de 14 de janeiro com visitação de terça a sexta-feira, das 10h às 16h, e aos sábados, das 12h às 16h

Quanto: entrada gratuita

MAM-Bahia realiza última Oficina de Arte para Crianças em 2021
MAM-Bahia realiza última Oficina de Arte para Crianças em 2021

O Museu de Arte Moderna (MAM-Bahia) realiza no próximo domingo (dia 19) a última Oficina de Arte da Pinacoteca do Beiru para Crianças em 2021. Serão duas turmas: uma das 15h às 16h, e outra das 16h às 17h. A oficina é gratuita e o uso de máscaras faciais é obrigatório. As oficinas são ministradas por meio do Programa de Residências Artísticas do MAM que convidou Pinacoteca do Beiru para ocupar a Galeria 3 do museu. A coordenação da oficina é feita pelo artista visual Anderson AC e pela produtora cultural e gestora da Pinacoteca, Juliana Freire.

As crianças trabalham com um conto tupi ou africano, histórias e lendas. Após a leitura, as crianças exercitam a criatividade traduzindo em imagens o que foi absorvido. Elas pintam de forma livre sob coordenação de Anderson AC e da estudante de pedagogia Waldorf e coordenadora pedagógica da Pinacoteca, Beatriz Batista. “A pintura é mais um modo de expressão para crianças, quando algumas delas inclusive ainda não estão com a expressão verbal completamente desenvolvida”, relata Anderson AC. Os especialistas dizem que os desenhos e pinturas das crianças revelam muito do mundo interior e emocional delas. Além disso, segundo eles, pintar melhora a motricidade, a aprendizagem, aumenta a autoestima e é uma excelente ação relaxante e terapêutica.

A coordenadora geral do MAM-Bahia, Marília Gil, informa que o distanciamento entre as crianças e o uso de máscaras é obrigatório, assim como, o uso de álcool-gel disponível. Depois dessa oficina, as atividades da Pinacoteca no museu baiano, só voltam a acontecer em janeiro de 2022. O museu também estará fechado nos finais de semana do Natal e do Réveillon. Com a ocupação do projeto Sollar Baía, o MAM-Bahia está sem estacionamento. O Cinema Saladearte e o projeto Sollar fazem campanha e promoções para o público chegar ao museu com carros de aplicativo, moto táxi e similares.

Serviço:

O quê: Oficina de Arte da Pinacoteca do Beiru para Crianças

Quando: domingo (dia 19), das 15h às 16h, e outra das 16h às 17h

Onde: Museu de Arte Moderna – MAM-Bahia (Av. Contorno, s/n°, Solar do Unhão, Salvador-BA)

Quanto: gratuita

Informações: pelo site www.mam.ba.gov.br ou pelo telefone (71) 31176-132 (das 9h às 12h e das 13h às 15h).