A iluminação também merece destaque. Trabalha como mais um personagem em cena (ponto para Fernanda Paquelet). A preparação física do atores, também, foi bem feita, conduzida por Fábio Fernandes, que assina ainda como assistente de direção. A cenografia é minimalista – como em quase todas as peças atuais -, mas funcional. Destaque para os lustres que compõe o ambiente onde a trama se passa. Trabalho de Luter Vaz.
Está de parabéns, Antônio Fábio, em sua estreia como diretor e a todo o elenco.
Viva o teatro baiano que nos faz refletir e não só rir!
Durante o joga Argentina e Nigéria, primeiro dos nossos “hermanos” pela Copa da África, minha tia me chamou a atenção para um detalhe: “O Maradona não está à cara do cantor Nelson Ned”?
“Caveirinha, quem te matou? Foi à língua meu senhor”. Foi à língua!
* * *
E por falar em Copa quem tocar uma vuvuzela perto de mim, vai ter de esperar ela sair sentado no vaso sanitário.
* * *
A ótica na praça de alimentação
O que leva uma ótica a se instalar no meio da praça de alimentação de um shopping popular de Salvador? Será que é para quando os frequentadores perceberem que não está enxergando o cardápio direito, correrem para comprar óculos? Acho que, na verdade, é uma visão distorcida da administração do shopping e do lojista. Uma coisa destoante. A ótica imperando sozinha entre lanchonetes, bares e restaurantes.
Aliás, esse mesmo shopping ao invés de contratar um trio nordestino (muito ruim, por sinal), deveria colocar um DJ para animar os frequentadores. Com toda a certeza a praça de alimentação iria bombar. Tem muito mais a ver com o perfil dos frequentadores do shopping.
Em tempos de TV Digital, o SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) – leia-se Silvio Santos -, resolveu exibir uma novela que foi gravada em fitas U-Matic e exibida pela Rede Manchete, em 1991.
A extinta (e saudosa) Rede Manchete, que deu lugar a Rede TV! em 1999, cresceu em audiência graças a produção de telenovelas, como Pantanal, Dona Beija, Xica da Silva, Mandacaru, Tocaia Grande, entre outras.
Com a falência da Rede Manchete, o SBT comprou os direitos autorais das telenovelas produzidas pela emissora de Adolpho Bloch. No seu “Vale a Pena Ver de Novo as Novelas da Manchete”, o SBT já exibiu Xica da Silva, Pantanal e Dona Beija. Agora é a vez da novela Ana Raio e Zé Trovão.
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Como perguntar não ofende, quero saber se o horário eleitoral obrigatório na TV será transmitido em HD, também? Será que com a nova tecnologia dará para conhecer melhor os políticos brasileiros ou eles conseguirão enganar as lentes das câmeras, tão qual fazem com os eleitores do país?
O Carnaval acabou há quase quatro meses e o Rebolation, grande sucesso da banda Parangolé, ainda toca nas rádios e nos programas de TV do Sul e Sudeste do país. Quem foi que disse que brasileiro tem memória curta?
E Silvano Salles, “o cantor apaixonado”, continua fazendo “sucesso” nas rádios de Salvador. Na cola do sucesso dos outros, é claro. A “vítima” da vez é o cantor-adolescente e dublê de emo-sertanejo, Luan Santana, com as músicas Meteora, Sinais e Você não sabe o que é amor.
Para quem não lembra, Silvano Salles já regravou sucesso de bandas e cantores nacionais e “versões” de músicas internacionais, como: Tem que ser você, da dupla sertaneja Victor e Léo, Choram as rosas e Não tente me impedir, de Bruno e Marrone e Coração de Tomate. Até Ivete Sangalo, já teve uma música regravada por Salles (Agora eu já sei).
Como já dizia o “Velho Guerreiro” Abelardo Barbosa, o Chacrinha: “na TV nada se cria, tudo se cópia”. Não é só na TV, não, Chacrinha. É na vida como um todo!!!
No dia 23 de maio, os internautas que tentaram acessar o site do Correio* tiveram uma surpresa. A página eletrônica exibia um relógio digital com a contagem regressiva para o lançamento do novo site do jornal da Rede Bahia. As novidades não se restringem ao visual, mas a uma maior interatividade com os leitores-internautas, através da seção “Vc no Correio”.
Apesar de estar com uma aparência mais leve, o site desenvolvido pela Malagueta Interativa, na verdade, ficou um pouco mais pesado. O que aumenta o tempo de espera para que a página carregue por completo, principalmente em conexões mais lentas.
Confesso que não gostei do visual. Para começar, achei desnecessário o fundo em tom de cyan no menu dinâmico horizontal. Ponto negativo, também, para o espaçamento entre linhas e a fonte Times que dificultam a leitura. Outro problema acontece com a utilização de cores claras como cyan, azul piscina, amarelo e verde. Não dá legibilidade. Onde já se viu utilizar fontes amarelas em um fundo bege?
No dia do lançamento o site se apresentou com muitos boxes de publicidade espalhados pela página e que poderiam, facilmente, ser confundidos com o conteúdo editorial do jornal. Outro erro que ainda não foi solucionado é o redimensionamento de fotos. Algumas acabam sendo esticadas e distorcidas para preencher os espaços.
Acho que falta uma melhor identificação gráfica ao topo do site. A inovação de colocar a logo do jornal navegando na pagina não dá certo a depender do tamanho da tela do internauta. Em monitores de 14 polegadas, por exemplo, o site fica deformado.
Mas vale ressaltar o esforço do editor multimídia do jornal Gustavo Accioly em oferecer um produto diferenciado ao mercado baiano. O destaque positivo desta nova fase do site do Correio* é a participação ativamente dos leitores, que ganharam um espaço personalizado na seção “Vc no Correio”. Agora é possível se cadastrar e enviar matérias, vídeos, fotos e sugestões de pauta.
Há também uma seção com as notícias mais recentes, as mais comentadas, as mais lidas e as enviadas pelos internautas.
Os blogs e as colunas de opinião ganharam mais destaque se revezando na página inicial. O WordPress foi à plataforma escolhida para gerenciamento do conteúdo dos blogs. Alguns, inclusive, estão com layout caprichado como é o caso do Ora Bolas, assinado por Clara Albuquerque; o Por aí de Bruno Menezez; o Pop head, de Hagamenon Brito; Confraria, de Ivan Dias Marques e o Página ímpar, do meu mestre Paulo Leandro.
Feio ficaram os blogs do jornalista Osmar Martins, o Marrom, que usa e abusa do tom que lhe rendeu o apelido e o Moqueca de Fatos, de Alexandre Lyrio, que cria uma “sopa de letrinhas” no seu topo. Mas, precisam de uma atualização constante.
Contrariando a sua famosa campanha publicitária, o UEC desistiu! A escola de idiomas informou, esta semana, que vai fechar as portas após 30 anos de existência. Com isso, o Teatro Jorge Amado, na Pituba, mantido pela instituição também encerra suas atividades. O motivo do fechamento da tradicional escola de idiomas foi à incapacidade de honrar com o empréstimo feito em 1995 ao extinto Desenbanco – atual Agencia de Fomento do Estado – Desenbahia -, para construção da sede própria. O prédio deve ir a leilão para o pagamento da dívida de R$ 20 milhões. É mais um espaço cultural que deixa de funcionar na cidade do rebolation.
* * *
E não é só a audiência do programa Mais Você, da Rede Globo, que anda caindo, não. A apresentadora Ana Maria Braga, na última segunda-feira (10), durante entrevista com a jornalista Glenda Kozlowski, sentou de mau jeito na cadeira e acabou no chão. La Braga, não perdeu o rebolado, riu da situação e culpou o designer da cadeira que só têm três pernas. Veja o vídeo, clicando na imagem abaixo.
Como costumo almoçar tarde e já não tem mais ninguém em casa, ligo a TV para ter “companhia”. Um dia desses zapiando pelos canais locais, resolvo deixar num programa de culinária. O que me parecia menos aterrorizador no horário. Entre uma garfada e outra escuto a apresentadora dizer que ia ensinar a preparar uma carne do sol de um modo “diferente”, inventado por ela. Vamos aos ingredientes: “meio litro de cêveja (sig)”. Parei de comer levantei a cabeça para me certificar do ingrediente. Sim, era CERVEJA! Tudo bem, uma escorregada no português é humano. Vamos ao modo de preparo e me veio um “resevi”. OPS!!! Para finalizar a receita a ela ainda lança uma pergunta que não quer calar aos telespectadores: “cebola carameladas ou cebolas caramelisadas“. Bem, qual o canal que passa os cadáveres mesmo, hein?!
* * *
Parte 2
O Governo do Estado da Bahia realiza uma campanha publicitária, com outdoor, spot de rádio, banner em sites e comerciais de TV usando uma série de testemunhos “espontâneos” de beneficiários de programas sociais.
A personagem da vez é “Dona Iaiá”, de 65 anos, moradora de Itapetinga. No filme comercial ela, na sua forma simples e bem-humorada, fala maravilhas sobre o programa “Saúde em Movimento”, que a beneficiou com uma cirurgia de catarata.
O problema do comercial é que eu “num tindi” quase nada do que ela falou! Ainda bem, que colocaram legenda, porque, senão me matricular num curso de leitura labial.
Desacelera Dona Iaiá, a Bahia ainda é “a terra de todos nos”!!! Vídeo do comercial com o depoimento de Dona Iaiá
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