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Escola Olodum inscreve para cursos de produção audiovisual e podcasts - Foto: Divulgação
Escola Olodum inscreve para cursos gratuitos de produção audiovisual e podcasts

A Escola Olodum, em Salvador, está com inscrições abertas para cursos básicos e gratuitos nas áreas de produção audiovisual e podcasts. São ofertadas 30 vagas para os cursos de Produção Audiovisual em Smartphones e Podcast – “A mídia que Mais Cresce no Mundo”, além de Técnicas de Montagem de Semijoias e Bijuterias. Os cursos têm carga horária conforme cronograma pedagógico e serão oferecidos na modalidade presencial. O formulário on-line para inscrição e o Edital de Chamada Pública já estão disponíveis no site www.olodum.com.br.

Os três cursos são patrocinados com recursos do Fundo Internacional de Ajuda para Organizações de Cultura e Educação 2021 do Ministério das Relações Exteriores da República Federal da Alemanha, do Goethe-Institut e de outros parceiros. As capacitações são voltadas para o público de baixa renda, cuja renda familiar mensal per capta não ultrapasse dois salários mínimos na condição de trabalhadoras empregadas ou desempregadas. Os selecionados receberão certificado de conclusão conforme cronograma pedagógico de cada curso, fardamento com máscara, kit lanche e vale-transporte no período de realização das atividades do curso.

A gerente de Responsabilidade Social da Escola Olodum, Cristina Calacio, ressalta a importância dos candidatos ficarem atentos ao Edital, onde constam os requisitos exigidos para cada curso. Calacio, afirma ainda que as inscrições são restritas a candidatos considerados do grupo de risco, tais como gestantes e pessoas com comorbidades consideradas graves conforme descrito pela OMS. Os protocolos e medidas de segurança recomendados pelas autoridades sanitárias serão seguidos rigorosamente para prevenir a proliferação do Covid-19.

Criada em 1984, a Escola Olodum é mantida pela Associação Cultural Olodum e antes da pandemia beneficiava 800 crianças, jovens e adolescentes em diversas atividades educativas e culturais.

Serviço:

O quê: Cursos Básicos da Escola OlodumProdução Audiovisual em Smartphones, Podcast – “A mídia que Mais Cresce no Mundo”Técnicas de Montagem de Semi-Joias & Bijuterias

Onde: Escola Olodum (Rua das Laranjeiras, 30, Pelourinho, Centro Histórico de Salvador)

Inscrição: formulário on-line disponível no site www.olodum.com.br. Serão oferecidas 10 vagas por curso.

Fernanda Vasconcellos protagoniza o suspense "A Cisterna", inspirado em fatos reais - Foto: Kenny O'lle
Fernanda Vasconcellos protagoniza o suspense “A Cisterna”, inspirado em fatos reais

A atriz Fernanda Vasconcellos é a protagonista do filme A Cisterna, escrito e dirigido por Cristiano Vieira. O suspense, que é inspirado em fatos reais, entrou nas plataformas de streaming essa semana. O filme conta a história de Lorena Ribeiro, personagem interpretada por Fernanda Vasconcellos, uma jornalista premiada, reconhecida nacionalmente, que vive um momento de plena ascensão na carreira. Seus planos são interrompidos da noite para o dia, quando ela é sequestrada e presa em uma cisterna. Lutar contra seus medos para sobreviver e desvendar o motivo do sequestro é o que move a trama deste thriller.

Em seu programa jornalístico em Brasília, a personagem Lorena revela o envolvimento de um importante político no desvio de recursos para obras, denuncia um suposto caso de pedofilia, fazendo com que um padastro perca a guarda de sua enteada, e vai contra as orientações do diretor, alegando liberdade editorial. Enquanto brilha profissionalmente e atrai inimigos por conta de suas matérias, a protagonista tenta conciliar o trabalho com a criação de uma filha pequena.

Segundo o diretor, Lorena foi inspirada na história de diversas mulheres, mães, que precisam se submeter a um mundo predominantemente machista e jogar pelas regras dos homens. O longa também levanta a discussão sobre audiência a qualquer custo e julgamentos precipitados. “O filme discute muitas coisas, mas minha intenção prioritária era levar o espectador a fazer um julgamento baseado nas poucas informações que recebe e depois confrontá-lo a olhar por outro ângulo“, comenta o diretor Cristiano Vieira.

O elenco do filme traz ainda o ator chileno Cristobal Tápia Montt como algoz da protagonista, além de Juan Alba e Luíza Guimarães. O filme foi rodado antes da pandemia, em setembro de 2019, na cidade de Brasília, e chegou este mês as plataformas iTunes, Now, Google Play, Vivo e Oi. A Cisterna faz parte da seleção oficial do New York Cinema Festival, tendo sua estreia internacional no festival que começará a partir do dia 24 de outubro. O filme também integrou a seleção oficial do Festival de Havana na edição de 2020.

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Documentário "Danças Negras" trata do processo de descolonização sócio-cultural no Brasil - Foto: Divulgação
Documentário “Danças Negras” trata do processo de descolonização sociocultural no Brasil

Refletir sobre importantes aspectos das artes negras no processo de emancipação e descolonização sociocultural no Brasil foi o que motivou João Nascimento a realizar o documentário Danças Negras, que estreia nos cinemas nesta quinta-feira (dia 9). A ideia surgiu há cerca de seis anos, quando Nascimento, artista e pesquisador de cultura negra em diáspora, protagonizou ao lado do Fórum de Artes Negras e Periféricas a luta anti-racista e democrática em torno do programa de Fomento à Dança na cidade de São Paulo. Somatizando à experiência junto a Cia de Dança Negra Treme Terra o qual o João Nascimento é diretor-fundador desde 2006, o filme costura uma trama pavimentada no olhar artístico contemplativo com forte viés político, antropológico e cultural.

Além de figuras ilustres do campo das artes do corpo, da capoeira, dos terreiros de candomblé, do movimento negro e ambiente acadêmico, o filme conta com entrevistas exclusivas de Raquel Trindade (falecida em abril de 2018) e Makota Valdina (falecida em março de 2019). “Danças Negras trilha caminhos poéticos fundamentados na ancestralidade, nas memórias marcadas em corpos que dançam histórias, movimentações estéticas, políticas e sonoras oriundas das diásporas africanas no Brasil e outros desdobramentos urbanos marcados pela transculturalidade”, ressalta João Nascimento, diretor do documentário em parceria com Firmino Pitanga.

“Registrar em formato de documentário as matrizes negras da diáspora africana na dança contemporânea brasileira é resistir ao soterramento e ao embranquecimento das nossas identidades e tradições, estratégia criada pelos colonizadores desde o período escravocrata, quando os negros e negras antes de passar pela “porta do não retorno”, eram submetidas ao “ritual de esquecimento em volta do Baobá” no Benin, com o propósito de apagar nossas histórias, culturas, origens e nossa ancestralidade, afirmam os diretores.

Em seu depoimento ao documentário, o antropólogo Kabengele Munanga diz que “o racismo é uma ideologia que consiste em inferiorizar os outros, negar a humanidade dos descendentes de africanos, a sua capacidade de produzir obras de arte e culturas que marcaram a história da ciência e da tecnologia. Todo esse processo de hierarquização faz parte do fenômeno chamado racismo, que permeia todas as áreas. As artes africanas foram consideradas inferiores, primitivas, infantilizadas mesmo, e foi preciso um tempo para se dar conta que a arte negra tem expressões e raízes profundas que vêm da cultura de um povo, porque arte não cai do céu”.

Além de Kabengele Munanga, Raquel Trindade e Makota Valdina, Danças Negras tem depoimentos exclusivos de Clyde Morgan, Edileusa Santos, Lia Robatto, Enoque Santos, Helena Katz, Dinho Nascimento, Salloma Salomão, Mestre Felipe, Fernando Ferraz, Mestre Lumumba, Carlos Moore e do coreógrafo Firmino Pitanga que também assina a direção do filme.

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Campanha tenta manter circuito de cinema Sala de Arte funcionando em Salvador
Campanha tenta manter circuito de cinema Sala de Arte funcionando em Salvador

Desde o início da pandemia, em março de 2020, quando os cinemas tiveram que ser fechados, o circuito de cinema Sala de Arte, que há 21 anos atua em Salvador, vem enfrentando grandes dificuldades para se manter e corre o sério risco de fechar as portas em definitivo. Neste momento de flexibilização das medidas restritivas de combate a pandemia de Covid-19, os espaços da sala de arte poderiam voltar a funcionar. Para isso foi lançada a campanha Juntos pela Sala de Arte no site Benfeitorias, que busca arrecadar até a próxima terça-feira, dia 10 de agosto, a meta de R$ 300 mil.

O valor arrecadado será usado para pagar os débitos emergenciais que impedem a reabertura do circuito, como aluguel dos espaços, débitos com as distribuidoras de filmes e com os fornecedores. Outros duas metas de R$ 50 mil da campanha devem usados para melhorias nas salas e no sistema de venda de ingressos on-line.

“São 15 meses sem funcionar, o que gerou muitos débitos. Por isso resolvemos fazer essa campanha na plataforma Benfeitoria, que tem como meta arrecadar no total R$ 400 mil. Nosso objetivo é pagar os débitos que inviabilizam o retorno. Vamos organizar esse retorno, observando o mercado claro, e ordenando as cinco salas que temos”, explica o sócio fundador da Sala de Arte, Marcelo Sá.

Atualmente, a Sala de Arte possui quatro espaços com salas de cinema e cafés em diferentes pontos da cidade, como o Cinema do  Museu, no Museu Geológico da Bahia, no Corredor da Vitória; o CineMAM, no Museu de Arte Moderna, no Solar do Unhão; o Cinema da UFBA, no PAC, no Canela; e o Cine Paseo, no Shopping Paseo, no Itaigara. A Sala de Arte, importante equipamento cultural de Salvador, exibe filme nacionais e internacionais, geralmente longas-metragem que estão fora do circuito comercial de cinema.

A campanha Juntos pela Sala de Arte produziu alguns vídeos com o apoio de artistas, cineastas e personalidades, além de depoimentos dos funcionários que tiveram que ser demitidos até que os espaços possam voltar a funcionar. A campanha disponibiliza 24 faixas de apoio com valores que variam de R$ 30 a R$ 8 mil e com recompensas como ingressos para o cinema quando reabrirem, cartazes de filmes, livros sobre a sétima arte, camisas, canecas e baldes de pipoca da campanha, voucher para restaurantes, inserção de publicidade no início das sessões e até obras de arte. “Todo valor, toda a forma de ajuda é bem-vinda”, destaca Marcelo.

Serviço:

O quê: Campanha Juntos pela Sala de Arte

Onde: https://benfeitoria.com/juntospelasaladearte

Quando: até terça-feira, dia 10 de agosto

Comédia brasileira "Como Hackear Seu Chefe" estreia na plataforma de streaming Netflix
Comédia brasileira “Como Hackear Seu Chefe” estreia na plataforma de streaming Netflix

A comédia brasileira Como Hackear Seu Chefe, do diretor Fabrício Bittar, estreia na plataforma de streaming Netflix, nesta segunda-feira (dia 2). No filme, Victor, personagem vivido pelo ator Victor Lamoglia, se envolve em grandes confusões para tentar impedir que o dono da empresa em que trabalha, Britto (Augusto Madeira), abra um e-mail comprometedor enviado por engano. Para isso, ele irá contar com a ajuda do amigo João (Esdras Saturnino) e da sua crush do trabalho, Mariana (Thati Lopes).

“Esse é o meu primeiro filme produzido para o streaming. É um conceito diferente, que dá mais liberdade. A comédia é um gênero que permite uma leveza maior nas filmagens e, com o elenco que nós temos, a troca aconteceu com muita naturalidade”, divide o diretor Fabrício Bittar.

Na trama, por conta de uma dedetização na empresa AN&N, os funcionários estão em home office. Durante uma reunião por vídeo, Victor e João são escolhidos para atualizar a apresentação da empresa. Essa simples tarefa torna-se um pesadelo quando Victor, de ressaca, envia o arquivo errado: uma apresentação com memes comprometedores sobre o chefe feita por João. Logo que percebem o erro, os dois tentam diferentes estratégias para reverter a situação. Com produção da Clube Filmes, também integram o elenco Paulinho Serra, Fafá Rennó e Nuno Leal Maia.

“Eu nunca mandei um e-mail que não deveria para o meu chefe, mas já enviei no grupo aquele print que era para mandar no privado. Já estraguei a festa de aniversário surpresa porque mandei no grupo em que o aniversariante estava. Já convidei gente que não era para convidar porque mandei no grupo em que estava todo mundo. Eu sou mestre em errar os grupos”, conta o ator Victor Lamoglia.

Incêndio atinge galpão da Cinemateca Brasileira em São Paulo
Incêndio atinge galpão da Cinemateca Brasileira em São Paulo

Um incêndio atingiu, no final da tarde desta quinta-feira (dia 29), um galpão onde fica guardado parte do acervo da Cinemateca Brasileira, em São Paulo. O Corpo de Bombeiros foi acionado para atender ao chamado de fogo em edificação comercial localizado na Rua Othão, 290, Vila Leopoldina, na zona Oeste da capital paulista. Segundo os Bombeiros, o fogo foi controlado e não houve vítimas. O prédio principal da Cinemateca Brasileira, que é a instituição responsável pela preservação e difusão da produção audiovisual no Brasil, está localizado na Vila Mariana. A Cinemateca tem o maior acervo da América do Sul, formado por cerca de 250 mil rolos de filmes e mais de 1 milhão de documentos relacionados ao cinema, como fotos, roteiros, cartazes e livros.

Em entrevista ao canal de notícias GloboNews, a capitã dos Bombeiros Karina Paula Moreira afirmou que o incêndio começou em uma das salas de acervo histórico de filmes que fica no primeiro andar do galpão. “Essa parte é dividida entre três salas, uma delas com acervo de filmes entre 1920 e 1940 e uma das salas de arquivo impresso, também histórico. Estamos levando o que foi queimado e preservado dentro dessas três salas – provavelmente nada. Porém, no andar térreo, tem uma parte grande do acervo histórico que não foi atingida”, afirmou a capitã.

Em nota, a Secretaria Especial da Cultura do Governo Federal, que administra a Cinemateca Brasileira, lamentou profundamente o ocorrido. “A Secretaria já solicitou apoio à Polícia Federal para investigação das causas do incêndio e só após o seu controle total pelo Corpo de Bombeiros que atua no local poderá determinar o impacto e as ações necessárias para uma eventual recuperação do acervo e, também, do espaço físico”, afirma o texto.

Leia nota na íntegra

“A Secretaria Especial da Cultura lamenta profundamente e acompanha de perto o incêndio que atinge um galpão da Cinemateca Brasileira, em São Paulo (SP). Cabe registrar que todo o sistema de climatização do espaço passou por manutenção há cerca de um mês como parte do esforço do governo federal para manter o acervo da instituição. A Secretaria já solicitou apoio à Polícia Federal para investigação das causas do incêndio e só após o seu controle total pelo Corpo de Bombeiros que atua no local poderá determinar o impacto e as ações necessárias para uma eventual recuperação do acervo e, também, do espaço físico. Por fim, o governo federal, por meio da Secretaria, reafirma o seu compromisso com o espaço e com a manutenção de sua história.”

Com informações: Agência Brasil e GloboNews

Foto: Agência Brasil / Reprodução

Gravado em plano-sequência, filme “O Buscador” reflete sobre a realidade política e ideológica do país

Os embates políticos e ideológicos de uma família tipicamente burguesa no Brasil é o pano de fundo para o filme O Buscador (The Seeker), que estreia nos cinemas do país na próxima quinta-feira (dia 29). O longa-metragem, dirigido pelo ator e cineasta Bernardo Barreto, foi filmado em plano-sequência em apenas dois dias. “Filmar o filme em plano-sequência foi uma necessidade. A ideia original era fazer o filme em 21 dias, mas a partir do momento que esses dias foram sendo reduzidos, chegando a cinco, não tinha como rodar de forma tradicional e fez todo sentido fazer dessa forma, já que só tínhamos duas locações”, explica.

No elenco, estão atores como: Pierre Santos, Mariana Molina, Monique Alfradique, Débora Duboc, Bruno Ferrari, Erom Cordeiro, Mário Hermeto, Aline Fanju e Luiz Felipe Mello. O diretor conta que sua experiência como ator de teatro ajudou a vencer os desafios impostos pela opção da gravação em plano-sequência. “Eu tinha o elenco por 15 dias e aproveitei esse período para ensaiar com os atores e o diretor de fotografia, que operou a câmera. Quando você tira a edição no cinema, você tira o controle. Quem passa a dominar o filme é o elenco e a câmera, fica tudo ultra realista. Com esse estilo de filmar o filme fica muito vivo”, afirma o diretor.

O Buscador retrata a história da jovem Isabella (Mariana Molina), filha de um poderoso político que cresceu cercada de luxo e que se apaixona por Giovanni (Pierre Santos), um líder de uma comunidade sustentável que prega o amor livre. Isabela abandona sua vida de conforto para construir uma vida diferente e, após quatro anos longe de casa, tenta uma reaproximação com a família, descobrindo que seu pai está envolvido em um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil. Impactada pela situação, ela decide enfrentar os fantasmas de seu passado.

No filme, Bernardo aborda os temas que afligem o país em uma sequência de cenas com um propósito crítico. A construção do roteiro aconteceu num momento em que o ator e diretor buscava novos caminhos para sua vida, se reinventar como artista e de mudança para os Estados Unidos. Paralelo a essas inquietações pessoais, o Brasil vivia a polarização política, dividido entre Esquerda e Direita, na época do Impeachment de Dilma Rousseff.

“As pessoas estavam extremamente violentas. Elas continuam dessa forma e eu no meio disso, absorvendo todas essas informações e tentando entender aonde isso morava em mim. Então foi uma forma de juntar essa experiência pessoal e ao mesmo tempo trazer todo o universo e questionamento das coisas que estavam acontecendo no país e no mundo também, porque tinha esse movimento acontecendo em diversos países, como Estados Unidos, por exemplo”, explica Bernardo.

Com mais de 20 filmes estrelados internacionalmente, entre curtas e longas, séries e novelas, Bernardo Barreto iniciou sua carreira em 2006 com o personagem Cauã, protagonista de Malhação. A paixão pelo cinema e o desejo de levar narrativas autorais para as telas, o desenvolveu como roteirista, diretor e produtor através de sua produtora de cinema que opera tanto em Nova York, como no Brasil, onde vive atualmente.

O Buscador foi produzido pela Berny Filmes com distribuição pela O2 Play. Já a trilha sonora escolhida para o filme é a canção de Pramit Almeida, Coração de um Buscador, que contextualiza a mensagem do longa. O Buscador recebeu o prêmio Especial do Júri do Tallinn Black Nights Film Festival 2019 (Festival de Cinema PÖFF 2019), além do Prêmio de Melhor Diretor Artístico no Festival de Cinema Independente de Montreal e no Festival CinePE ganhou ainda o Prêmio de Melhor Ator e Atriz coadjuvante.

Ouça a entrevista do diretor Bernardo Barreto no episódio #06 do podcast Destaques da Semana

Assista ao trailer abaixo: