A Associação Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA) lança o TCA de Perto – Programa de Visitas Educativas no Teatro Castro Alves. O complexo cultural baiano vai abrir suas portas a partir desta quarta-feira (dia 6), para compartilhar com baianos e turistas toda a memória do principal equipamento cultural de Salvador. As visitas poderão ser agendadas de terça a sábado, das 9h às 16h e têm o limite de até 10 pessoas por grupo. Os agendamentos já podem ser feitos gratuitamente, pelo site www.amigostca.org.br/tcadeperto.
Para entrar no Complexo do TCA, é preciso comprovar ter tomado as duas doses de vacina contra a Covid-19 ou dose única, mediante apresentação do documento de vacinação fornecido no momento da imunização ou do Certificado de Vacinação, obtido através do aplicativo ConecteSUS, do Ministério da Saúde. O acesso só será autorizado após a aferição da temperatura, que deverá estar abaixo de 37,5°C. Além disso, outros protocolos de prevenção à disseminação da Covid-19 deverão ser cumpridos, como: uso de máscara facial (cobrindo boca e nariz) e higienização das mãos com álcool em gel 70%.
Com a mediação de educadores que foram capacitados especialmente para atender aos visitantes, grupos serão conduzidos em roteiros para adentrar nas histórias e compreender a estrutura, arquitetura e aspectos históricos do Teatro Castro Alves. Estes roteiros de visitação, que possuem duração de cerca de 1h, são construídos com diversos módulos, considerando as expertises diversas das identidades, vivências e áreas de conhecimentos dos educadores. Os principais pontos deste roteiro são: Sala Principal, Concha Acústica, Foyer, Centro Técnico, Sala do Coro, Esplanada e os corpos artísticos, Balé Teatro Castro Alves e Orquestra Sinfônica da Bahia.
Ocupação Mobiliário-Memória
Em conjunto com a abertura das visitas do projeto TCA de Perto, na terça-feira (dia 5), acontece o lançamento da ocupação Mobiliário-Memória, no foyer do TCA, que consiste em uma série de mobiliários feita a partir de reminiscências de cenários que já ocuparam diversos espaços do Teatro Castro Alves como: os palcos, ateliês e corredores. O mobiliário, concebido pela RMota Cenografia e construído com a expertise em engenharia do espetáculo do Centro Técnico do TCA, é composto, por exemplo, de uma poltrona construída a partir de material do cenário da reinauguração da Concha Acústica em 2016, ou uma cadeira feita com madeira antiga do palco da Sala do Coro de antes da reforma, em 2018.
O conceito de mobiliário-memória, que faz parte do programa de visitação do complexo, dialoga com a proposta do TCA de Perto de dar protagonismo a uma atividade tão fundamental para o teatro, que é a cenotecnia. O projeto tem realização da ATCA em parceria com o Teatro Castro Alves e seus corpos artísticos: Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) e o Centro Técnico. O TCA de Perto é um projeto contemplado no Programa Matchfunding BNDES+ Patrimônio Cultural, que consiste em uma campanha de financiamento coletivo junto ao BNDES e ao site Benfeitoria. Em 2020, foi realizada uma arrecadação com a sociedade civil, seguida da contrapartida financeira do Programa.
Serviço:
O quê: TCA de Perto – Programa de Visitas Educativas no Teatro Castro Alves
Quanto: Ingresso gratuito. Limite de até 10 pessoas por grupo de visita. Agendamento no site: www.amigostca.org.br/tcadeperto
Quando: A partir de 6 de outubro, de terça a sábado, das 9h às 16h.
Foi inaugurado na noite desta quinta-feira (dia 23), a Cidade da Música da Bahia, novo museu instalado pela Prefeitura de Salvador no histórico Casarão dos Azulejos Azuis, no bairro do Comércio. Situado próximo ao Elevador Lacerda e ao Mercado Modelo, dois conhecidos cartões portais soteropolitanos, o imóvel foi completamente recuperado e apresenta a história da música desde os tempos da colonização da primeira capital do Brasil até a explosão de diversidades sonoras dos tempos contemporâneos. Além disso, também será um centro cultural de produção de novas linguagens musicais, com aparelhamento técnico e estúdios para promover novos movimentos.
O funcionamento da Cidade da Música da Bahia será de terça-feira a domingo, das 10h às 17h. O valor do ingresso é R$20 (inteira) e R$10 (meia-entrada). O benefício da meia entrada é extensivo a cidadãos residentes em Salvador, mediante comprovação de endereço. A visitação deverá ser feita através de agendamento prévio, a ser feito no site www.cidadedamusicadabahia.com.br.
Gerenciado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), a Cidade da Música da Bahia possui 1.914,76 m² de área construída e possui quatro pavimentos, cuja imersão dos visitantes é proporcionada através da mais moderna tecnologia utilizada atualmente. O piso térreo conta com hall de entrada, recepção e bilheteria, salão de estar, café, loja, biblioteca, midiateca, centro de pesquisa, área de infraestrutura do centro cultural, secretaria, depósito, copa e área de funcionários. A partir daí, a viagem ao universo sonoro da capital baiana é monitorada através do próprio smartphone do visitante, a partir do sistema da Cidade da Música a ser acessado através de QR Code e mediante preenchimento do cadastro.
Os pavimentos superiores abrigam acervos permanentes e estão sob as curadorias do antropólogo Antonio Risério e do arquiteto e artista Gringo Cardia, que também atuaram em outro equipamento municipal: a Casa do Carnaval da Bahia, na Praça da Sé. No primeiro andar da Cidade da Música, os visitantes se deparam com a exposição A Cidade de Salvador e Sua Música, que retrata bairros da cidade e suas músicas, histórias, depoimentos e novas tendências. O local dispõe de recursos audiovisuais através de uma grande maquete interativa, três grandes telas de projeção, estações de consulta e estúdio para gravação de depoimentos.
O segundo andar, por sua vez, possui na ambientação o tema da Tropicália com ilustrações gigantes de fragmentos da pintura modernista de Genaro de Carvalho. O local abriga a exposição História da Música na Bahia com nove cabines de vídeos, além de três salas. Uma delas é intitulada A Magia da Orquestra e exibe conteúdo voltado para a música clássica, mostrando como funciona uma orquestra passo a passo, quais os instrumentos a compõe e vídeo gravado com a Orquestra Sinfônica da Bahia.
A sala A Nova Música da Cidade traz experiência imersiva com grande tela de 80 polegadas, onde passam vídeos com grupos novos, cantores em ascensão e grupos periféricos de música. O sistema de iluminação desse local acompanha as luzes do show ou clipe, dando a sensação ao visitante que ele está dentro da tela. Já a sala Quem Faz a Música da Bahia é equipada com uma grande tela na qual são exibidos 260 depoimentos das pessoas mais importantes e representativas da música baiana.
O último pavimento da Cidade da Música da Bahia oferece entretenimentos educativos. Há três estúdios de gravação de clipes karaokê onde o visitante escolhe um fundo gráfico e, ao final, tem seu clipe pronto para postar em redes sociais. Uma estação de vídeo mostra todos os clipes que foram gravados. O conteúdo é acumulativo e dá para pesquisar quem gravou. O cardápio de variedades segue com a sala do Rap e Trap, poesia consciente que mostra vídeos de vários rappers, trappers e poetas de todo o Brasil, em especial os artistas jovens da Bahia. Esse espaço tem um pequeno tablado no qual o visitante pode recitar seu rap ou poesia.
O terceiro andar ainda tem sala especial de demonstração de um set de percussão onde as pessoas sentam em volta da mesa central. Um monitor do espaço cultural faz uma aula show com a participação final de todos os visitantes. Essa mesma sala está desenhada para ser um estúdio de gravação que acolherá o projeto “Novos Talentos”, no qual a Cidade da Música escolhe quatro jovens artistas por mês e produz a música e um clipe dos selecionados.
Foto: Reprodução / Site Cidade da Música da Bahia
Foto: Reprodução / Site Cidade da Música da Bahia
Foto: Reprodução / Site Cidade da Música da Bahia
De hotel e supermercado a museu
O histórico Casarão dos Azulejos Azuis foi tombado em 30 de julho de 1969 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), mas a história do imóvel é bem mais antiga. A fachada principal exibe dezenas de janelas de arcos em forma de ogiva, como em outros edifícios neogóticos. O Guia dos Bens Tombados Brasil, do Iphan, cita que não há informações precisas sobre as origens do sobrado. Acredita-se que ele tenha sido construído entre 1851 e 1855. De lá para cá, o imóvel passou por diversas transformações, abrigando o Hotel Muller, ainda no século XIX, e até o supermercado Paes Mendonça na segunda metade do século XX.
As intervenções no Casarão dos Azulejos Azuis tiveram investimento total de R$19,2 milhões, sendo R$11 milhões provenientes de financiamento junto à Corporação Andina de Fomento (CAF), através do Programa de Requalificação Urbanística de Salvador (Proquali), com intermediação da Casa Civil, e obras executadas pela Superintendência de Obras Públicas (Sucop), vinculada à Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra).
Para efetivar as obras de recuperação no lugar que agora passa a abrigar a Cidade da Música da Bahia, a Prefeitura de Salvador promoveu estabilização do imóvel, em 2017, com a retirada dos escombros oriundos do desabamento da cobertura e consequentemente das estruturas em madeira abaixo dela. Os azulejos portugueses nas cores azul e branco que compõem a fachada do casarão passaram por um trabalho minucioso de restauração, realizado em mais de 21 mil peças de revestimento, espalhadas entre as ruas Portugal e Bélgica.
Os azulejos (que medem 13,5 x 13,5 cada), foram produzidos entre 1850 e 1860). Apesar de todos os cuidados na hora da remoção das pedras originais, nem todos os quadradinhos puderam ser reaproveitados devido à argamassa usada em diferentes períodos do passado. As peças com falta de pedaços foram restauradas, mas houve também produção de outras para substituir as que não puderam ser aproveitadas, de acordo com diretrizes do Iphan.
O Casarão dos Azulejos Azuis que passa a abrigar a Cidade da Música da Bahia está localiozado próximo ao Elevador Lacerda e ao Mercado Modelo. Foto: Reprodução
Os mais de 21 mil azulejos que recobrem a fachada do histórico casarão e medem 13,5 x 13,5 cada e foram produzidos entre 1850 e 1860, passaram por um minucioso processo de restauro. Foto: Betto Jr. / Secom
Quanto: Ingressos a R$20 (Inteira) e R$10 (meia-estrada para estudantes, idosos acima de 60 anos e residentes em Salvador com apresentação de comprovante de residência individual)
O Teatro Castro Alves (TCA) e a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) iniciam, nesta segunda-feira (dia 12), uma campanha solidária em prol do Movimento Nacional da População de Rua – Bahia (MNPR-BA). O objetivo da ação promovida pela Associação Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA) é arrecadar máscaras PFF2 e alimentos não perecíveis para pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social. A iniciativa receberá as doações até o dia 23 de julho, sempre de segunda a sexta, das 9h às 17h, via drive thru, no TCA, em Salvador.
O roteiro do drive thru terá início na rampa da bilheteria do TCA, no bairro do Campo Grande, e saída pela Travessa Corneta Lopes, em cuja esquina fica a Igreja Batista Sião. O encerramento das coletas acontecerá no dia 24 de julho (sábado), quando os integrantes das OSBA estarão mobilizados para receber as doações entre 9h às 12h. A campanha foi lançada oficialmente no Dois de Julho, com o vídeo Corrente Sinfônica, unindo arte e compromisso social. Celebrando a Independência da Bahia, data com simbolismo de transformação e força para o povo baiano, o Teatro Castro Alves e um dos seus corpos artísticos se engajam nas demandas sociais da pandemia de Covid-19.
Para Rose Lima, diretora artística do TCA, o maior e mais importante equipamento cultural da Bahia está sempre buscando formas de se conectar com as questões deste tempo, compreendendo a ideia de cultura de modo amplo e como indissociável dos temas sociais. “O TCA e seus corpos artísticos estão preocupados em promover colaborações, parcerias, correspondendo aos seus papéis de instituições públicas que buscam a promoção da cultura e formas de conectar a população baiana”, afirma.
O Movimento Nacional da População de Rua, surgido em 2005, tem forte representatividade na luta pelos direitos de pessoas em situação de rua na Bahia. Desse modo, esta campanha visa ampliar o alcance do significativo trabalho desenvolvido pelo MNPR, numa ação que agregue mais pessoas à causa. Os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), de março de 2020, apontavam que 222 mil brasileiros viviam em situação de rua. Os números de junho do mesmo ano já indicavam um crescimento neste já expressivo quantitativo.
No vídeo Corrente Sinfônica, o maestro da Orquestra Sinfônica da BahiaCarlos Prazeres conta detalhes da campanha e os músicos interpretam solos do Hino ao Dois de Julho, composição de Ladislau dos Santos Titara e José dos Santos Barreto. Desde 2010, este é o hino oficial da Bahia. O lançamento honra o espírito emancipatório desta festa cívica baiana, celebrando o poder da união do seu povo para grandes conquistas.
Por meio de enquete nas redes sociais, o público escolheu que a próxima edição do #BTCAPlay, projeto do Balé Teatro Castro Alves (BTCA), apresente o espetáculo Pedro e o Lobo. A gravação em vídeo da montagem de 2011 será disponibilizada no canal oficial do BTCA no YouTube, a partir das 19h, desta quinta-feira (dia 24). Os espectadores poderão ver o espetáculo até às 23h59 deste sábado (dia 26). Pedro e o Lobo foi selecionada numa enquete concorrendo com outras sete obras do acervo BTCA: A História do Soldado (2019); Atlântico (2016); Engenho (2008); A Quem Possa Interessar (2010); Lub Dub (2017); Generxs (2016); e Dê Lírios (2016).
Pedro e o Lobo é a primeira coreografia do Balé Teatro Castro Alves voltada para o público infantojuvenil e fez parte das comemorações dos 30 anos da companhia. A famosa fábula musical do compositor russo Sergei Prokofiev tem a participação especial da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), já que a história é contada através da música. As coreografias são de Ângela Bandeira, Dina Tourinho, Fátima Berenguer, José Antonio Sampaio (China), Luis Molina e Rita Brandi. A concepção e a direção artística é de Jorge Vermelho. O maestro Carlos Prazeres assina a direção musical.
A narrativa gira em torno de Pedro, um menino muito bom, que estava cansado de ver suas ovelhas serem mortas pelo lobo mau. Enfurecido e contra a vontade de seu avô, o menino vai à caça do lobo com sua espingarda de rolha. Ele tem a companhia de seu gato Ivan, sua pata Sônia, e a passarinha Sasha, que são seus grandes amigos. Cada personagem da história é representada por um instrumento diferente ou por um conjunto de instrumentos que compõe a orquestra: Pedro (instrumentos de corda); Lobo (trompas); Avô (fagote); Pássaro (flauta); Pato (oboé); Gato (clarinete); Caçadores (tímpanos).
Compositor russo dos mais celebrados do século XX, Sergei Prokofievnasceu na Ucrânia, em 1891, em Somsovka. Iniciou seus estudos de música com a mãe, e compôs a sua primeira obra, uma pequena peça para piano, aos cinco anos de idade. Depois de abandonar a União Soviética em 1918, volta a Moscou em 1936, recebendo encomendas oficiais de várias obras, entre elas uma composição para para crianças, com o objetivo pedagógico de mostrar as sonoridades dos diversos instrumentos musicais. Em uma semana Prokofiev compôs Pedro e o Lobo – Conto musical para crianças, uma obra para narrador e orquestra. A estreia aconteceu em maio de 1936 com a Filarmônica de Moscou sob a regência do próprio autor.
A música erudita vai ser a grande atração do Subúrbio Ferroviário de Salvador, com uma apresentação gratuita da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), nesta sexta-feira, dia 1º de julho, às 18h, no Centro Cultural Plataforma (Praça São Braz, s/nº, Plataforma). O concerto Madeiras da OSBA terá regência do maestro e pianista Eduardo Torres. No programa reservado ao público, o naipe das madeiras da orquestra vai destacar três importantes compositores europeus dos séculos XVII e XVIII: os franceses Vincent d’Indy (1851-1931), com a peça Chansons et Dances, e Charles Gounod (1818-1893), com Petite Symphonie, e ainda o austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), com a Serenata em dó menor K. 388/384ª.
A OSBA é um corpo artístico do Teatro Castro Alves mantido pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), através da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb). Seu atual curador artístico e regente titular é o maestro Carlos Prazeres. Criada em 1982, a OSBA consolidou-se, ao longo das últimas três décadas, como um dos mais conceituados conjuntos sinfônicos brasileiros.
Na sua vasta trajetória, destacam-se apresentações com grandes estrelas do canto lírico, como Luciano Pavarotti e Montserrat Caballé; companhias de dança como os balés russos Kirov e Bolshoi, e o Ballet da Cidade de Nova Iorque. Maestros e instrumentistas de nível internacional têm se apresentado com a OSBA, a exemplo de Isaac Karabtchevsky, José Collado, Osvaldo Colarusso, Jacques Morelenbaum, Arthur Moreira Lima, Nelson Freire, Maria João Pires, Cristina Ortiz, Ray Lema, Valentina Lisitsa, Gil Shaham e Hélène Grimaud.
Foto: Adenor Gondim
Serviço:
Evento: Orquestra Sinfônica da Bahia – Concerto “Madeiras da Osba”
Local: Centro Cultural Plataforma – Praça São Braz, s/n, Plataforma.
Data: 1º de julho (sexta-feira)
Horário: 18h
Entrada Gratuita
O projeto Domingo no TCA, do próximo dia 19 de junho, às 11h, na Sala Principal do Teatro Castro Alves, em Salvador, será inspirado na cultura nordestina e nas tradições das festas juninas. A edição especial, batizada de Sarau Do João vai reunir Carlinhos Cor das Aguas, Carlos Eládio, Carlos Pitta, Celo Costa, Cinho Damatta, Cláudia Cunha, Fernando de Oliveira, Gel Barbosa, Jana Vasconcellos, Luíza Britto, Maurício Peixoto, Mônica San Galo, Priscila Magalhães, Rita Tavarez e Trio Anarriê (Alexandre Lins, Jelber Oliveira e Daniela Penna).
No palco, eles farão um “passeio” pela criação musical do Nordeste, homenageando também grandes ícones do forró, como Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, e o sanfoneiro Dominguinhos. Os ingressos do espetáculo custam R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia) e serão vendidos somente no dia do show, a partir das 9h, com acesso imediato do público.
Também nesta edição do Sarau, pela primeira vez, a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), sob a regência do maestro Carlos Prazeres, curador artístico da OSBA, fará uma participação especial, trazendo para o público dois clássicos bem populares: Arioso, de J. S. Bach (melodia que ganhou uma bela letra de Flávio Venturini – Céu de Santo Amaro -, gravada por ele e Caetano Veloso), e o Xote das Meninas, um dos maiores sucessos de Luiz Gonzaga e Zé Dantas.
O Sarau Do João chega à sua quinta edição no TCA, sob a coordenação geral de João Américo; direção musical do maestro e compositor Tom Tavares e produção de Rita Basttos. O Domingo no TCA é uma iniciativa do Teatro Castro Alves, através da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult-BA).
Artistas convidados: Carlinhos Cor das Aguas, Carlos Eládio, Carlos Pitta, Celo Costa, Cinho Damatta, Cláudia Cunha, Fernando de Oliveira, Gel Barbosa, Jana Vasconcellos, Luíza Britto, Maurício Peixoto, Mônica San Galo, Priscila Magalhães, Rita Tavarez e Trio Forró Anarriê (Alexandre Lins, Jelber Oliveira e Daniela Penna).
Participação especial: Orquestra sinfônica da Bahia (OSBA)
Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, Campo Grande)
Quando: domingo,19 de junho, às 11h
Quanto: ingressos a R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia-entrada) A venda somente no dia, a partir de 9h, com acesso imediato do público.
O projeto Cameratasda Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) realiza duas apresentações gratuitas neste mês de outubro, levando música de concerto a espaços alternativos de Salvador. Nesta terça-feira (dia 5), às 19h, os músicos da Camerata Opus Lúmen fazem concerto no Instituto Feminino da Bahia, no bairro do Politeama. Na quinta-feira (dia 7), às 17h, é a vez do grupo Bahia Cordas se apresentar no mesmo local. O objetivo do projeto é facilitar o acesso do público à música erudita.
Serviço:
O quê: Projeto Cameratas da Osba – Concerto Camerata Opus Lúmen
Onde: Instituto Feminino da Bahia (Rua Monsenhor Otaviano, s/n, Politeama)
Quando: terça-feira (dia 5/10), às 19h
Quanto: ingresso gratuito
O quê:Projeto Cameratas da Osba – Concerto Grupo Bahia Cordas
Onde: Instituto Feminino da Bahia (Rua Monsenhor Otaviano, s/n, Politeama)
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