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Jussara Silveira apresenta o show “Voz do Coração” em Salvador - Foto: Alexandre Moreira
Jussara Silveira apresenta o show “A Voz do Coração” em Salvador

A cantora Jussara Silveira apresenta o show A Voz do Coração, nesta sexta-feira (dia 20), às 21h, na sala principal do Teatro Castro Alves, em Salvador. A live que era para ser apenas uma experiência virtual em meio a pandemia, virou o show presencial que está percorrendo o Brasil. Os ingressos para o show na capital baiana custam entre R$60 e R$160 e estão à venda na bilheteria do Teatro Castro Alves e no Sympla.

Ao lado do pianista Danilo Andrade e do percussionista Marcelo Costa, responsáveis pelos arranjos, Jussara Silveira traz no show clássicos do seu repertório e lançamentos como o single Três, número representativo na carreira da cantora mineira. “Quando escolhi essa música pensei no trabalho que construí com Marcelo e Sacha, que é um trabalho de três. Era a cara da gente. E a letra traz essa liberdade de amar e se relacionar com o mundo. Quero falar sobre o que vem, o que a gente pode e deve fazer para seguir cantando”, conta Jussara.

O repertório do show mostra a diversidade de “sotaques”, as aproximações melódicas e rítmicas, as abordagens temáticas, enfim, as semelhanças e dessemelhanças entre os universos artístico-culturais da língua portuguesa. De Flor Bailarina, vem o gingado de Canta meu Semba, de Paulo Flores, e Lemba, de José Manoel Canhanga, expoentes da música angolana.

Do álbum Pedras que Rolam, Objetos Luminosos, com parcerias de Beto Guedes e Ronaldo Bastos, tem Choveu. Também é de Bastos, em parceria com Celso Fonseca, a canção-título, A Voz do Coração. O espetáculo trará músicas que o público pede, como Dama do Cassino e O Nome da Cidade, de Caetano Veloso, e Dê um Rolê, de Moraes Moreira e Galvão.

Não faltarão Zé Miguel Wisnik, Tenho Dó das Estrelas, sobre poema de Fernando Pessoa; Vinicius Cantuária e Chico Buarque, com Ludo Real; Zeca Baleiro, com Babylon; além dos baianos que sempre marcaram a obra da cantora nascida em Minas Gerais e criada em Salvador. Roberto Mendes e J. Velloso, na linda Doce Esperança, Cézar Mendes (irmão de Roberto) e José Carlos Capinan, em Ifá.

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Serviço:

O quê: Jussara Silveira apresenta o show A Voz do Coração em Salvador

Quando: sexta-feira (dia 20/01), às 21h.

Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – BA)

Quanto: ingressos custam R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia-entrada) nas filas A a W), R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia-entrada) nas filas X a Z6) e R$120 (inteira) e R$ 60 (meia-entrada) nas filas Z7 a Z11 e estão à venda na bilheteria do TCA e no Sympla.

Classificação: 16 anos

Informação: (71) 98441-8262

Espetáculo "Koanza: do Senegal ao Curuzu” encerra temporada 2022 do "Domingo no TCA"
Espetáculo “Koanza: do Senegal ao Curuzu” encerra temporada 2022 do “Domingo no TCA”

O espetáculo Koanza: do Senegal ao Curuzu com o ator Sulivã Bispo encerra a temporada 2022 do Domingo no TCA, na sala principal do Teatro Castro Alves, em Salvador. O projeto, que está em seu 16º ano, abre as portas do principal complexo cultural baiano para grandes espetáculos e variados públicos ao preço de R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia-entrada). Nesta edição especial, Koanza terá as participações do Ilê Aiyê, AfroBapho e Nildinha Fonseca. A sessão será no dia 4 de dezembro, às 11h, e os ingressos serão vendidos apenas no dia do evento, no local, a partir das 9h, com acesso imediato à plateia do teatro.

Sucesso de público nas temporadas que fez no Teatro Sesi Rio Vermelho e na Sala do Coro do TCA, com ingressos esgotados, o espetáculo dirigido por Thiago Romero é protagonizado pela personagem Koanza, uma senhora riquíssima nascida no Senegal. Bem-sucedida no comércio de joias e tecidos senegaleses para a diáspora negra, makota (cargo feminino de grande valor no Candomblé), sofisticada e moradora do Corredor da Vitória, em Salvador, ela é uma mulher de saberes ancestrais, chique e consciente do mundo desigual em que vivemos, comprometida com um papel ativo na reafricanização e nas lutas antirracistas, que ela refina com empenho, elegância e humor.

“Koanza denuncia o racismo que sofro cotidianamente e tem uma força que eu não sei se tenho”, descreve Sulivã. “Ela trata as questões de uma forma muito didática e poética, e às vezes fala umas coisas difíceis que eu não sei o que ela está falando… E aí eu fico brincando se ela seria uma entidade ou o meu alter ego, mas a realidade é que eu admiro muito Koanza: ela é uma referência, como tantas mulheres que me cercam, me moldam e me ensinam muito”, completa o artista.

Para o diretor Thiago Romero, Koanza é mais um passo que Sulivã Bispo dá no sentido de trazer à cena narrativas que pautam sua vida. “Acredito que Koanza aprofunda minha parceria com Sulivã no sentido da construção de solos a partir de personagens que trazem como debate o racismo religioso e tantas intolerâncias. Seguimos procurando formas poéticas e de utilização do humor como ferramentas potentes para o encontro com o espectador”, comenta ele.

Em Koanza: do Senegal ao Curuzu, a personagem volta à Bahia, após um tempo morando na África, com a missão de combater o crescente domínio do cristianismo dos discursos que se voltam contra os cultos de matriz afro-brasileira. Ao chegar, ela encontra o Brasil imerso em um turbulento processo político e racial, tendo à frente um presidente evangélico. É quando ela se vê desafiada a salvar o Curuzu das mãos da opressão religiosa e política, e encontra muitas dificuldades para tal missão. Diante dessa encruzilhada, surge um espetáculo cômico.

Completam a ficha técnica Nildinha Fonseca (direção de movimento/coreografia), Filipe Mimoso (direção musical), Renato Carneiro (figurino), Guilherme Hunder (cenário), Alisson de Sá (iluminação), Beberes (maquiagem), Larissa Libório (direção de produção), Bergson Nunes e Sidnaldo Lopes (assistência de produção) e Carolina Magalhães (design/arte).

DOMINGO NO TCA

O Domingo no TCA é uma iniciativa do Teatro Castro Alves, Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), que se compromete em ampliar e diversificar o seu público frequentador, oferecendo-lhe acesso a espetáculos qualificados, das mais diversas linguagens artísticas. Desde 2007, com mais de 150 edições e cerca de 200 mil espectadores, o projeto engloba apresentações de música, teatro, dança, circo, cinema, de variados estilos e proposições estéticas, da Bahia, do Brasil e do mundo.

Serviço:

O quê: Espetáculo Koanza: do Senegal ao Curuzu encerra a temporada 2022 do projeto Domingo no TCA

Quando: domingo (dia 4/12), às 11h

Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – BA)

Quanto: ingressos a R$ 1,00 (inteira) e R$ 0,50 (meia-entrada) à venda na bilheteria do teatro somente no dia do espetáculo, a partir de 9h, com pagamento apenas em dinheiro e acesso imediato do público

Classificação indicativa: Livre

Wanderley Meira retorna à direção artística do Balé Teatro Castro Alves
Wanderley Meira retorna à direção artística do Balé Teatro Castro Alves

O produtor, diretor, ator e gestor Wanderley Meira retorno à direção artística do Balé Teatro Castro Alves (BTCA), companhia oficial de dança da Bahia. Meira, que esteve no cargo entre abril de 2019 e julho de 2021, retorna à tarefa após uma breve passagem da bailarina e atriz Ana Paula Bouzas, que se afasta da função para investir em novos trabalhos de sua trajetória profissional.

Bouzas, que já havia integrado o elenco da companhia entre 1989 e 1990 e que participou de variados projetos especiais do BTCA desde então – a exemplo da direção de coreografia do filme Abraço no Tempo (2020) –, foi responsável, em pouco mais de um ano, por feitos relacionados à comemoração dos 40 anos do Balé, como o lançamento do premiado documentário em vídeo-dança A Cidade que Habita em Mim (2021). Ela foi responsável pela idealização e coordenação geral do espetáculo Viramundo, encenado em parceria com a Orquestra Afrosinfônica e estreado este ano para homenagear os 80 anos de vida de Gilberto Gil, incluindo mais uma grandiosa montagem ao repertório do BTCA.

Wanderley Meira foi coordenador de Teatro na Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) entre 2017 e 2019, desenvolvendo as políticas públicas estaduais deste setor, antes de se transferir ao BTCA. Na direção da companhia, além da estreia de A História do Soldado (2019), conduziu o desafio de gerir as atividades durante o período de isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19, criando estratégias para manter com eficiência as metas de criação, formação, qualificação, intercâmbio e difusão da dança.

Na formação artística, Meira é licenciado em Letras Vernáculas pela Universidade Católica do Salvador (UCSal), mas construiu sua carreira profissional nas artes cênicas. Iniciou-se como ator em Curso de Manoel Lopes Pontes em 1994 e trabalhou em diversas montagens, com nomes marcantes da cena local, como Harildo Déda, Fernando Guerreiro, João Sanches, Nadja Turenkko, Gil Vicente Tavares e Rino Carvalho.

O Balé da Bahia

Companhia pública de dança contemporânea fundada em 1981, o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) é um corpo artístico estável do Teatro Castro Alves (TCA), vinculado à Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA). Conta no seu repertório com mais de 100 montagens de importantes coreógrafos. Em sua história recente, destacam-se Lub Dub (2017), Urbis in Motus (2017), Tamanho Único (2018), CHAMA: Coreografia para artistas incendiárixs (2018), A História do Soldado (2019), em parceria com a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), e Viramundo (2022), junto à Orquestra Afrosinfônica.

Em 2020, em meio à pandemia da Covid-19, Balé Teatro Castro Alves e Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) mais uma vez se conectaram para promover colaborações artísticas em parceria, estreando seis criações inéditas encenadas e transmitidas ao vivo pela internet, dentro do projeto Voltando aos Palcos. Também neste período, BTCA e OSBA estrelaram os filmes Um Concerto para o Guarda-Roupa e Abraço no Tempo. Em 2021, celebrando seus 40 anos, o BTCA lançou o longa-metragem A Cidade que Habita em Mim.

Balé Teatro Castro Alves volta a cartaz com espetáculo em homenagem a Gilberto Gil
Balé Teatro Castro Alves volta a cartaz com espetáculo em homenagem a Gilberto Gil

O Balé Teatro Castro Alves (BTCA) volta a cartaz com o espetáculo Viramundo em homenagem aos 80 anos de Gilberto Gil em duas novas apresentações, nesta sexta-feira (dia 28) e sábado (dia 29), às 20h, na Sala Principal do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador. Inspirado pela riqueza da obra deste imortal baiano, a companhia oficial de dança da Bahia, sob direção e criação coreográfica de Duda Maia, se une à Orquestra Afrosinfônica, regida pelo maestro Ubiratan Marques, para colocar no palco uma montagem de beleza em dança e música. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) e estão à venda na bilheteria do TCA ou no Sympla.

Todo o elenco do BTCA estará em cena, ressoando as danças que Gilberto Gil, em sua figura e em sua produção, desperta em seus corpos. Um roteiro musical dançado – ou um roteiro de dança musicada – nasce do acordo criativo entre Duda e Ubiratan. Na conexão entre ancestralidade e futuro, raízes e profecias, sertão e litoral, ecologias e tecnologias, despontam a diversidade, a atemporalidade, a generosidade. “Mais do que transformar a obra de Gil em dança, a ideia foi de apropriar a musicalidade de Gil e produzi-la com o corpo”, revela Duda Maia, que conduziu uma verdadeira imersão com o Balé Teatro Castro Alves durante dois meses de processo criativo.

“Ao levarmos à cena a imensa riqueza da produção de Gil através de outras linguagens, e tudo o que ela é capaz de gerar e ecoar nos corpos envolvidos, nós dizemos mais uma vez do poder da arte, do que ela inspira, transforma e revoluciona”, detalha a idealizadora do projeto, Ana Paula Bouzas, diretora artística do BTCA.

Para a criação da trilha sonora original, Ubiratan Marques se baseou em três movimentos de percepção da obra do homenageado: o 1º movimento, Sertão; o 2º, Tropicália; e o 3º, Expresso 2222. São sonoridades que representam sua leitura e remetem às características próprias de Gilberto Gil, misturadas a trechos de suas canções em novos arranjos. A Orquestra Afrosinfônica ocupa o palco junto com a companhia de dança, movendo e cantando juntos. “A Orquestra Afrosinfônica é exatamente o que Gilberto Gil falou sobre a Oralidade dos Sertões ao lado dos letrados clássicos da Academia Brasileira de Letras. Acredito que é dessa forma que apresentamos Viramundo ao lado do BTCA para nosso povo”, atesta o maestro.

No elenco de intérpretes-criadores do espetáculo Viramundo, estão Adriana Bamberg, Agnaldo Fonsêca, Ângela Bandeira, Cristian Rebouças, Dayana Brito, Dina Tourinho, Douglas Amaral, Evandro Macedo, Fátima Berenguer, Fernanda Santana, Gilmar Sampaio, Jai Bispo, Joely Pereira, Konstanze Mello, Lílian Pereira, Luís Molina, Luíza Meireles, Maria Ângela Tochilovsky, Mirela França, Mônica Nascimento, Paullo Fonseca, Renivaldo Nascimento (Flexa II), Rosa Barreto, Ruan Wills e Solange Lucatelli.

Completando a ficha técnica, Renata Mota assina a cenografia, Adriana Ortiz está na iluminação, Hisan Silva e Pedro Batalha, dupla dirigente da marca Dendezeiro, criaram o figurino e o Centro Técnico do TCA assumiu as soluções de cenotecnia. Anna Paula Drehmer e Ticiana Garrido, membros do BTCA, são assistentes de coreografia e Marcelo Jardim é preparador vocal convidado.

Serviço:

O quê: Balé Teatro Castro Alves (BTCA) volta a cartaz com o espetáculo Viramundo, em homenagem a Gilberto Gil

Quando: sexta-feira (dia 28) e sábado (dia 29), às 20h

Recepção da camerata Quarteto Novo da OSBA: 19h20 às 19h50

Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – BA)

Quanto: os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada), filas A a Z11, e estão à venda na bilheteria do TCA ou no Sympla

Classificação indicativa: 12 anos

Grupo Corpo apresenta espetáculo “Gil Refazendo” no Domingo no TCA, em Salvador
Grupo Corpo apresenta espetáculo “Gil Refazendo” no “Domingo no TCA”, em Salvador

O Grupo Corpo apresenta o espetáculo Gil Refazendo no projeto Domingo no TCA, no próximo dia 23, às 11h, no Teatro Castro Alves, em Salvador. A coreografia de Rodrigo Pederneiras com música de Gilberto Gil, que homenageia os 80 anos do cantor e compositor baiano, será encenada no palco principal do TCA. Os ingressos custam R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia-entrada) e serão vendidos apenas no dia do evento, no local, a partir das 9h, com acesso imediato à plateia do teatro.

Gil Refazendo é uma recriação do espetáculo Gil, estreado em 2019, quando a trilha especialmente criada por um dos papas da música popular brasileira ganhou sua primeira tradução cênica. Três anos depois – com a pandemia da Covid-19 no meio –, a volta aos palcos se dá em uma nova encarnação, no espírito de renovar, reconstruir, rever, reviver: refazer. “Embarcamos na ideia de um renascimento. É um novo espetáculo”, diz o diretor artístico da companhia, Paulo Pederneiras. O balé foi reconstruído, inteiro. Uma única exceção que permanece na coreografia renovada é o solo de samba da bailarina Mariana do Rosário na releitura de Aquele Abraço.

A trilha de Gil Refazendo conduz um espetáculo de alta intensidade. “A música é como um rio caudaloso, de correnteza forte”, avalia o coreógrafo Rodrigo Pederneiras. Na trilha sonora estão presentes as canções: Aquele Abraço, Realce, Tempo Rei, Andar com Fé, Toda Menina Baiana, Sítio do Pica-Pau Amarelo, Raça Humana. Frases e temas de canções de Gil surgem retrabalhadas, mas perfeitamente reconhecíveis nas suas variações. O arco traz quatro ambientes musicais, na definição do próprio compositor: um choro instrumental; uma abordagem camerística (com inspiração “em Brahms ou Satie”, segundo ele); um momento de liberdade improvisadora; e, finalmente, uma construção abstrata baseada em figuras geométricas. “Círculo, triângulo, retângulo, pentágono, a volta ao círculo e finalmente a dissolução numa linha reta”, explica Gilberto Gil.

A temporada brasileira do segundo semestre de 2022 do Grupo Corpo tem patrocínio premium do Instituto Cultural Vale; patrocínio master da ArcelorMittal; e patrocínio Vivo e CCR. As apresentações em Salvador têm apoio da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, Fundação Cultural do Estado da Bahia e Teatro Castro Alves.

Serviço:

O quê: Grupo Corpo apresenta o espetáculo Gil Refazendo, no projeto Domingo no TCA, em Salvador

Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – BA)

Quando: domingo (dia 23), às 11h

Quanto: o ingresso custa R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia-entrada) e estarão à venda somente no dia, a partir de 9h, com pagamento apenas em dinheiro e acesso imediato do público

Classificação indicativa: 14 anos

Grupo Corpo apresenta espetáculo “Gil Refazendo” no Domingo no TCA, em Salvador
Gil Refazendo é uma recriação do Grupo Corpo para o espetáculo Gil, estreado em 2019 – Fotos: José Luiz Pederneiras
Show da turnê "Ana Cañas canta Belchior" chega a Salvador
Show da turnê “Ana Cañas canta Belchior” chega a Salvador

O show da turnê Ana Cañas canta Belchior chega a Salvador em única apresentação no dia 15 de outubro, no Teatro Castro Alves, às 21h. Dirigido pela cantora e compositora paulistana, o espetáculo traz clássicos do cancioneiro de Belchior (1946 – 2017) em versões com a assinatura de Ana Cañas. O projeto nasceu de uma live com canções do compositor cearense durante a pandemia, virou um álbum e segue turnê brasileira com casas lotadas. Os ingressos para o show em Salvador, que custam entre R$ 140 e R$ 40, estão à venda nas bilheterias do teatro e na Sympla.

Segundo Cañas, o repertório inclui, além de clássicos como Alucinação, Sujeito de Sorte, Coração Selvagem e Como Nossos Pais, algumas canções menos conhecidas, mas favoritas da cantora. “Só é possível emocionar alguém se a gente se emociona primeiro, então esse foi o critério principal. A poesia de Belchior é muito profunda, metafísica e existencial. Ela nos atravessa de um jeito único”, justifica.

Os arranjos do show em Salvador serão um pouco diferentes dos apresentados no disco gravado durante a pandemia, que imprimiam certo minimalismo e um sentimento de recolhimento. No Teatro Castro Alves, a cantora promete novas leituras “mais para fora”, expressando este novo momento, que já foi registrado e será lançado em formato de DVD e disco ao vivo no mês de novembro. Neste show, Ana Cañas estará acompanhada no palco pelos músicos Fabá Jimenez (guitarra e violão), Adriano Grineberg (teclado), Fernando Nunes (baixo) e Loco Sosa (bateria).

“Será nossa primeira vez na Bahia cantando Belchior e tenho certeza que será muito emocionante. Adoro o público baiano e sei que Belchior também atravessa o coração dele. O Teatro Castro Alves é um dos lugares mais icônicos do país, e poder levar o projeto para este palco, para o público de Salvador, me deixa muito emocionada”, comenta a artista Cañas.

Serviço:

O quê: Show da turnê Ana Cañas Canta Belchior em Salvador

Quando: sábado (dia 15/10, às 21h

Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – BA)

Quanto: Os ingressos custam R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia-entrada) – filas A a P, R$ 110 (inteira) e R$ 55 (meia-entrada) – filas Q a Z, e R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia-entrada) – filas Z1 a Z11 e estão a venda no Sympla

Classificação indicativa: 10 anos 

Show da turnê "Ana Cañas canta Belchior" chega a Salvador
Foto: Iara Marinho
Ana Cañas canta Belchior
Espetáculo de dança homenageia os 80 anos de Gilberto Gil na Bahia
Espetáculo de dança homenageia os 80 anos de Gilberto Gil na Bahia

O Balé Teatro Castro Alves (BTCA) estreia Viramundo, espetáculo de dança que homenageia os 80 anos de Gilberto Gil. A montagem inspirada na obra do cantor e compositor baiano será apresentada na Sala Principal do Teatro Castro Alves, em Salvador, nesta sexta e sábado (dias 1º e 2/07), às 21h e domingo (dia 3/07), às 20h. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) estão à venda na bilheteria do TCA ou pela plataforma Sympla. Viramundo, título de uma das canções de Gil, tem direção e criação coreográfica de Duda Maia. O espetáculo de dança e música coloca em cena o BTCA e a Orquestra Afrosinfônica, sob a batuta do maestro Ubiratan Marques, que assina a trilha sonora original.

Todo o elenco do BTCA está em cena, ressoando as danças que Gilberto Gil, em sua figura e em sua produção, desperta em seus corpos. “Mais do que transformar a obra de Gil em dança, a ideia foi de apropriar a musicalidade de Gil e produzi-la com o corpo. Achar essa dança Gil, esse corpo Brasil, que é futurista, que é ciência, que é sertão, que é Tropicália, que é fala, que é protesto, todos esses elementos que estão muito fortes no caminho que Gil traçou. Essa foi a grande aventura: trazer uma assinatura de cada corpo dançante a partir da pesquisa da musicalidade e do conteúdo desse ícone, esse rei”, introduz Duda Maia, que conduziu uma verdadeira imersão com o BTCA durante dois meses de processo criativo.

Para a criação da trilha sonora original, nascida dos embriões que Gil inventa e ecoa, Ubiratan Marques se baseou em três movimentos de percepção da obra do homenageado: o 1º movimento, Sertão; o 2º, Tropicália; e o 3º, Expresso 2222. São sonoridades que representam sua leitura e remetem às características próprias de Gilberto Gil, misturadas a trechos de suas canções em novos arranjos. A Orquestra Afrosinfônica ocupa o palco junto com a companhia de dança, movendo e cantando juntos, rompendo distâncias como Gil sempre faz. “Quando um sopro iluminado me apresentou a possibilidade de participar de Viramundo, caminhei para casa imaginando sons, histórias, vidas, cores… Pois é assim que a música surge em minha frente: o trajeto da vida em diálogo com o universo”, conta o maestro.

No elenco de dançarinos intérpretes-criadores, estão Adriana Bamberg, Agnaldo Fonsêca, Ângela Bandeira, Cristian Rebouças, Dayana Brito, Dina Tourinho, Douglas Amaral, Evandro Macedo, Fátima Berenguer, Fernanda Santana, Gilmar Sampaio, Jai Bispo, Joely Pereira, Konstanze Mello, Lílian Pereira, Luís Molina, Luíza Meireles, Maria Ângela Tochilovsky, Mirela França, Mônica Nascimento, Paullo Fonseca, Renivaldo Nascimento (Flexa II), Rosa Barreto, Ruan Wills e Solange Lucatelli.

Completando a ficha técnica, Renata Mota assina a cenografia, Adriana Ortiz na iluminação, Hisan Silva e Pedro Batalha, dupla dirigente da marca Dendezeiro, criaram o figurino e o Centro Técnico do TCA assumiu as soluções de cenotecnia. Anna Paula Drehmer e Ticiana Garrido, membros do BTCA, são assistentes de coreografia e Marcelo Jardim é preparador vocal convidado.

Quarteto da Osba vai recepcionar o público

Nas apresentações dos dias 2 e 3 de julho, a camerata Quarteto Novo, da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), formada por André Becker (flauta), Margareta Cichilova (violino), Djalma do Nascimento (violoncelo) e Paco Garcés (viola), irá recepcionar o público no foyer da Sala Principal do Teatro Castro Alves, meia hora antes do início da sessão, com um repertório de música popular brasileira em arranjos para sua formação instrumental, incluindo músicas de Gilberto Gil.

Serviço:

O quê: espetáculo Viramundo, do Balé Teatro Castro Alves (BTCA)

Quando:  sexta e sábado (dias 1º e 2/07), às 21h; domingo (dia 3/07), às 20h

Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – BA)

Quanto: ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia entrada) à venda na bilheteria do TCA ou pela plataforma Sympla

Classificação indicativa: 12 anos

Espetáculo de dança homenageia os 80 anos de Gilberto Gil na Bahia
Fotos: Mauricio Serra